07 de setembro: Malafaia promete ‘duro discurso’ contra Alexandre

A censura imposta aos brasileiros com a proibição de acesso à rede social X, ordenada por Alexandre de Moraes, motivou o pastor Silas Malafaia a, novamente, confrontar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e convocar apoiadores para o protesto do dia 07 de setembro.

Malafaia afirmou que a censura sobre o X é uma distração para que as denúncias feitas pelos jornalistas Glenn Greenwald e Fabio Serapião, no caso apelidado como “VazaToga” não sejam investigadas.

A série de reportagens mostra conversas entre assessores de Alexandre de Moraes que comprovam a atuação ilegal do ministro no STF e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e Malafaia acredita que a decisão de censurar o X é uma estratégia para desviar o foco das acusações contra ele:

“Todas as vezes que ele está nas cordas ele arruma uma maneira de desviar o foco. Já fez isso outras vezes: uma investigação nova da Polícia Federal, uma prisão nova, um inquérito novo, para desviar o foco”, declarou o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC).

“Ele quer desviar o foco das gravíssimas denúncias da Folha, em 6 gigabytes de conversa do seu principal assessor no STF com gente do TSE. A denúncia é gravíssima e eu espero que a Folha não arregue”, acrescentou.

Pontuando que os diálogos revelados evidenciam que Alexandre de Moraes agiu fora da lei, o pastor reiterou sua cobrança mais recorrente ao longo dos últimos anos: “É motivo para ele ganhar um impeachment”.

“Essa questão de Elon Musk, de tudo que nós estamos assistindo no Brasil, é uma tentativa dele de desviar o foco da atenção nele. O tiro está saindo pela culatra porque mostra como esse homem é um criminoso em desrespeitar a Constituição”, reiterou o pastor.

Ao final de seu vídeo, Malafaia convocou cristãos de todo o país a participarem do protesto contra o ministro: “Esse cara está levando o Brasil a virar uma republiqueta vagabunda. Quem vai querer investir num país que não tem segurança jurídica? 07 de setembro eu vou fazer o meu mais duro discurso contra o ditador Alexandre de Moraes e seus crimes, às 14h na Avenida Paulista”.

O Malafaia está coberto de razão. pic.twitter.com/qf9EHFfnJ3

— Paulo Figueiredo Filho (@realpfigueiredo) September 2, 2024

Nigéria: 16 mil cristãos perderam a vida em ataques de extremistas

A perseguição feita por extremistas muçulmanos na Nigéria resultou na morte de mais de 16 mil cristãos entre 2019 e 2023, diz o relatório do Observatório para a Liberdade Religiosa na África (ORFA).

A ORFA divulgou dados coletados ao longo de quatro anos, documentando 55.910 fatalidades em 9.970 ataques, incluindo civis e combatentes, em toda a Nigéria. Dos mortos nos diversos conflitos que existem no país, 30.880 eram civis.

As vítimas cristãs totalizaram 16.769, mais da metade dos civis mortos. O número supera em muito o total de muçulmanos mortos no período em ataques: 6.235 fatalidades. A proporção é de 6,5 cristãos mortos para cada muçulmano que perdeu a vida em algum conflito.

Segundo a ORFA, o grupo que mais causou mortes no período foi a etnia fulani, conhecida como pastores de gado nômades: 55% das mortes de cristãos ocorreram em ataques feitos por esse grupo.

“Por mais de uma década, atrocidades contra civis na Nigéria foram minimizadas ou relativizadas. Isso provou ser um grande obstáculo para aqueles que buscam entender a violência”, escreveram os pesquisadores no relatório de 136 páginas.

“Eufemismos enganosos, como ‘pastores armados’ e ‘pastores de gado’ são usados para descrever ondas contínuas de invasão, tortura e matança em comunidades rurais. Descrições de ataques como ‘conflitos étnicos’, ‘conflitos entre fazendeiros e pastores’ ou ataques retaliatórios são seriamente enganosas”, sublinha o documento.

O pastor Gideon Para-Mallam, parceiro da ORFA, resumiu a realidade no país: “A milícia étnica fulani está atacando populações cristãs, enquanto os muçulmanos também sofrem severamente em suas mãos”.

“Milhões de pessoas ficam desprotegidas”, acrescentou Frans Vierhout, analista sênior do Observatório da Liberdade Religiosa na África. “Por anos, ouvimos falar de pedidos de ajuda sendo ignorados, enquanto terroristas atacam comunidades vulneráveis. Agora, os dados contam sua própria história”.

Em toda a Nigéria, mais de 21.621 pessoas foram sequestradas em 2.705 ataques, com alguns incidentes sobrepostos. Dos 21.532 civis sequestrados, 11.185 eram cristãos e 7.899 eram muçulmanos, de acordo com a ORFA.

Pesquisadores declararam que a identidade religiosa das vítimas influenciava significativamente o tratamento que recebiam dos captores, com os prisioneiros cristãos frequentemente enfrentando condições mais duras e maiores riscos de execução em comparação aos seus colegas muçulmanos, informou o portal The Christian Post.

Jessica Long, medalhista paralímpica: ‘Talento dado por Deus’

A décima edição das Paralimpíadas está sendo realizada em Paris e é a sexta edição com a participação da nadadora cristã Jessica Long, que atribui a Deus o “talento para a natação”.

Assim como aconteceu há algumas semanas nas Olimpíadas, quando vários atletas de diferentes modalidades falaram de Deus e se lembraram d’Ele em suas conquistas, também há atletas paralímpicos que se identificam abertamente como discípulos de Jesus.

Uma lista publicada na revista Christianity Today apresenta, entre outros, o neozelandês William Stedman, que tem paralisia cerebral e compete nas categorias salto em distância T36 e 400 m masculino. Ele compartilhou a passagem de Filipenses 4:6-7 dizendo que “confiar em Deus em meio à pressão e aos altos e baixos de ser um atleta profissional” é seu refúgio.

Outro que compartilhou sobre a fé cristã foi o velocista brasileiro Alan Fonteles Cardoso de Oliveira, campeão paralímpico dos 200m T44 nos Jogos de Londres 2012 (superando até o favorito Oscar Pistorius): “Deus tem sido incrível”, declarou, apontando os Salmos 37.5-27 como sua passagem bíblica de inspiração.

Fonteles teve as duas pernas amputadas quando tinha menos de um mês de idade, após sofrer uma infecção intestinal que levou à sepse. Ele corre com próteses adaptadas ao piso do atletismo.

A nadadora Jessica Long, 32 anos, estreou em Paralimpíadas em 2004, em Atenas, aos 12 anos. Ao todo, ela coleciona 29 medalhas, sendo 16 de ouro, uma a mais que o recordista olímpico Michael Phelps, com quem costumava treinar.

Nascida na Sibéria com hemimelia peronea, ou seja, sem os ossos da fíbula nas pernas, ela foi abandonada pelos pais biológicos. Com apenas alguns meses de idade, ela chegou aos Estados Unidos, onde foi adotada por Beth e Steve e passou por um total de 25 cirurgias.

“Eu me pergunto o que eu poderia ter feito se tivesse conseguido nadar em tantos eventos, mas sou muito grata e orgulhosa do que fiz”, declarou ela.

Em um podcast, ela se define como alguém disposta a fazer o seu melhor: “Sempre provei meu valor, mostrei que não era apenas uma garota sem pernas, que eu valia a pena, que podia encontrar uma maneira de perdoar minha mãe biológica e que realmente era a melhor”.

A fonte de onde saem suas forças é a fé em Jesus, declarou a atleta, de acordo com informações do portal Evangelical Focus: “Um talento dado por Deus”, disse ela sobre a natação, fazendo planos de disputar também as próximas Paralimpíadas, em Los Angeles 2028: “Seria ótimo se aposentar em casa”.

PG pede orações após Instagram suspender conta:

O cantor PG anunciou que sua conta no Instagram, assim como da sua esposa, filha e empresa foi derrubada pela empresa dona da rede social, e pediu orações para que a situação se resolva.

Todo o problema começou quando, em julho, a conta da filha de PG, Hadassa Mazarão, sofreu um ataque hacker. Hadassa tem dezenas de milhares de seguidores por conta de seu trabalho artístico como cantora e atriz. A página foi usada pelos hackers para divulgar golpes financeiros, e a família de PG precisou ir à Justiça para reaver a conta.

Após uma decisão judicial favorável a Hadassa, a conta foi reativada. Entretanto, como houve muitas denúncias de usuários do Instagram contra o roubo da conta da Hadassa, os mecanismos internos da Meta, empresa dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, decidiu suspender todas as contas que eram utilizadas através do mesmo número de IP de onde Hadassa faz a maioria das publicações.

“A conta da minha filha foi hackeada há um mês, mais ou menos, e conseguimos reaver a conta. Porém, pelo problema de ter sido hackeada e ter muita denúncia, [por estarem] aplicando golpe lá, todas as nossas contas aqui de casa são feitas dentro de um mesmo IP. Então, a Meta – por livre e espontânea vontade deles – ontem à noite, suspendeu a minha conta no Instagram, do meu estúdio, da minha esposa e da minha, filha de novo”, disse PG.

O depoimento de PG em vídeo foi divulgado na página do Oficina G3, com quem o cantor fez duas turnês em 2023 e neste ano voltará a participar da turnê “DDG Reloaded”, já que o antigo vocalista da banda, Mauro Henrique, recusou o convite para participar.

“Todas as contas de Instagram aqui de casa estão suspensas. A gente já está recorrendo, eles vão ter que mandar um link de novo, e a gente não sabe se vai demorar uma semana, dois dias. Então, peço para vocês um pouco de paciência. A gente está correndo atrás”, acrescentou PG.

Aos irmãos na fé que o seguem na rede social, o artista pediu que se juntem em oração: “Você que conhece a Palavra de Deus, lembre-se: o mundo espiritual é muito real, e a gente está lutando contra ele, e a gente pede a sua oração também. No mais, onde estamos postando isso são amigos que estão nos ajudando e divulgando também os nossos trabalhos durante esse tempo. Orem por nós”.

Dois irmãos cristãos acusados de blasfêmia no Paquistão

Dois irmãos cristãos no Paquistão foram presos e indiciados de cometer blasfêmia após serem acusados de profanar páginas do Alcorão.

Tabish Shahid e Kalu Shahid, 18 anos, ambos analfabetos, foram presos no distrito de Kasur, na província de Punjab, foram denunciados por um muçulmano por supostamente rasgar páginas do Alcorão.

De acordo com a lei vigente no Paquistão, profanar o Alcorão pode resultar em pena de prisão perpétua, mas a intenção deve ser comprovada para haver condenação.

Ghulam Mustafa, que fez a denúncia, afirmou que os dois irmãos cristãos profanaram páginas do Alcorão em uma feira local: “Os meninos estavam fazendo vídeos no TikTok jogando notas falsas e pedaços de papel durante o Urs [aniversário] anual no santuário de Baba Ronaq Shah quando alguns moradores locais notaram versos do Alcorão no papel rasgado”.

A acusação de Mustafa consta do documento Primeiro Relatório de Informações (FIR) – equivalente ao boletim de ocorrência no Brasil – registrado sob artigos dos estatutos de blasfêmia do Paquistão, que tem maioria muçulmana.

Sajid Christopher, da Organização de Amigos Humanos, disse que os irmãos são analfabetos e pertencem a uma família pobre: “Tabish e Kalu foram ao santuário para assistir às celebrações de Urs e fazer vídeos do TikTok”, declarou.

“Quando viram outras pessoas jogando dinheiro para o alto em júbilo, os meninos pensaram em se divertir. Devido ao seu analfabetismo e ignorância, os dois não perceberam que inadvertidamente rasgaram páginas de um livreto corânico colocado nas proximidades”, acrescentou Christopher.

Familiares dos jovens os entregaram à polícia depois que as autoridades levaram a mãe deles e um tio materno sob custódia, explicou o ativista de Direitos Humanos: “O pai deles, Shahid Masih, trabalhava em uma olaria, mas ele tinha começado a trabalhar recentemente como pedreiro. Os meninos também tinham começado a trabalhar em uma fábrica local poucos dias antes deste incidente”.

Christopher disse que a família entrou em contato com sua organização para obter apoio jurídico, e que contratou um advogado muçulmano, Chaudhry Imtiaz, para defender os irmãos.

De acordo com informações do portal The Christian Post, Christopher apontou a necessidade de debater a injustiça de acusar pobres analfabetos de blasfêmia, já que muitos cristãos acusados como os dois irmãos não têm educação básica.

‘O Rei Está Voltando’: Aline Barros apresenta sua nova música

A cantora Aline Barros lançou a música O Rei Está Voltando na noite da última quinta-feira, 29 de agosto, em todas as plataformas de streaming.

A canção traz uma poderosa mensagem sobre a volta de Jesus e foi composta por Abdiel Arsenio, renomado compositor gospel.

“Esta canção é para mim o reflexo de uma igreja que ama e aguarda com expectativa o Rei Jesus voltar. Um dia todo olho verá, todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor”, declarou a cantora.

Aline Barros enfatizou que a música é um lembrete da Grande Comissão: “Os sinais indicam que Jesus está voltando e temos que estar preparados para a sua gloriosa volta. Isso significa que precisamos viver uma vida de fé na palavra de Deus, estar atentos e comprometidos com a missão que Ele nos deu e transbordando da sua presença, cheios do Espírito Santo para proclamar com muita ousadia, autoridade e poder a mensagem da salvação”, sublinhou.

A produção musical é assinada por Rogério Vieira, com quem a cantora já havia trabalhado no elogiado álbum “Som de Adoradores”. Agora, a parceria está sendo retomada para um disco que terá O Rei Está Voltando, Vem Fluir e outras músicas inéditas, além de versões de músicas norte-americanas.

Ouça a nova música de Aline Barros, O Rei Está Voltando:

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Trump: Se Jesus contasse votos, venceria até entre esquerdistas

Depois de perder as eleições de 2020 questionando o resultado em alguns estados, com problemas admitidos em alguns condados, Donald Trump voltou a demonstrar desconfiança na apuração dos votos e afirmou que se a contagem fosse feita por alguém idôneo como Jesus, sairia vencedor até na Califórnia.

A Califórnia é o estado considerado maior reduto da ideologia de esquerda nos Estados Unidos. A mentalidade progressista é predominante, e durante a pandemia a aversão ao cristianismo foi evidenciada pelo tratamento dado às igrejas locais pelo governador Gavin Newsom, do Partido Democrata.

Em uma entrevista concedida recentemente, o ex-presidente Donald Trump voltou a dizer que considera sua vida um milagre após o atentado a tiro sofrido durante um comício em 13 de julho na cidade de Butler, Pensilvânia.

O entrevistador Phil McGraw abordou o assunto dizendo que os especialistas acreditam que “um tiro mortal era quase uma certeza, mas ainda assim você está aqui sentado”, e o candidato à Casa Branca respondeu: “A única coisa em que consigo pensar é que Deus ama nosso país e Ele acha que vamos trazer nosso país de volta […] Tem que ser Deus”.

Em outro ponto da entrevista, o candidato presidencial diz que não entende como perdeu na Califórnia em 2020, já que seus comícios lá estavam sempre lotados com eleitores engajados do Partido Republicano.

“Eu garanto que se Jesus viesse e fosse o contador de votos, eu venceria na Califórnia”, disse, acrescentando que esse havia sido apenas um exemplo de que “se tivéssemos um contador de votos honesto, um contador de votos realmente honesto”, ele venceria no estado, segundo informações do portal The Christian Post.

Selo raro de 2.700 anos encontrado por arqueólogos em Jerusalém

Arqueólogos no Parque Nacional da Cidade de Davi, em Jerusalém, descobriram um selo raro de pedra, com cerca de 2.700 anos, da época em que o rei Salomão encomendou e construiu o primeiro Templo.

O selo contém um nome inscrito em hebraico antigo e uma figura alada, possivelmente um monarca, descrito por alguns como um demônio e outros como um gênio. Em ambos os lados da figura há uma inscrição do nome do proprietário em hebraico antigo, lendo, “LeYehoʼezer ben Hoshʼayahu”.

Yuval Baruch e Navot Rom, responsáveis pela escavação da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) comentaram: “O selo, feito de pedra preta, é um dos mais belos já descobertos em escavações na antiga Jerusalém e é executado no mais alto nível artístico”.

O arqueólogo e assiriologista Dr. Filip Vukosavović, especialista da IAA, estudou o selo raro e declarou que “esta é uma descoberta extremamente incomum”, pois a figura nunca havia sido encontrada antes: “Esta é a primeira vez que um ‘gênio’ alado – uma figura mágica protetora – foi encontrado na arqueologia israelense e regional. Figuras de demônios alados são conhecidas na arte neoassíria dos séculos IX-VII a.C., e eram considerados um tipo de demônio protetor”.

Vukosavović acrescentou: “Parece que o objeto foi feito por um artesão local – um judeu, que produziu o amuleto a pedido do proprietário”.

Influências pagãs sobre Judá

O selo raro revela a forte influência do Império Assírio na cultura judaica daquela época, de acordo com informações da emissora Christian Broadcasting Network (CBN News).

O objeto era “usado como um amuleto em volta do pescoço de um homem chamado Hoshʼayahu, que ocupava uma posição alta na administração do reino de Judá. Em virtude de sua autoridade e status, este Hoshʼayahu permitiu-se enobrecer e exibir um selo com uma figura inspiradora gravada nele – uma que incorpora um símbolo de autoridade”, explicou o Vukosavović.

Os cientistas do IAA notaram as conexões bíblicas com os nomes no selo. O nome Hoshayahu provavelmente pertencia ao dono original que passou o tesouro para seu filho, Yeho’ezer:

“A hipótese é que, após a morte de Hoshʼayahu, seu filho Yehoʼezer herdou o selo e, então, adicionou seu nome e o nome de seu pai em ambos os lados do demônio. Ele fez isso, talvez, para se apropriar diretamente das qualidades benéficas que ele acreditava que o talismã incorporava como um item mágico”, diz uma nota do IAA em um comunicado à imprensa.

“O nome Yehoʼezer nos é familiar pela Bíblia (Crônicas 12:7) em sua forma abreviada – Yoʼezer, um dos guerreiros do rei Davi”, acrescenta o documento.

Os nomes no amuleto também correspondem a um nome no Livro de Jeremias, citado no capítulo 43, versículo 2.

O ministro do Patrimônio de Israel, rabino Amichai Eliyahu, elogiou o trabalho: “A descoberta espetacular e única feita nas escavações da Autoridade de Antiguidades de Israel e da Cidade de Davi abre outra janela para nós sobre os dias do Reino de Judá durante o período do Primeiro Templo e atesta as conexões internacionais dessa administração”.

Eliyahu também pontuou que, a peça “demonstra a importância e centralidade de Jerusalém já há 2.700 anos” na região. “É impossível não se comover com um encontro tão direto e imediato com um capítulo do nosso passado, uma época em que o primeiro Templo estava em toda a sua glória”, finalizou.

Bruxaria e Nova Era aprisionaram jovem: ‘Estava morta por dentro’

A escritora Tailah Scroggins concedeu um testemunho afirmando que se sentia morta por dentro durante seus anos que viveu escrava da astrologia, bruxaria e Nova Era, mas após um encontro real com Jesus, tudo mudou.

Tailah hoje evangeliza através das redes sociais, além de continuar escrevendo, mas agora sobre a libertação pelo Evangelho. Ela concedeu uma entrevista e falou os detalhes de sua vida, como a infância em um lar cristão e seu tropeço no ocultismo.

Durante o Ensino Médio, Tailah conheceu a Nova Era quando alguém de confiança a apresentou à astrologia: “Eles tinham um livro grande, didático, de tudo sobre astrologia, e eles diziam ‘Isso descreve minha personalidade tão perfeitamente — olha o que isso diz sobre você’”, relembrou.

“Fui pega de surpresa, e lembro que pensava ‘mas como isso pode ser verdade? Se Deus criou todos nós e ele fez nossas personalidades, como um planeta pode ditar meu futuro ou ditar minha personalidade?’”, acrescentou.

Semente de engano

Segundo a ex-astróloga, dar ouvidos à astrologia foi a primeira “semente de engano” que o diabo plantou em sua vida, e sua perspectiva começou a mudar. Com sua amiga de família afirmando que Deus criou a astrologia como um sistema “que Ele colocou em ordem”, ela começou a trilhar um caminho perigoso.

“Eles me deram uma explicação que era totalmente falsa, mas eu não conhecia a palavra de Deus o suficiente. Eu sabia muito sobre Deus, mas não sabia… o que a Bíblia dizia sobre o ocultismo — sobre a escuridão, sobre a batalha. Eu só conhecia as coisas boas, então me tornei astróloga”, disse.

Ao longo dos 11 anos seguintes, Tailah moldou sua “visão de mundo” e “vida” a partir da astrologia, embora ainda visitasse alguns cultos e mantivesse certas ideias cristãs, o que a levou a “tanto engano e confusão” que já não sabia mais como se livrar do tormento das ideias ocultistas.

“É imaturidade espiritual”, ela disse sobre sua perspectiva na época. “Não confiamos no tempo de Deus, então sou jovem, tenho 18 anos nessa época, e estou furiosa — estou furiosa porque Deus não abriu a porta que eu queria que ele abrisse, e isso é apenas parte de ser um bebê cristão”.

Algemas

Essa confusão causada pela influência do ocultismo terminou em hábitos de abuso de álcool e festas de gosto duvidoso: “Quanto mais eu me rebelava e vivia nesse estilo de vida de festa, mais eu ansiava por astrologia, bruxaria, adivinhação e tudo isso. Era como se essa fome explodisse… era como um buraco negro… eu precisava consumi-la”.

Nesse rumo, a depressão se tornou uma realidade de maneira rápida, e agora ela convivia com pensamentos suicidas: “Era como se eu não tivesse razão para viver”.

Diante da situação de miséria existencial, outra amiga da família decidiu intervir e a abordou para falar francamente sobre qual seria seu destino se ela não mudasse de postura.

“Ela apenas olhou para mim um dia e disse: ‘Hoje é o dia da sua liberdade’, e eu disse: ‘OK, não sei o que isso significa, mas não tenho vontade de viver’”, contou Tailah.

“Eu não tinha tentado fazer nada ou tirar minha vida, mas eu estava morta por dentro. E então eu pensei: ‘Você pode orar e fazer o que quiser comigo porque não há outro lugar para onde eu possa ir. Eu já estou no fundo do poço’, e então ela orou por mim”.

Enfim, liberta

O clamor liderado pela amiga a impactaram profundamente, e ela sentiu como se Deus tivesse expulsado “todo espírito de morte e depressão”, levando-a a sentir que um “enorme peso fosse tirado de cima” de seus ombros.

“A depressão nunca mais voltou, os pensamentos suicidas nunca mais voltaram — nunca. Já faz mais de seis anos. Eu fui liberta”, testemunhou, acrescentando que foi “Deus me curou completamente, me libertou”.

Com o tempo, ela abandonou suas práticas ocultistas e voltou a Cristo, passando a alertar outros sobre os riscos e males que a prática de bruxaria, cartas de tarô, cristais e ocultismo podem levar.

“Fiquei triste, porque essa era a minha história”, ela disse ao lembrar de como a pandemia de covid-19 se tornou um período em que as pessoas se renderam a esse tipo de prática.

“Eu estava na Nova Era. Eu estava na falsa espiritualidade da bruxaria”, relembrou, explicando por quê decidiu pregar para livrar pessoas das algemas que a haviam escravizado: “Vou compartilhar meu testemunho, e vou expor a astrologia. Vou expor a Nova Era, vou expor tudo isso. E eu simplesmente comecei a contar às pessoas o que passei e do que Deus me salvou. E o que aconteceu na minha vida quando comecei a fazer essas práticas — e era tudo mal”, concluiu, de acordo com informações da emissora Christian Broadcasting Network (CBN News)

‘A Forja’: Irmãos Kendrick virão ao Brasil para lançar o novo filme

Os pastores Alex e Stephen Kendrick, renomados cineastas dos filmes Quarto de Guerra, Mais Que Vencedores e Prova de Fogo, virão ao Brasil para promover o lançamento de seu mais recente trabalho, A Forja – O Poder da Transformação (The Forge).

O filme estreia nos cinemas brasileiros em 26 de setembro, e os diretores terão encontro com o público e a imprensa nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo:

“Fiquei muito encorajado pelo apoio entusiasmado da igreja brasileira quando Mais Que Vencedores foi lançado em 2019. Estou ansioso para me reconectar com nossos parceiros e amigos no Brasil com o lançamento de A Forja este ano. Os brasileiros são anfitriões incríveis”, declarou Alex Kendrick.

“Uma das minhas partes favoritas ao fazer um filme é ver como ele glorifica a Deus ao redor do mundo. Com o lançamento de A Forja no Brasil, quero me unir aos nossos irmãos enquanto eles proclamam o Evangelho para esta nação. Mal posso esperar para estar aí”, comentou Stephen Kendrick.

O poder da transformação

A Forja – O Poder da Transformação é um drama inspirador que segue a linha dos demais filmes da dupla, apresentando uma história de amor e esperança que motiva os espectadores a fortalecerem suas relações pessoais.

O filme narra a jornada de Isaías Wright, um jovem sem planos para o futuro que, após ser desafiado por sua mãe, descobre o propósito de Deus para sua vida. No elenco, destacam-se Cameron Arnett, Priscilla Shirer, Aspen Kennedy, Karen Abercrombie, T.C. Stallings, BJ Arnett, Ken Bevel, Benjamin Watson, Jonathan Evans, Jerry Shirer e Tommy Woodard.

A história de Isaías é transformada a partir do discipulado feito por um empresário, temente a Deus, e auxiliado por um grupo de homens que fizeram dos seus encontros semanais, mesas de comunhão, mentoria e crescimento.

A temática abordada no filme trata dos desafios encontrados por muitas famílias hoje em dia e que, certamente, vai servir de inspiração para novas escolhas guiadas pela fé em Deus.

O longa-metragem será distribuído nos cinemas brasileiros pela Paris Filmes em parceria com a 360 Way Up e a Heaven Content, de acordo com informações da assessoria de imprensa.

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