Sayão: morte de Mastral mostra a ‘presença do mal neste mundo’

O pastor e professor Luiz Sayão, que recentemente anunciou um tempo de descanso para cuidar da saúde, lamentou a partida de Daniel Mastral em uma publicação nas redes sociais.

Ele relatou a oportunidade de conversar com o escritor em uma confraternização e disse que ficou marcado pelo sofrimento de Mastral: “Seus pensamentos pareciam por vezes marcados por questionamentos, dor e busca. Aquilo me marcou. Recebi com tristeza a notícia de sua morte. Meu Senhor. Como? Por que? Tenho refletido nestes dias e com temor compartilho minhas ponderações”, escreveu Sayão.

“Não sabemos a dimensão de nossa fragilidade. Não sei exatamente o que aconteceu. Muitos têm sugerido que ele tenha tirado a vida. Não posso opinar. Mas, o fato é que não importa nossa experiência, nossa bagagem cultural, nossa religiosidade, somos e sempre seremos frágeis e dependentes do Pai Celestial. Precisamos de todo cuidado: espiritual, físico, emocional”, acrescentou o pastor da Igreja Batista Nações Unidas.

Sayão pontuou que “os profetas de Deus, Elias e Jonas, pediram a morte no momento de crise maior”, o que deve ser uma lição aprendida com máxima cautela. “Não há um estranhamento no texto. Há um retorno da crise a partir do reencontro com Deus. A vida de Mastral mostra a seriedade da presença do mal neste mundo. Saído de caminhos maus, encontrou a graça de Deus. Foi abençoado. Lutou como pode. Partiu em meio à dor”.

“Cresce meu temor. Não sou melhor nem diferente. Só posso me lembrar de C.S. Lewis quando disse que ninguém pode entender a dimensão do mal até enfrentá-lo em si mesmo. Precisamos de arrependimento, humildade, cuidado, socorro e descanso. É hora de enfrentar o mal e a dor, sob o afago único daquele que suportou a máxima dor e a vida entregou pra que eu tivesse perdão e graça do Senhor. Mostra-me, SENHOR, o fim da minha vida e o número dos meus dias, para que eu saiba quão frágil sou… a duração da minha vida é nada diante de Ti. De fato, o homem não passa de um sopro”, finalizou o pastor.

Em último vídeo, Mastral falou da esperança de ver arrebatamento

A circunstância da morte de Daniel Mastral continua levantando suspeitas por parte de entusiastas de seu trabalho. No último vídeo compartilhado pelo escritor, ele falava sobre o desejo de seguir sua missão para experienciar o arrebatamento.

Segundo Mastral, ele vinha sofrendo ameaças de morte, e a Polícia procura saber se ele realmente tirou a própria vida, como a cena do local onde seu corpo foi encontrado sugere, ou se há detalhes em seu celular que podem indicar um crime.

“Não vou me calar, tá? Apesar de muitos ataques contra mim, muitas ameaças, eu não vou me calar. Deus me deu uma missão, e eu vou cumprir essa missão com toda honra, por amor a Ele e por amor a vocês”, disse Daniel Mastral no vídeo publicado uma semana antes de sua morte.

“Não importa o que digam, não importa o que façam, eu vou prosseguir, vou continuar, meu viver é Cristo. Não vou dizer que a morte é meu lucro porque eu tenho uma missão a cumprir aqui, então nesse momento eu quero viver para experienciar o arrebatamento, tema esse que a gente vai falar melhor no seminário, dia 31 de agosto”, acrescentou.

Nas redes sociais, internautas interpretam essa declaração como um indício de que o escritor pode ter sido assassinado: “Isso contradiz o que aconteceu! Silenciaram ele”, escreveu um usuário do Instagram.

“Não está com cara de quem estava com depressão pelo contrário está bem convicto no que fala, não dá pra acreditar que foi suicídio, que triste gente”, escreveu outra pessoa.

Ed René Kivitz: pretensão de atualizar a Bíblia é ‘para aceitar gays’

O progressista Ed René Kivitz, pastor da Igreja Batista de Água Branca (IBAB), reiterou seu posicionamento a favor da homossexualidade ao admitir que sua pretensão de “atualizar a Bíblia” envolve a aceitação da prática reprovada pela Bíblia Sagrada.

Em entrevista ao podcast RivoTalks, Kivitz admite que finalmente se desfez dos eufemismos que usava para tentar ocultar suas motivações: “As pessoas dizem ‘ah, você quer atualizar a Bíblia para aceitar gay’. Antigamente, eu diria assim ‘não, não é…’. É, sim! É”.

Em seguida, Kivitz se vale de argumentos que são comumente usados pelos críticos do cristianismo, baseado em erros cometidos no passado por setores da Igreja, como no caso da escravidão, ou de práticas que não são endossadas por nenhuma igreja evangélica, em relação à violência doméstica:

“Eu quero atualizar a Bíblia para não ter mais escravidão, para não ter mais marido batendo em mulher, para não ter mais homofobia, gente sendo assassinada por sua orientação sexual. É para isso que eu quero atualizar a Bíblia, porque vocês estão usando a Bíblia para cometer todas essas violências”, disse Kivitz, acusando os conservadores teológicos de promoverem tais práticas.

“E se a gente não estudar… e esse é o problema do fundamentalismo: interpreta os textos sagrados literalmente. ‘Está aqui no versículo’; Está, mas vamos interpretar. Isso aqui é um texto que tem quatro mil anos, tem três mil anos, tem 2 mil anos. Vamos ver o que significava lá”, acrescentou Ed René Kivitz.

Segundo o pastor da IBAB, não é possível interpretar que a premissa da doutrina bíblica sobre sexualidade seja a mesma por conta da mudança de contexto social, embora o pecado em si seja o mesmo: “Por exemplo, imaginar que o fenômeno da homoafetividade hoje é a mesma coisa que o Paulo condena de homossexualidade no Império Romano, sabe? É o mesmo fenômeno que nós estamos falando? Nós estamos falando de um abuso sexual de uma pessoa escravizada, comparando com Paulo Gustavo?”, questionou.

Assista:

Para quem tinha qualquer dúvida acerca de que Ed René kivitz era um herege da pior classe, que engana os indoutos com sua fala massa. Agora não resta dúvida nenhuma, quem quiser ainda defendê-lo não é ignorante somente, mas cúmplice de suas más obras. Seja anátema! pic.twitter.com/vLqGc2GYVy

— Gabriel Fernando (@GabrielF1123) August 6, 2024

Ex-pastor da Universal alega ser filho de Edir Macedo e exige DNA

O bispo Edir Macedo está sendo processado por um ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus que alega ser seu filho e quer um exame de DNA para provar suas alegações.

Rafael Venâncio, 45 anos, ex-pastor da instituição neopentecostal fundada por Edir Macedo, foi à Justiça para obrigar o bispo a fazer um teste de DNA. Segundo ele, o exame comprovaria a paternidade do dono da RecordTV.

O processo em andamento no Tribunal de Justiça de Minas Gerais aponta que Rafael Venâncio alega ter descoberto o vínculo com o bispo apenas em 2007, a partir do relato de uma vizinha de sua mãe biológica.

De acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo, a vizinha mencionada não é identificada na ação, mas segundo o relato, ela teria descrito a relação extraconjugal que a mãe de Venâncio supostamente manteve com Edir Macedo na década de 1970.

À época, a mãe de Venâncio teria trabalhado como empregada doméstica na casa da família Macedo, no Rio de Janeiro. No processo, Venâncio alega que o fundador da Universal teria sugerido à sua mãe que realizasse um aborto.

O ex-pastor da Universal disse ainda que tentou contato com Edir Macedo antes de mover a ação, escrevendo uma “carta ao pai”, desabafando sobre como se sentia em relação a toda a situação. Entretanto, o bispo não teria respondido à tentativa de contato.

O advogado Rodrigo Cunha, que representa Rafael Venâncio, pede no processo que o bispo seja obrigado a se submeter ao exame de DNA e, caso se negue a fazê-lo, que a paternidade seja presumida: “Hoje, com o exame de DNA, o juiz pode decidir com segurança, baseado em dados científicos que conferem quase 100% de certeza da paternidade investigada”, argumenta.

O processo corre em sigilo de Justiça, e a assessoria de imprensa da Igreja Universal trata a alegação de Venâncio como “ridícula”, reprovando com veemência a hipótese especulada pelo ex-pastor: “Justamente pelo tamanho do absurdo, não vamos nos pronunciar sobre o assunto”.

Influencer cristão evangeliza satanista e vídeo viraliza

Um influencer cristão compartilhou recentemente seu encontro com um satanista e sua oração pelo homem, e o vídeo viralizou no Instagram.

Bryce Crawford, um jovem evangelista com cerca de 686 mil seguidores no Instagram, publicou um vídeo dele orando por um satanista após um diálogo. O registro já tem mais de 139 mil curtidas.

O homem que se declara satanista diz que teria ateado fogo em Jesus em vez de crucificá-lo “porque ele é um bruxo”.

Crawford questiona o satanista: “Você disse que desde que começou a adorar Satanás sua vida melhorou?”.

“Sim, na verdade tem sido melhor para mim”, respondeu o homem, que parecia triste. O evangelista, então reagiu à afirmação dizendo que embora adorar Satanás possa levar a prazeres terrenos, há mais esperança em seguir Jesus.

“Sim, eu acredito, como no físico. Eu acredito que Satanás me daria as coisas que eu quero. Você sabe, e há muitas coisas que eu quero. E houve momentos em que eu orei a Deus e pedi a Deus por coisas que eu queria, mas não era disso que eu precisava”, explicou o influencer evangelista ao satanista.

“Sinto que, como cristão, quando peço coisas a Jesus quando oro, Jesus me protege de certas coisas porque Ele sabe o que pode me prejudicar e me afastar d’Ele”, acrescentou.

Aprofundando o diálogo, o evangelista pontuou que entende que faça “todo o sentido que, ao adorar Satanás, sinta sua vida melhor, e se sinta melhor no direito natural nesta vida”, uma vez que nossa natureza carnal está prejudicada pelo pecado: “Mas, para mim, que era atormentado por lutas mentais e problemas de saúde mental e não tinha esperança para mim mesmo, Jesus me deu essa esperança”.

Em seguida, Crawford perguntou ao satanista se ele poderia orar por ele ali mesmo na rua, e ele aceitou.

Assista ao vídeo:

Nadador medalha de ouro sobre Deus: ‘Não consigo viver sem Ele’

O nadador Hunter Armstrong, que ganhou medalhas de ouro e prata nas Olimpíadas de 2024, declarou que o relacionamento com Deus é “uma prioridade” na sua vida, e por isso não teve outra escolha a não ser recorrer a Ele durante um dos momentos mais difíceis que viveu.

Armstrong ganhou uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris, França, depois de nadar 46,75 segundos na terceira etapa do revezamento 4×100 livre, conquistando o tempo mais rápido entre sua equipe. Ele ajudou os EUA a ganhar uma medalha de prata no último fim de semana no revezamento 4×100 medley.

“Eu mantenho Deus como prioridade”, ele disse ao portal Baptist Press em uma entrevista publicada logo após ganhar sua medalha de ouro na semana passada. “Eu realmente não consigo viver sem Ele. Eu consigo viver sem nadar ou ser um atleta olímpico ou qualquer coisa dessas”, acrescentou.

Ex-nadador da Universidade Estadual de Ohio, Armstrong também ganhou uma medalha de ouro nas Olimpíadas de Tóquio em 2021 no revezamento medley 4×100 metros. No Instagram, a mensagem em sua descrição diz “Deus primeiro”.

“A primeira coisa que quero que as pessoas vejam e saibam sobre mim”, disse o nadador, é sua fé em Jesus Cristo. Essa postura é uma luta particular contra os altos e baixos da vida espiritual, contou ele: “Quando estou em competição, eu oro, e isso dura um pouco. Acampamento da igreja, o mesmo tipo de coisa. Mas assim que eu não preciso mais [de Deus], isso desaparece”, admitiu, em tom de lamento.

Diferentes circunstâncias de vida levaram Armstrong a se concentrar mais em Jesus, incluindo a perda de seu treinador, que mudou de estado.

Outros eventos tristes vividos por ele, como a morte do avô e o rompimento com a namorada de longa data com quem fazia planos de se casar, foram circunstâncias que o fizeram buscar a Deus:

“Esse foi meu primeiro relacionamento de verdade. […] Eu tinha certeza de que ia me casar com essa garota, e rapidamente vi tudo desmoronar. […] O maior catalisador para a mudança na vida tende a ser a dor. Às vezes, Deus o colocará em uma posição em que você não terá outra escolha a não ser recorrer a Ele”, concluiu.

Satanistas teriam ameaçado Daniel Mastral; Polícia investiga

As informações sobre a morte do escritor Daniel Mastral estão sendo divulgadas aos poucos, com a confirmação de que o corpo foi localizado com um ferimento a bala, ao lado de uma arma. A hipótese de suicídio não está descartada, mas a Polícia investiga se houve crime, já que havia o relato de ameaças de morte feitas por satanistas.

O Boletim de Ocorrência sobre a morte de Daniel Mastral diz que seu corpo foi encontrado em uma área de vegetação, no condomínio onde morava, ao lado de uma pochete e um revólver Taurus calibre 357, com sete projéteis retirados do interior da arma, “sendo seis intactos e um deflagrado”.

O carro do escritor e seu celular foram apreendidos pela Polícia, o que ajudará na investigação da morte. Apesar de o registro do B.O. ser de suicídio, as informações no celular de Daniel Mastral ajudarão a esclarecer o caso, já que ele havia relatado ter sofrido ameaças de morte de satanistas por conta de revelações que havia feito sobre a seita.

Segundo informações da CNN, imagens gravadas por uma câmera de segurança próxima do local onde o corpo foi encontrado ajudarão a buscar pistas sobre o caso.

Laercio Agostinho, irmão de Daniel Mastral, usou as redes sociais para afirmar que considerava o caso como suicídio: “É com muita tristeza que venho informar que meu irmão, Daniel Mastral, veio a óbito nesta data, por ter se suicidado. Estamos super abalados com essa notícia. Não suportando mais a dor, tirou a própria vida, ontem, com sua própria arma de fogo, em via pública”.

O nome Daniel Mastral era um pseudônimo usado pelo escritor, que se chamava Marcelo Ferreira. Em 2018, ele e a esposa Isabela perderam o filho adolescente, Mikhael, por suicídio. Três anos depois, sofrendo de depressão pós-traumática, Isabela morreu após um infarto.

Filmes são forma de capacitar a Igreja, dizem irmãos Kendrick

Os irmãos Alex e Stephen Kendrick, criadores de filmes elogiados no meio cristão, afirmaram que a motivação de seu trabalho cinematográfico não é o reconhecimento de Hollywood, mas capacitar a Igreja para cumprir seu propósito missional.

Ao criar filmes, como Mais Que Vencedores a Quarto de Guerra, os irmãos Alex e Stephen – ambos ordenados ao ministério pastoral – visam um objetivo mais nobre do que alcançar uma estatueta do Oscar: “Jesus disse que a Igreja é o sal da Terra e a luz do mundo, e Deus alcançará o mundo por meio de uma Igreja revivida, rendida e unificada”, disse Alex.

“Antes de dizermos ao mundo: ‘você precisa trabalhar em seu casamento’, nós, dentro da Igreja, precisamos estar alinhados com as Escrituras e sob o Senhorio de Jesus. Quando entregamos um aspecto de nossas vidas ao Senhorio de Jesus, Ele pega essa mentalidade mundana que geralmente é distorcida e quebrada e nos leva à desordem, ao caos e à confusão, e Ele nos leva de volta à Sua boa, agradável e perfeita vontade em cada área de nossas vidas”, acrescentou o pastor.

Alex Kendrick é o diretor do novo filme que escreveu em parceria com o irmão, Stephen, chamado A Forja, que deverá estrear nos cinemas brasileiros em 19 de setembro. Para ele, cada novo longa-metragem é uma chance de mostrar o Evangelho aos descrentes de uma forma didática:

“Deus nos deu uma oportunidade por meio do filme de levar as melhores mensagens do mundo… podemos ajudar o mundo, podemos ser uma bênção e ser o sal na luz para a qual Jesus nos chamou. Sabemos que nossos filmes não têm como objetivo ganhar o Oscar. Não estamos interessados nisso. Queremos ir atrás dos corações, mentes e vidas dos espectadores porque o amor desejará o melhor de Deus para eles em todas as áreas de suas vidas”, explicou.

Discipulado

O novo filme da dupla abrange assuntos como discipulado, orientação e oração, conceitos que a dupla diz ter explorado profundamente durante a produção: “Oramos sobre a direção do nosso próximo filme depois do nosso último projeto”, disse Stephen Kendrick.

“Deus claramente nos apontou para o discipulado. Nós dois somos ministros ordenados e, embora já estivéssemos familiarizados com o conceito, mergulhar mais fundo nele impactou a nós, nossa equipe e nosso elenco. Seguir Jesus e torná-lo a principal prioridade é profundo. Abraçar a escritura que diz: ‘negue-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-o’ é muito para processar. Isso significa que algo tem que morrer para honrar o Senhor com nossas vidas”, enfatizou Stephen.

Outro conceito presente em A Forja é a importância da liderança masculina e da mentoria; conceitos que vêm sendo alvo de ataques que visam desconstruir a importância da figura do homem na família e sociedade. O filme mostrará a mudança do personagem principal ao longo dos anos, consequência da orientação de homens mais velhos que investem em sua vida, compensando a ausência do pai.

“O design de Deus é perfeito. Homens e mulheres se complementam, como duas asas em um avião. Em Quarto de Guerra, mostramos uma mulher mais velha e piedosa orientando uma jovem. Em A Forja, exploramos como é quando um homem orienta um jovem… queríamos que os ‘Paulos’ orientando os ‘Timóteos’ fossem modelados em um contexto moderno neste filme, e achamos que não poderia vir em melhor hora”, comentou Alex.

Ministério

Os irmãos Kendrick, que têm seis filhos cada, são conhecidos por criar filmes que falam sobre os problemas mais urgentes da sociedade. A dupla iniciou sua jornada cinematográfica fundando a produtora Sherwood Pictures, que serviu como um ministério de uma Igreja Batista sediada em Albany, Geórgia.

Desde então, eles lançaram uma série de filmes baseados na fé, incluindo Mais que Vencedores, Desafiando GigantesÀ Prova de Fogo e Corajosos.

Quarto de Guerra, filmado com um orçamento de US$ 3 milhões, foi lançado pela Sony em pouco mais de 1.500 cinemas nos Estados Unidos, e arrecadou US$ 27,9 milhões apenas nos dois primeiros finais de semana de exibição, totalizando US$ 74 milhões de bilheteria no mundo todo.

Agora, com o filme A Forja, Alex Kendrick disse que ele e seu irmão esperam ajudar a Igreja a “se reconectar espiritualmente com Deus, se render completamente a Ele e fazer com que suas vidas sejam importantes para Sua glória”.

“Também queremos ajudá-los em seus relacionamentos mais importantes, seus casamentos, seu relacionamento com os filhos. Neste filme, você vê isso em ação naquele contexto e como isso pode impactar a família e a cultura ao seu redor”, finalizou, de acordo com informações do portal The Christian Post.

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Rebeca Andrade após medalha de ouro: 'Orei bastante a Deus'

A ginasta Rebeca Andrade conquistou a segunda medalha de ouro do Brasil nas Olimpíadas de Paris na manhã desta segunda-feira, 05 de agosto, e contou que chorou por sua oração ter sido atendida por Deus.

Rebeca Andrade se tornou a maior medalhista da história do Brasil nos jogos olímpicos com seis medalhas, superando Robert Scheidt e Torben Grael. Duas dessas medalhas foram conquistas em Tóquio, em 2021.

Após a emocionante cerimônia de premiação – quando foi reverenciada pelas adversárias norte-americanas Simone Biles e Jordan Chiles, prata e bronze, respectivamente – a ginasta explicou o motivo de ter ido às lágrimas:

“Eu orei bastante a Deus todos os dias, antes mesmo de vir para cá, pedindo que aqui fosse uma competição boa, que eu aproveitasse, conseguisse voltar sem me lesionar, que nada de ruim acontecesse. Então, o choro foi mais por isso mesmo. Eu falei ‘não acredito, mas acredito porque foi o que eu pedi para Deus’, sabe?”, declarou.

Ela não escondeu a alegria por ter alcançado uma marca tão expressiva nas Olimpíadas, com quatro medalhas em uma única edição: “Eu estou inteira, estou aqui, feliz, eu curti, vivi Paris, vivi tudo e terminei com chave de ouro, então nossa… estou explodindo”.

Após a conquista do bronze com a equipe, em uma de suas entrevistas a ginasta cantou Estou Te Preparando, de Jessé Aguiar, uma das músicas que a inspiraram no processo de preparação para as disputas na capital francesa: “O ‘preparar’ não é eu me preparar, mas Deus estava me preparando para que eu conquistasse as minhas coisas hoje, sabe?”, questionou.

“A música fala ‘eu to te preparando para o novo tempo que já vai chegar, para a linda história que você vai interpretar, calma, está chegando, é que eu estou caprichando e você vai ver’. E é realmente isso, sabe? Ele está fazendo coisas incríveis que eu jamais poderia imaginar. Eu queria muito ser medalhista, mas a forma como está sendo, está sendo mais do que eu esperava”, concluiu Rebeca Andrade.

“Orei bastante pra Deus pedindo que fosse uma competição boa, que aproveitasse e voltasse sem me lesionar. O choro foi por isso mesmo. To feliz, curti, vivi Paris e terminei com chave de ouro. To explodindo.” (Rebeca Andrade) #Paris2024 pic.twitter.com/44dD3KagaZ

— Sérgio Santos (@ZAMENZA) August 5, 2024

Deve ser muito difícil para aqueles que ridicularizam a nossa fé, saber que os nossos melhores atletas são cristãos. Parabéns, Rebeca! pic.twitter.com/qm1tyLZcSy

— Sonaira Fernandes (@Sonaira_sp) August 5, 2024

Daniel Mastral foi encontrado morto em sua casa

O autor do best-seller Filho do Fogo foi encontrado morto em sua casa na Aldeia da Serra, um bairro residencial de alto padrão de Barueri (SP). Daniel Mastral tinha 57 anos de idade.

O corpo de Daniel Mastral foi avistado no quintal de sua casa por um segurança do condomínio onde morava, na Aldeia da Serra. A Guarda Municipal foi acionada para resguardar a cena.

A causa da morte será investigada pelo Instituto Médico Legal (IML) de Osasco (SP), município vizinho, de acordo com informações do portal Barueri na Rede.

Vida e obra

Escritor, Daniel Mastral era tido por seus críticos como conspiracionista por expor opiniões fortes e polêmicas sobre a realidade da sociedade.

Atualmente, dedicava-se ao Ministério Guerreiros da Luz e a seu canal no YouTube, com mais de 788 mil inscritos, onde falava sobre diversos temas, como guerra espiritual e influências da maçonaria.

Em 2018, seu filho Mikhael cometeu suicídio aos 15 anos de idade após uma grave depressão. Três anos depois, sua esposa, Isabela, faleceu após sofrer uma parada cardíaca. Ela, assim como o marido, estava em tratamento contra depressão pós-traumática pela perda do filho.

Mastral se tornou conhecido no meio evangélico após publicar o livro Filho do Fogo, que se tornou best-seller. Em seu testemunho, afirmava ter entregado a vida a Jesus após um período como satanista e ter passado por um longo exorcismo imediatamente após sua conversão.

Com mais de 30 livros publicados, envolvendo romances e reflexões, Daniel Mastral deixa uma vasta obra literária apreciada por uma multidão de entusiastas de suas abordagens a respeito da fé e da leitura da realidade.