Universidade recebe evento evangelístico e alunos são batizados

Um encontro evangelístico no campus da Universidade Texas A&M reuniu 1.500 participantes, com 62 alunos sendo batizados nas águas.

Os pastores da Igreja New Life, Michael e Bonnie Fehlauer, publicaram em uma página no Facebook um resumo sobre o encontro no campus organizado pelo ministério de jovens da igreja.

O trabalho é conduzido pelo pastor Tarik Whitmore, que pregou no encontro com o tema da mensagem em Isaías 6. No sermão, ele explicou a “convicção, purificação e comissionamento que se seguem a um encontro genuíno com Deus”.

“Isso foi seguido por depoimentos de alunos e ex-alunos — compartilhando como Deus os salvou, os libertou, os curou fisicamente e agora os está usando para mudar a vida de outros”, relatou Whitmore.

“Quando o altar foi aberto, foi feito um convite para professar a fé em Jesus por meio do batismo nas águas, receber oração por cura e receber oração pelo batismo do Espírito Santo”, acrescentou o pastor, dizendo que houve muitos jovens “tocados pelo poder de Deus”.

O pastor destacou o “choro e tremor espontâneos” daqueles que “saíam das águas do batismo”: “A noite continuou com estudantes e jovens adultos compartilhando testemunhos em tempo real de salvação, cura, libertação e plenitude do Espírito”, acrescentou.

De acordo com informações do portal The Christian Post, jovens cristãos que participaram do evento se comprometeram com o evangelismo: “A noite concluiu com uma comissão daqueles que queriam que Deus os usasse em seu campus universitário — Todos declarando: ‘Eis-me aqui. Envie-me!’”.

Em setembro passado, a New Life realizou um encontro semelhante no mesmo campus da universidade, com a participação de cerca de 1.000 estudantes e mais de 100 batizados.

Ao comparar os dois eventos, Whitmore disse que acreditava que a “maior diferença” entre os dois “era o aumento da atividade do Espírito Santo” em comparação ao ano passado.

“Vimos um aumento em curas físicas, libertação e pessoas recebendo o batismo do Espírito Santo. Tivemos muitos que foram batizados no ano passado presentes. E muitos que compareceram no ano passado estavam liderando e servindo neste ano”, explicou.

OnlyFans: convertida, ex-recrutadora revela bastidores da empresa

Uma recrutadora de mulheres para uma plataforma de conteúdo adulto viveu uma crise de consciência que terminou levando-a a Cristo. Agora, seu testemunho de arrependimento não só revela os bastidores dessa indústria, como também a graça salvadora.

Victoria Sinis trabalhava para o Only Fans, buscando mulheres que estivessem dispostas a vender fotos e vídeos íntimos na plataforma, e disse que num primeiro momento enxergava o trabalho de maneira ingênua, mas logo descobriu que estava sendo cúmplice de um sistema brutal.

Ela tinha experiência em marketing para estabelecer novos negócios, e foi convidada por uma amiga para abrir uma agência de recrutamento para a OnlyFans em agosto de 2022.

“Eu realmente não tinha muito conhecimento sobre o que era OnlyFans. Eu nunca tinha assistido pornô na minha vida, e mesmo agora, para muitas pessoas, ainda há um enigma em torno do OnlyFans. As pessoas pensam: ‘Ah, você pode simplesmente vender seus pés lá’ ou ‘Acho que é libertador’”, disse ela.

A partir dessa compreensão errada, ela aceitou o desafio: “Pensei ‘ok, essas garotas que estavam fazendo OnlyFans vieram de origens pobres e, na superfície, parece que elas são felizes. Parece que elas estão ganhando um bom dinheiro, então isso deve ser algo positivo’”.

Exploração

Hoje, Victoria é a fundadora da Creating Gems, uma organização que ajuda mulheres a se libertarem de expectativas sociais prejudiciais, e ela também fala sobre os perigos do OnlyFans.

Mas antes de se tornar uma defensora anti exploração sexual, seu trabalho era o oposto, porque quando uma conta atinge um certo nível de popularidade no OnlyFans, a proprietária não consegue mais atender todos os assinantes, e é aí que a agência entra.

A agência contrata prestadores de serviços para imitar a garota e conversar com os assinantes, garantindo que a conta continue a gerar dinheiro. Além de facilitar as comunicações com os assinantes, a agência garante que a garota publique conteúdo sugestivo nas redes sociais para promover sua conta OnlyFans.

Parte do trabalho de Victoria era esse, além de procurar garotas nas redes sociais para recrutá-las para a plataforma, geralmente mirando nas que publicaram fotos provocativas.

A dinâmica de competição interna é voraz, já que para manter os ganhos, uma garota que produz conteúdo precisa satisfazer a exigência dos assinantes: “E então, como uma agência, tínhamos essas coisas chamadas níveis. Quando você entrava em uma agência, nós dizíamos qual era seu padrão de base”, relembrou, referindo aos níveis 1 (biquíni), 2 (nudez implícita) e 3 (nudez completa).

Peso na consciência

Victoria acabou questionando seu trabalho e o impacto nas meninas que criavam conteúdo para a plataforma: “Isso realmente me perturbou”, disse ela, referindo-se a um recurso que permitia aos assinantes fazer solicitações personalizadas que os excitassem.

Victoria Sinis passou a ficar horrorizada com alguns pedidos para satisfazer fetiches: “Algumas pessoas podem dizer ‘Ah, isso é só uma brincadeira’, mas não. Alguém pagou um bom dinheiro, e eles ficaram sexualmente excitados por garotas pisando em balões. E foi tão específico que realmente me perturbou”.

“Em breve, o vídeo não será mais o suficiente. E eles vão realmente querer colocar alguém em perigo ou machucá-la, porque agora eles precisam representar essa fantasia, porque estamos alimentando esses pedidos doentios e distorcidos. Quando você puxa um pouco o fio e pensa na psicologia por trás disso, você pensa ‘Nossa. Isso é realmente distorcido’”, comentou.

Quando a dificuldade de trabalhar para uma agência OnlyFans cresceu, chegou a um ponto em que ela não conseguia nem abrir o laptop na maioria dos dias, e decidiu que faria ações sociais para compensar: “Pensei ‘Eu vou embora e ajudo refugiados, e então não terei mais que trabalhar para o OnlyFans’. Eu me lembrei da igreja que eu frequentava quando criança que tinha esse programa de refugiados, e eu pensei ‘Oh, legal! Eu vou me inscrever para isso, e todas as coisas vão se encaixar’”.

‘Eu sabia que Deus era real’

Quando criança, Victoria frequentava uma igreja chamada CityLife, mas a casa em que ela cresceu não era religiosa, e ela se lembrava que sua família geralmente saía cedo dos cultos e parou de frequentar os cultos quando ela tinha 10 ou 11 anos.

Nesse processo, ela relembrou de uma história que um pastor contou em um domingo para as crianças. Era a história sobre um atirador ameaçando atirar em uma mulher a menos que ela negasse Cristo. A mulher se recusou e, milagrosamente, a arma não disparou.

Victoria não sabia se a história era verdadeira, mas ela nunca a esqueceu: “Eu sempre tive essa coisa no meu coração. Nunca neguei Deus. Sempre houve aquele sentimento subjacente de ‘Eu sabia que Deus era real. Eu sabia que Deus existia’”.

Quando ela procurou a igreja de sua infância para procurar ajuda para refugiados, ela foi convidada para comparecer a um culto. Victoria chegou e a mulher que falava diante da congregação naquele dia era Melinda Tankard Reist, uma diretora de movimento do grupo anti exploração sexual Collective Shout.

A pregadora falou sobre os perigos da cultura supersexualizada de hoje e como os cristãos devem ser o “sal e a luz” enquanto estiverem na Terra, e destacou justamente os perigos que sites como OnlyFans representam.

Após a mensagem, Victoria se apresentou a Melinda, dizendo: “Eu trabalho para o OnlyFans e me odeio”. A pregadora ouviu sua história e explicou em quê ela havia se envolvido: “Ela me educou sobre a realidade do que era. E isso foi num domingo. Na sexta-feira, eu pedi demissão da agência”.

Reviravolta

Depois de deixar seu emprego na agência em julho de 2023, Victoria começou a trabalhar em um café. Com a ajuda de Melinda, ela redescobriu sua fé em Deus e passou a palestrar em escolas, compartilhando sua história.

Uma das palestras viralizou no TikTok, o que a impulsionou – depois de um tempo de jejum e oração – a criar a entidade Creating Gems, que se dedica a conscientizar jovens sobre a verdadeira face do OnlyFans e oferecer ferramentas para que elas entendam seu valor, segundo informações do portal The Christian Post.

Sylvester Stallone conta que sua mãe tentou aborta-lo várias vezes

O ator Sylvester Stallone falou sobre sua história de vida em um podcast com suas filhas e contou que nasceu de uma gravidez indesejada por sua mãe, que tentou interromper sua gestação diversas vezes.

“Eu cresci em uma família muito ruim, era difícil”, disse Stalone às filhas Sophia e Sistine. O relato feito pelo ator de 78 anos descreveu a relação conturbada que vivia com a própria mãe, que repetidas vezes em sua infância dizia que não o queria e havia tentado aborta-lo diversas vezes.

A entrevista, realizada para o lançamento do documentário SLY, da Netflix, ficou marcada por alguns detalhes que não foram mostrados no filme, porque o ator acreditou que as pessoas não compreenderiam seu ponto de vista.

“Minha mãe dizia: ‘A única razão pela qual você está aqui é porque o gancho não funcionou’ ou ‘Pular aquelas escadas não fez você se perder’”, relembrou, descrevendo alguns métodos de aborto comuns naquela época.

Sylvester Stallone contou às filhas que ouviu da própria mãe que ela o deixaria morrer quando era bebê se tivesse percebido algum problema cognitivo nele: “E ela disse: ‘Sabe, sinceramente, Sylvester… sabe, se realmente houvesse algo errado com seu cérebro, eu definitivamente teria aberto a janela, colocado você no parapeito e deixado você congelar, porque eu estaria lhe fazendo um favor’”.

Quando suas filhas ficaram chocadas com as coisas terríveis que sua mãe lhe disse, ele tentou acalmá-las, explicando que a avó delas havia crescido em uma situação terrivelmente abusiva: “Minha mãe era… ela era uma, ela era uma pessoa problemática. Ela foi colocada em um orfanato, sabe, e um orfanato muito cruel porque seu pai tinha se casado novamente e a nova madrasta a odiava”.

“Acho que minha mãe também era meio rebelde. Então ela foi colocada em um orfanato que — é diferente dos que eles têm hoje. Era, sabe, você é amarrado na cama, você é chicoteado, e você é, ela foi terrivelmente molestada. E eu acho que sua habilidade de demonstrar amor foi corrompida. Ela literalmente não suportava ser abraçada ou tocada de forma alguma. Quer dizer, nem mesmo um abraço”, acrescentou.

Ele também explicou que passou os primeiros quatro a cinco anos de vida em uma pensão temporária, sentindo-se desconectado e sem amor, mas isso se tornou parte de um passado distante.

Médico missionário mantido refém por 7 anos recusa negar Jesus

Em 2016, o médico missionário Ken Elliott e sua esposa, Jocelyn, foram sequestrados por extremistas muçulmanos ligados à Al Qaeda em Burkina Faso, e mantidos em cativeiro por sete anos. E agora está contando seu testemunho ao mundo.

Elliott e sua esposa são australianos e fundaram um hospital em Burkina Faso em 1972, onde se dedicaram a cuidar de pessoas cobrando pouco ou mesmo nada dos pacientes. A trajetória foi interrompida pelo sequestro.

Em mais de quatro décadas, o Dr. Elliott operou milhares de pessoas de Burkina Faso e de outros países vizinhos na África Ocidental. E parte do testemunho é que o hospital não contava com patrocinadores fixos: “Tivemos a ideia de não pedirmos fundos, mas apenas oraríamos por eles. Foi incrível como conseguimos o que precisávamos quando precisávamos”.

Em entrevista à Australian Broadcasting Corporation, ele afirmou que tinha 82 anos quando foi sequestrado pelos extremistas. Sua esposa também foi sequestrada, mas foi libertada pouco tempo depois, enquanto Elliott enfrentaria sete longos anos no deserto do Saara.

No cativeiro, refém, ele precisou enfrentar tempestades de areia, tédio, calor e frio extremo, além da alimentação pobre: suas refeições variavam entre macarrão, pão encharcado e arroz para comer.

A tenda onde era mantido refém ficava exposta ao calor durante o dia, e ao frio intenso durante a noite. Com apenas um cobertor, o médico missionário cavava na areia para se deitar de maneira mais confortável durante a noite, e numa dessas ocasiões, foi picado por um escorpião. A dor extrema precisava ser enfrentada sem remédios e levava dias para passar. Essa situação se repetiu 20 vezes, segundo o relato do médico.

Negar Jesus

Ao longo do tempo, os sequestradores tentaram converter Elliott ao islamismo, porém o médico missionário se recusou a negar Jesus: “O Senhor tem sido bom para mim. Não há como eu desonrá-lo me convertendo ao islamismo. Ou mesmo fingindo se converter”.

Os entrevistadores perguntaram se ele não se sentiu abandonado por Deus por ter ficado sete longos anos em cativeiro no deserto: “Nunca. Não. Ele estava sempre lá”.

Se Elliott perseverou na fé em Deus, os membros de sua comunidade em Burkina Faso também não desistiram de interceder por sua libertação durante todo o período no cativeiro.

Um dia, em 2023, com 88 anos, ele foi libertado e voltou para sua família. O governo australiano sustenta que não pagou fiança aos extremistas, embora especialistas frisem que o histórico mostra que terroristas não libertam reféns sem pagamento ou negociação de libertação de prisioneiros islâmicos.

Independente dos motivos que resultaram em sua libertação, Elliott e sua esposa creem que foi a mão de Deus que guardou e salvou o médico missionário: “Acreditamos que a única razão pela qual fomos libertados foi porque havia algumas centenas, senão milhares de pessoas orando por isso. E acreditamos na oração”, declarou.

Setembro Amarelo: Glorify lança conteúdo focado na saúde mental

O aplicativo de devocionais Glorify acaba de lançar novos conteúdos especiais na plataforma voltados aos cuidados com a saúde mental como parte da campanha de prevenção ao suicídio Setembro Amarelo.

O Glorify oferece leituras diárias da Bíblia sobre temas relevantes, meditação guiada, música de adoração e espaço para reflexão e oração e está disponível em diversos idiomas, servindo de ferramenta para cristãos do mundo todo.

Dados do relatório Global Mind Project apontam os brasileiros como uma das populações com os piores níveis de saúde mental do mundo pós-pandemia. Os jovens com menos de 35 anos são os mais afetados.

De acordo com a assessoria de imprensa do Glorify, a iniciativa do app é uma forma de conscientização e engajamento com a campanha Setembro Amarelo, que aponta para os riscos que questões de saúde mental representam.

Por isso, o app disponibilizou conteúdos gratuitos sobre o cuidado com a saúde mental que serão publicados ao longo das quatro semanas de setembro. São reflexões, meditações guiadas, orações, leituras de passagens da Bíblia e dicas exclusivas sobre os cuidados com a mente e o corpo, fortalecimento da fé e como tornar a vida mais saudável.

“Queremos mostrar a importância de ter a saúde mental em dia e como o devocional pode ser um grande aliado para aqueles que buscam equilíbrio em dias tão corridos. O Glorify é uma ferramenta que possui conteúdos relevantes que aproximam as pessoas de Deus, fortalecendo ainda mais a fé”, explicou Débora Costa, líder de conteúdo do app.

O aplicativo está disponível para download na Google Play Store e Apple Store.

Fernanda Oliver pagará multa de 5 mil por presença em protestos

A cantora gospel Fernanda Rodrigues de Oliveira, conhecida como Fernanda Oliver, fechou um acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR) para pagar multa de R$ 5 mil e se submeter a um curso institucional.

O acordo de Fernanda Oliver com a PGR foi homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na última segunda-feira, 02 de setembro. Para que o acordo fosse válido, a cantora precisou confessar crimes de incitação e associação criminosa.

Além disso, a artista se comprometeu a cumprir 150 horas de serviços comunitários e a não manter contas ativas em redes sociais até a conclusão dos termos estabelecidos, de acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo.

Durante os protestos após as eleições de 2022, a cantora se tornou conhecida como a musa dos acampamentos em frente ao Quartel-General do Exército em Brasília. Ela chegou a ser presa em agosto de 2023 e ganhou liberdade provisória em novembro com a obrigação de usar tornozeleiras eletrônicas.

A PGR afirmou na acusação que “a denunciada, inclusive, criou uma música ‘Eu me Levanto’ que se tornou hino entre os manifestantes, e que já obteve mais de um 1,5 milhão de visualizações no YouTube”.

A defesa de Fernanda Oliver foi conduzida pelo advogado Demóstenes Torres. O curso institucional que a cantora deverá fazer tem duração de 12 horas em vídeo, dividido em quatro módulos de três horas, com palestras de procuradores do Ministério Público.

O jornalista Paulo Figueiredo Filho, que vive nos Estados Unidos, comentou a notícia do acordo afirmando que a medida se assemelha a práticas de regimes totalitaristas: “Enviada para o campo de reeducação”, escreveu no X.

Fernanda Oliver: acusada de ‘ato golpista’, cantora terá que pagar multa de R$ 5 mil
Publicação feita pelo jornalista brasileiro exilado nos EUA

PG agradece orações: ‘Luta contra um mundo que a gente não vê’

PG comemorou a volta de suas contas no Instagram e agradeceu as orações dos seguidores que se juntaram a ele em clamor a Deus para que o problema fosse resolvido, e mais uma vez destacou sua percepção de que o episódio foi uma retaliação maligna a seu ministério.

“A minha conta voltou! Todas. […] Quero agradecer muito aos meus amigos que repostaram. Foram dezenas de amigos que repostaram no Instagram, no feed e Stories, quero agradecer de coração”, comemorou o cantor.

Ao longo de 2023, PG se reaproximou dos antigos companheiros de banda do Oficina G3 e participou de duas turnês. Este ano, a parceria foi retomada para a turnê comemorativa do álbum “Depois da Guerra” após a recusa do antigo vocalista, Mauro Henrique, em participar do projeto.

Sobre isso, PG comentou que iria retomar os trabalhos após o final do impasse com o Instagram: “Estou indo para o estúdio para continuar o trabalho de ensaio da turnê do DDG e também de algumas coisas novas que eu estou fazendo com o PG Rock Trio esse ano ainda”.

“Meu perfil está de volta, graças a Deus. Foi um problema que teve com relação à conta da minha filha, mas já resolveram. Por segurança, a Meta acabou suspendendo a conta por dois dias, mas já está de volta. Glória a Deus”, contextualizou.

Na conclusão do vídeo, ele voltou a destacar que sua convicção sobre a natureza sobrenatural do episódio: “Muito obrigado pelo carinho, mas a gente sabe que o mundo espiritual é muito real e isso não foi à toa. Só quero que vocês saibam disso. A gente luta contra um mundo que a gente não vê, mas é real e vivo. Basta a gente crer e orar. Deus abençoe”.

Marçal no ‘Roda Viva’: visita de Boulos à AD é oportunismo

O candidato a prefeito de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) concedeu uma entrevista ontem, 02 de setembro, ao Roda Viva, da TV Cultura, e afirmou que a presença de Guilherme Boulos (PSOL) em um culto da Assembleia de Deus é oportunismo.

A apresentadora Vera Magalhães questionou o motivo de Marçal alegar que irá expor problemas morais de Guilherme Boulos no último debate da campanha eleitoral:

“O senhor tem filhos, é casado, se jacta muito da sua família. O senhor acha justo que as filhas dele fiquem até o último debate esperando para saber se o senhor tem alguma coisa do pai delas?”, questionou Vera.

Em resposta, Marçal manteve seu tom contundente adotado desde o início da campanha, que segundo ele, foi o fator que o levou a liderar pesquisas de intenção de voto: “Deve ser muito ruim ser filho do Boulos, alguém que muda o caráter a cada eleição, alguém que agora converteu na Assembleia de Deus, alguém que quer descriminalizar as drogas…”.

A essa altura, Vera o interrompeu dizendo que Boulos “não se converteu à Assembleia de Deus”, o que permitiu a tréplica de Marçal, apontando imediatamente o oportunismo do candidato esquerdista:

“Então que fique claro para os evangélicos: ele foi lá só pedir votos naquilo que ele não acredita. Obrigado, Vera, você me ajudou nisso”, disse Marçal, o que deixou a apresentadora do Roda Viva visivelmente contrariada.

Evangelismo em escola pública leva mais de 50 alunos a Cristo

O projeto Aviva School visitou mais uma escola pública e a iniciativa de anunciar o Evangelho a estudantes de Ensino Médio resultou em mais de 50 conversões.

O Aviva School é uma iniciativa que visita escolas de todo o Brasil, e na edição mais recente do projeto, uma escola estadual de Goiás recebeu os evangelistas, com mais de 50 alunos se rendendo a Jesus Cristo.

Lucas Teodoro, o líder do projeto, explicou a abordagem usada com os adolescentes: “Começo a falar com eles, criando uma boa conexão. Como, por exemplo, chamar na frente esse aluno que estava com o uniforme do Palmeiras”, contou.

Depois da apresentação e interação inicial, Lucas explica que a mensagem do Evangelho é anunciada sem rodeios, o que impacta os adolescentes: “Na hora que eu começo a pregar o Evangelho de verdade, o ambiente simplesmente muda e vários começam a chorar, sentindo a presença de Deus”.

“Eu sempre deixo bem claro para eles: ‘Você não está numa igreja, você está no pátio da sua escola e Jesus te encontrou aqui’”, pontuou o evangelista, que em 2023 enfrentou um câncer no fêmur esquerdo e venceu, adicionando seu testemunho à pregação. “Estou completamente curado e surpreendido por Deus”.

Esse relato gera identificação por parte dos alunos, o que foi o caso da escola goiana, onde uma menina de 15 anos compartilhou seu testemunho de cura do câncer e transformação de vida por Deus:

“Há dois anos, ela estava internada com câncer no mesmo hospital que eu também estava. E ela adorava a Jesus nos corredores do hospital”, afirmou Lucas, relatando que ao final mais de 50 alunos se renderam a Jesus.

“Muitos perguntam como nós conseguimos o acesso dessas escolas. E a verdade é que nós vivemos muitos milagres da parte de Deus”, finalizou Lucas Teodoro.

Ricky Pearsall baleado: ‘Meu filho foi poupado pela graça de Deus’

Um jogador de futebol americano foi baleado no peito durante uma tentativa de assalto, mas a bala atravessou o corpo sem atingir nenhum órgão vital. Sua mãe testemunhou o milagre agradecendo a Deus pelo livramento.

Ricky Pearsall, recentemente escolhido para jogar na NFL a partir da próxima temporada, caminhava na Union Square, uma praça famosa de San Francisco, Califórnia (EUA), quando foi baleado no peito.

“Ele estava caminhando sozinho quando o suspeito se aproximou dele e tentou um assalto à mão armada usando uma arma de fogo”, declarou o chefe de Polícia de San Francisco, William Scott.

De acordo com a emissora Christian Broadcasting Network (CBN News), a Polícia identificou o bandido como um rapaz de 17 anos. Ele tomou o relógio Rolex do jogador e efetuou o disparo. A Polícia reagiu e baleou o bandido no peito, mas ele foi socorrido e está se recuperando no hospital.

Nas redes sociais, a mãe de Ricky Pearsall contou que o tiro contra seu filho atravessou o peito e saiu nas costas, sem atingir nenhum órgão vital, e agradeceu a Deus pelo milagre: “Atualização sobre meu bebê. Primeiro e acima de tudo, quero agradecer a DEUS por proteger meu bebê. Ele tem muita sorte, Deus o protegeu… Meu filho foi poupado hoje pela graça de Deus”.

A família costuma fazer demonstrações de fé cristã nas redes sociais. Em 2023, Pearsall usou o X para compartilhar um versículo de Isaías 30:18: “O Senhor deseja ser gracioso com você; portanto, Ele se levantará para mostrar compaixão a você. Pois o Senhor é um Deus de justiça. Bem-aventurados todos os que esperam por Ele!”.

Ricky Pearsall’s mom, Erin, posted on Facebook that the bullet entered Pearsall’s chest and exited his back without hitting any vital organs pic.twitter.com/YXKUY4m8I3

— David Lombardi (@LombardiHimself) September 1, 2024