Atriz: casamento é manter compromisso “mesmo em dias difíceis”

Em uma geração onde a instituição do casamento tem sido cada vez mais relativizada devido ao liberalismo moral, a renomada atriz de Hollywood Viola Davis, estrela de filmes como “A Mulher Rei” e a última edição de “Jogos Vorazes”, fez questão de reafirmar o seu posicionamento bíblico sobre o tema.

Em uma entrevista para a plataforma de streaming “Freevee”, Viola buscou desconstruir a ideia de que casamento é um tipo de compromisso que se mantém apenas em temos de paz e onde há facilidades.

“Seu casamento não começa quando você diz: ‘Eu aceito’”, iniciou a atriz, exemplificando em seguida: “Seu casamento começa quando você olha para o seu parceiro e quer matá-lo, pensando: ‘Não acredito que me casei com esse ser humano. Ele está me deixando louca’”.

Isso porque, segundo Viola, momentos de estresse e discussão no casamento são logo vencidos pelo amor genuíno presente na relação. “No minuto seguinte, você pensa: ‘Eu o amo mais do que tudo e quero estar ao seu lado’”, disse ela.

“O casamento é um compromisso, e as pessoas não entendem o que significa compromisso. Isso significa mesmo em tempos difíceis”, completou a atriz, ganhadora de prêmios como o Óscar, Emmy Award, dois Tony Awards e um Grammy.

Testemunho de fé

Durante uma entrevista para a apresentadora americana Oprah Winfrey, Viola Davis também deu o seu testemunho de fé em Deus, revelando que o seu próprio casamento foi fruto de orações. A atriz é casada com o ex-jogador de futebol Julius Tennon [foto de capa] desde 2003.

“Eu me ajoelhei [em oração] e disse que queria um grande homem negro do Sul que provavelmente já se casou antes e tivesse filhos, porque eu não queria nenhuma pressão nessa área. Alguém que talvez tenha sido um ator que entende a comunidade artística. Alguém que vai à igreja e ama a Deus”, disse ela.

Após firmar um compromisso com Deus neste sentido, dizendo que também seria uma cristã fiel à Igreja se o Senhor respondesse suas orações, a atriz disse que conheceu Julius apenas três semanas depois.

Saber se Jesus é o Messias virou questão central entre os judeus

Para muitos estudiosos das profecias bíblicas, Israel ocupa um lugar central no desenrolar dos acontecimentos mundiais, algo que vem sendo cada vez mais compartilhado, também, por judeus preocupados em saber se Jesus Cristo é realmente o Messias prometido.

O motivo não é por acaso, pois ele está relacionado aos conflitos de Israel com seus inimigos, como o grupo terrorista islâmico Hamas e seus aliados. Como o próprio Jesus falou que guerras e rumores de guerras são sinais que antecedem a sua segunda vinda à Terra, os judeus têm dado maior atenção a essas palavras.

O escritor Joel C. Rosenberg, do All Israel News, reconhece essa realidade. De acordo com o autor, o desejo de saber com precisão se Jesus realmente é o Messias prometido se tornou uma questão central na vida de muitos judeus atualmente.

A mesma coisa pode ser dita de Victor Kalisher, um famoso judeu messiânico que conversou com Joel a esse respeito. “Faço parte da primeira geração, em mais de dois mil anos, de judeus israelenses que acreditam em Jesus”, disse ele.

“Em todo o mundo, quase um milhão de judeus são seguidores de Jesus. Por que será que tantos judeus acreditam em Jesus agora? Acho que houve uma busca maior nas últimas décadas, especialmente agora neste tempo de guerra”, disse Kalisher, segundo o All Israel News.

Kalisher disse que ele próprio tem contribuído para levar os israelitas ao conhecimento da Palavra de Deus, não só do Antigo Testamento, mas também do Novo, que é um documento histórico a respeito da vida, morte e ressurreição de Jesus.

O messiânico diz que mais do que nunca os judeus estão buscando se aproximar mais de Deus, sendo essa uma janela de oportunidade para que a verdadeira natureza de Cristo seja apresentada a eles. “Eles estão em busca da espiritualidade e da intervenção divina”, conclui.

Pedro Pamplona ‘absurdo e desonestidade’ de Kivitz sobre Paulo

A reação às declarações mais recentes do pastor Ed René Kivitz sobre “atualizar a Bíblia” continua intensas. Um dos pontos de seu discurso no evento “A Bíblia Fala Hoje” foi uma crítica à hermenêutica fundamentalista, e o pastor Pedro Pamplona contrapôs a interpretação do líder da Igreja Batista de Água Branca.

No trecho da palestra em questão, Ed René Kivitz afirma que a interpretação da Bíblia demanda que “além da pergunta ‘o que isso significa hoje?’, a pergunta ‘isso que significa vale ainda hoje, é vigente, está valendo?’” precisa ser feita. “Porque se você não faz essa pergunta, você está congelado no tempo. Qual tempo? O tempo em que o texto foi escrito”, insiste.

Em seguida, ele apresenta um texto de 1 Timóteo: “Quer um exemplo simples? O apóstolo Paulo recomenda que os presbíteros devem ser maridos de uma só mulher, sugerindo que quem não postula a função presbiteral pode ter mais de uma mulher. Isso vale ainda hoje? Eu posso chegar na IBAB e dizer assim ‘irmãos, aqui quem quer ser presbítero tem que ser marido de uma só mulher’. Levanta um gaiato e diz ‘pastor, mas eu não quero ser presbítero’. Aí eu falo ‘irmão, então…’ Vale?”.

Desonestidade

O pastor e escritor Pedro Pamplona, da Igreja Batista Filadélfia em Fortaleza (CE), usou sua conta no Instagram para rebater a tese de Kivitz, e afirmou que considera seu discurso intelectualmente desonesto.

Citando o texto de Hebreus 10 como uma indicação de práticas que se tornaram obsoletas e deixaram de vigorar no culto a Deus, Pamplona diz que a interpretação fundamentalista das Escrituras entende “que aquilo que não está mais vigente é o que a Bíblia diz que não está mais vigente”.

“Olha o que o Kivitz está fazendo! Primeiro, é absurda a interpretação dele de que Paulo está defendendo que o homem que não é presbítero pode ter mais de uma mulher, como se Paulo fosse um defensor da poligamia na época do Novo Testamento. Se você procurar por vários teólogos, intérpretes, pastores, eu te desafio a achar um que tenha essa interpretação. Isso não faz parte da interpretação histórica, mainstream. Você pode ir a fundamentalistas, conservadores, menos conservadores, até entre os progressistas (a maioria deles) você não vai encontrar esse tipo de interpretação”, protestou.

Para Pamplona, “Kivitz está criando um problema que não existe” para então se apresentar como detentor da solução: “Essa interpretação é falha – e eu diria desonesta. Ele sabe que essa não é a interpretação que os fundamentalistas defendem, que não é essa a interpretação que 99,9 % de todos os teólogos defendem. É uma interpretação que, se existir, está no tipo de nicho terraplanista da interpretação bíblica”.

“Ele se apresenta como uma solução, como uma resposta ao fundamentalismo, e a resposta é que esse texto ‘está desatualizado’, que esse texto ‘não é mais vigente’, que esse texto da ‘poligamia de Paulo’ não vale mais para hoje. Só que os fundamentalistas e os crentes nunca defenderam isso”, enfatizou Pamplona.

A Bíblia interpreta a si mesma

O pastor cearense sugeriu que o líder da IBAB deveria recuar em sua argumentação: “Uma pergunta que eu faço para o Kivitz é: onde a Bíblia diz que esse texto não é mais vigente? Qual o critério que ele usa para dizer que um texto não é mais vigente? Esse é um texto que fala da liderança, do caráter do presbítero, do pastor da igreja. Não é mais vigente hoje? Por que? A Igreja acabou, passou? Não existe mais presbitério, não existe mais pastoreio? Não, não acabou. Há alguma inferência teológica, uma implicação de interpretação que diga que esse texto não é mais vigente? Não há. Isso surge da cabeça do Kivitz”.

“Esse é o problema de você dizer que a Bíblia precisa ser atualizada. Esse é o problema de você não olhar para o que a Bíblia diz sobre ela mesma, mas olhar para o que a crítica diz, ou o que o Kivitz diz sobre a Bíblia. Ele não tem padrão. O padrão se torna ele mesmo, ele é uma mente acima da mente de Deus, que inspirou as Escrituras”, ironizou o pastor.

“Infelizmente, Ed René Kivitz e essas pessoas e ideias ao seu redor, que compactuam e propagam suas ideias, não devem ser seguidos por nós, a não ser que se arrependam disso. E essa é a minha oração. É triste ver que, para muitos crentes, é mais fácil enxergar erros na Bíblia do que enxergar erros no seu pregador favorito, é mais fácil querer que a Bíblia se atualize do que querer que seu pregador se atualize”, finalizou Pedro Pamplona.

Pastor Tassos diz que fala de Moraes é 'eufemismo para censura'

As polêmicas declarações do empresário Elon Musk a respeito do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), provocaram a reação do magistrado, que na última quarta-feira (10) se pronunciou a respeito, indiretamente, o que também foi comentado pelo pastor e jurista Tassos Lycurgo.

Acusado de fazer exigências ilegais contra perfis da direita no antigo Twitter, Moraes abriu uma sessão do STF dizendo ter “absoluta convicção de que o Supremo Tribunal Federal, a população brasileira e as pessoas de bem sabem que liberdade de expressão não é liberdade de agressão”.

Citando termos genéricos cuja subjetividade cria margem para diferentes interpretações, o ministro disse ainda que a população sabe que a “liberdade de expressão não é liberdade para a proliferação do ódio, do racismo, da misoginia, da homofobia”, bem como sabe “que liberdade de expressão não é liberdade de defesa da tirania.”

Pastor rebate

Ao comentar a declaração do ministro do STF, o pastor Tassos Lycurgo explicou que, de fato, é perfeitamente sabido que a liberdade de expressão não é a mesma coisa que liberdade para agredir.

Todavia, “a discordância está em achar que por não ser o mesmo, o controle deve sair do combate aos crimes contra a honra (difamação, calúnia e injúria) e ir para a regulação prévia, que é eufemismo para censura”.

Em outros termos, se o Código Penal Brasileiro já tipifica os crimes de difamação, calúnia e injúria, permitindo que qualquer pessoa recorra à Justiça caso seja vítima de algum deles, não cabe ao Estado querer regular discursos subjetivos como o de “ódio” ou “homofobia”, tendo em vista o risco de resultar em censura prévia da liberdade de expressão.

O comentário do pastor Tassos ocorre em harmonia com as acusações do deputado federal Gustavo Gayer, que esta semana esteve no Parlamento Europeu, onde discursou contra o que chamou de “novo tipo de ditadura” existente no Brasil.

“Existem centenas e centenas de presos políticos. Muitos de vocês podem pensar que estou falando da Nicarágua, talvez de Cuba ou da Venezuela. Estou falando do Brasil”, afirmou o deputado.

Fazendo referência às declarações recentes de Elon Musk, baseadas na divulgação de arquivos do antigo Twitter, Gayer disse que “Alexandre de Moraes ordenou que o Twitter censurasse todos os políticos de direita, apagasse postagens, apagasse perfis e obrigou-os a excluí-los, mas não disse que isso fazia parte de uma ordem judicial.”

O proprietário do “X”, por sua vez, reforçou as acusações contra o ministro do STF, dizendo ainda que representantes da Câmara Federal dos Estados Unidos já solicitaram informações a esse respeito. Veja na gravação abaixo:

Médico diz que maconha medicinal é um 'disfarce' para os jovens

Tema sempre polêmico, a legalização da maconha continua provocando a reação pública de cidadãos em geral e de autoridades políticas como a do deputado federal Osmar Terra, que é médico e ex-Secretário de Saúde do Rio Grande do Sul.

Em uma publicação feita nas redes socais, o parlamentar usou seu perfil para fazer um alerta contra a legalização, também, da maconha medicinal, vista por muitos como um produto que auxilia no tratamento de determinadas doenças.

“Olhem a enganação que está em curso! Existe um movimento articulado pela esquerda no Senado, para passar junto com a proibição da descriminalização da maconha, uma emenda propondo a liberação da dita ‘maconha medicinal’””, inicia o Osmar Terra.

Para o médico de formação, mesmo que a a cannabis sativa seja utilizada na forma de medicamento, isso não muda o que o produto significa enquanto entorpecente, sendo capaz de causar prejuízos aos seus usuários.

“Ora, a ‘maconha medicinal’ não é nada mais que a velha maconha, com todas suas substâncias que provocam danos mentais irreverssiveis [sic], na forma concentrada de óleo ou mesmo de cigarro, usando a desculpa que cura doenças”, argumenta.

Engano para os jovens?

Ainda segundo Osmar Terra, existe um objetivo por trás da tentativa de se legalizar a maconha medicinal, que é transmitir uma mensagem implícita de que a droga faz bem para a saúde. Com isso, segundo o médico, muitos jovens podem ser enganados.

“É um engodo que, se aprovado libera totalmente o uso da maconha no Brasil, além de causar a ilusão na juventude que usar maconha não tem problema, por que é remédio! Na prática é a liberação da maconha de forma integral, com o disfarce de medicinal”, argumenta.

O tema da legalização da cannabis para uso pessoal está atualmente em debate no Supremo Tribunal Federal (STF), o que vem sendo motivo de críticas por parte dos contrários à pauta. Confira:

Evangélicos pressionam o STF contra possível legalização do consumo de maconha

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Estudo: falar da fé gera receio para cristãos em universidades

Apesar dos discursos em favor da diversidade e respeito à liberdade de expressão, muitos cristãos em universidades não se sentem confortáveis para falar de Jesus no ambiente acadêmico. É o que aponta um estudo sobre o tema, segundo informações do portal Christian Today.

O levantamento divulgado no começo desse ano foi publicado pelo Observatório sobre Intolerância e Discriminação Contra Cristãos na Europa. Foram entrevistados cristãos em universidades de várias origens, como Bélgica, Inglaterra, França, Viena, Espanha, Hungria, Alemanha, Irlanda e Peru.

Muitos relataram sentir receio de falar de Jesus devido ao risco de serem hostilizados ou tratados com deboche, muito embora o número de cristãos no ambiente acadêmico, como cientistas, professores e pesquisadores mundialmente renomados, seja cada vez maior.

“Eu não queria ficar de pé em frente a outras 300 pessoas que estavam rindo e achando engraçado. Senti que eu estava contra o mundo, e senti que não conseguia falar”, disse uma jovem chamada Mary, da Irlanda do Norte, ao relatar como se sentiu durante a aula de um professor ateu.

Um jovem de Viena frisou que apesar da presença de cristãos em universidades ser algo absolutamente comum e histórico – tendo em vista que algumas das maiores instituições de ensino superior do planeta, como a Harvard University, tenham sido fundadas por cristãos evangélicos – o receio de falar sobre fé ainda persiste nesse meio.

“Tenho a sensação de que o cristianismo é um grande tópico na sociedade. É um grande tópico na universidade, mas é tão difícil falar sobre isso”, comentou o estudante.

Aluna de uma universidade da Espanha, Mafe disse que já recebeu até ameaça de morte por causa do seu posicionamento público contra o aborto durante a aula de uma professora.

“Depois dessa conversa, recebi uma ameaça de morte. Meu colega de classe me disse: ‘Eu conheço o metrô que você pega todos os dias, então tenha cuidado’”, disse ela. “Eles sempre me fizeram sentir tão mal por compartilhar minhas crenças ou meu jeito de viver. Aprendi ao longo do tempo a ter muito cuidado com o que eu ia falar”.

Apesar do apontamento feito por parte dos cristãos em universidades, o testemunho de fé em Jesus Cristo faz parte da vida cristã e tem encontrado cada vez mais fundamentação, também, no conhecimento científico. Saiba mais sobre isso na matéria abaixo:

Cientista deixa de ser ateu após ver a ‘digital’ de Deus na estrutura do olho humano

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Deputado cria PL para punir quem invadir igrejas e ultrajar cultos

Com o aumento dos casos de vandalismo contra templos religiosos no Brasil, o deputado estadual Gil Diniz, de São Paulo, também conhecido nas redes sociais como “Carteiro Reaça”, anunciou a criação de um Projeto de Lei (PL) que visa punir quem invadir igrejas e ultrajar cultos religiosos.

O parlamentar, que é católico e defensor de pautas conservadoras, classificou a invasão aos templos como “delinquência anticristã”. De acordo com a proposta, quem cometer essa prática será implicado em infração administrativa com imposição de multa.

O Artigo 1° do Projeto de lei nº 207 /2024 diz que cometerá a infração “quem invadir ou ocupar igreja ou local dedicado a culto religioso, ou ali permanecer contra a vontade expressa da autoridade religiosa local, com outra finalidade qualquer que não a prática de culto e devoção da religião em questão, em hipótese não abarcada pelos excludentes de ilicitude previstos em lei”.

A mesma violação se aplicará ainda “a quem por qualquer maneira ultrajar, impedir, interromper ou perturbar a prática de culto ou cerimônia religiosa”, podendo ser fixadas que vão de 50 a 200 salários mínimos.

Como é possível notar, o PL não se aplica apenas à religião cristã (igrejas evangélicas e católicas), mas a qualquer “local dedicado a culto religioso”, podendo ser esse centros espíritas, maçons ou mesmo terreiros de candomblé/umbanda.

Ao comentar o objetivo do seu projeto no Instagram, Gil Diniz lembrou que “as penalidades impostas por esta lei não substituem as sanções penais, mas se adicionam a elas, assegurando uma proteção ampla aos nossos valores e crenças.”

O deputado também lembrou que a Constituição Federal já garante proteção aos locais de culto no Brasil, sendo o seu projeto uma espécie de camada a mais de proteção, a fim de garantir que práticas intolerância e vilipêndio ao sagrado sejam combatidas com maior efetividade.

Tati Zaqui confessa Jesus em batismo: ‘Cristo vive em mim’

A ex-funkeira Tati Zaqui compartilhou um vídeo de um culto doméstico que culminou com seu batismo nas águas. Ela recebeu a visita de amigos e do pastor André Victor, e decidiu fazer sua pública confissão de fé.

Após anunciar sua conversão, em dezembro do ano passado a ex-funkeira lançou sua primeira música gospel, Me Guia. Na ocasião, ela também começou a mostrar seu novo figurino nas redes sociais. Em uma das fotos, ela aparecia de camisa preta de manga longa e uma saia jeans, um conjunto bem diferente do que usualmente apresentava.

Agora, após alguns meses de discipulado, ela compartilhou um vídeo com trechos do culto doméstico ao lado de amigos e também do momento em que ela desce às águas:

“As coisas velhas passaram, eis que tudo se fez novo! Eu vaguei o mundo por 30 anos e não encontrei o que tenho agora, Jesus! O caminho, a verdade e a vida… hoje já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim”, escreveu a influenciadora.

Em seguida, Tati Zaqui compartilhou suas orações ao longo dos anos: “Eu orei para Deus quebrantar o meu coração e tirar as escamas dos meus olhos e assim Ele fez, e você? Também confessa Jesus como seu único Senhor e Salvador? Bata e a porta será aberta. Te amo meu Jesus”.

Em 2015, Tati Zaqui ficou famosa no mundo do funk com as músicas Parará Tibum e Água na Boca. Anos depois, sua participação no programa A Fazenda, da RecordTV, ajudou a artista a expandir seu público. Em outubro de 2023, a cantora e compositora se tornou evangélica e passou a compartilhar sua mudança gradual nas redes sociais.

Nikolas é elogiado por Elon Musk por defender valores: ‘Corajoso’

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) discursou durante um evento realizado na sede da ONU em novembro de 2023 sobre a influência e consequente destruição da sociedade causada pelo ideologia de esquerda. Agora, o vídeo foi compartilhado pelo empresário Elon Musk, o que reacendeu o debate sobre o tema.

No discurso, o jovem parlamentar evangélico pontuou que a destruição da família, pregada de forma enfática e abrangente pela esquerda, é parte de um método que envolve a destruição das identidades individuais, levando jovens a não saberem quem ou o quê são:

“Primeiro eles destroem o senso de realidade. ‘Não há mais certo ou errado, bom ou ruim, tudo é relativo’. Quando eles dizem isso, por quê então dizer que homens existem? Mulheres? Não são conceitos concretos, portanto devem ser abolidos. […] Se você não é nada, então tudo pode ser qualquer coisa. Eles destruirão sua identidade como pessoa”, introduziu Nikolas Ferreira.

Ao longo de mais de sete minutos, o deputado federal mais votado do Brasil se colocou de forma contundente contra todas as premissas progressistas: “Jovens são levados por quaisquer vento de doutrina e se apegam ao que está na moda. Eles dizem ‘vista-se assim, use esse tipo de linguagem’, e finalmente, ‘viva assim’. É a geração mais carente de boas referências que já existiu”, lamentou.

A esquerda substituiu Jesus por um ativista do Black Lives Matter, e trocaram a cruz – que representa injustiça contra um inocente – por símbolos que não representam nada além do egoísmo ativista. A propósito, o arco-íris não é seu, mas nosso. Leia a Bíblia e você descobrirá”, acrescentou.

Nikolas descreveu a geração de jovens do mundo como “escravos de suas próprias vontades”, pessoas que se tornaram incapazes de “lidar com a dor, confronto, muito menos ser avisada sobre o que está errado”.

“Quem trocou os conselhos dos pais por professores que nunca os carregaram em seus braços? Quem direcionou a força dos jovens em manifestações que só servem para aqueles que os estão dominando? São ingênuos demais para saber que estão sendo usados e quem os está usando”, reiterou.

O dono do X, Elon Musk, compartilhou o vídeo com um pequeno e significativo comentário: “Homem corajoso”. A publicação, segundo as estatísticas da rede social, foi vista 18,4 milhões de vezes após o compartilhamento do empresário na data de ontem, 09 de abril.

O bilionário fundador da Tesla e SpaceX vem se dedicando nos últimos anos a confrontar o progressismo e defender a liberdade de expressão.

Assista:

Brave man https://t.co/eB4es8ZgJ1

— Elon Musk (@elonmusk) April 10, 2024

Padre acusa bispo de estupro, admitindo que 'a igreja foi omissa'

Um padre de 31 anos está acusando o bispo Dom Valdir Mamede, que até o ano passado liderava a  Diocese de Catanduva, no noroeste paulista, de estupro e assédio sexual. O crime teria ocorrido no ano passado, mas a denúncia só foi formalizada este ano, segundo informações do portal G1.

“Desde os meus 13 anos sou acompanhado pela Diocese. Ter que passar por isso foi a maior decepção da minha vida. Fiquei sem chão. Nunca pensei em um dia ser abusado sexualmente”, disse o padre.

Mamede renunciou ao cargo ainda no ano passado, após a vítima fazer uma denúncia à Nunciatura Apostólica, que encarregou Dom Moacir Silva, Arcebispo de Ribeirão Preto (SP), para conduzir uma investigação interna da igreja. Todavia, segundo o padre, “a igreja foi omissa”, o que lhe motivou procurar a Polícia Civil em 22 de março deste ano.

De acordo com o padre, foram várias vezes que o bispo Dom Valdir Mamede lhe assediou sexualmente. “Na primeira vez, eu fiquei sem reação e acabou se consumando o crime”, disse o sacerdote.

“Ele me pegou de uma forma inesperada, nunca poderia imaginar algo assim. Ele tentou outras vezes, mas eu escapei e já estava ciente da falta de moral dele”, completou o padre.

Em nota ao portal ACI Digital, a Diocese de Catanduva informou que “a orientação da Santa Sé e do papa Francisco, sabidamente conhecida, é de que, nos casos de cometimento de infrações civis, trabalhistas e de outras esferas, por membros da Igreja Católica, em caráter particular e individual, devem ser encaminhados as autoridades da área, para que, elas tomem as providências que julgarem cabíveis e necessárias, observando-se a aplicação da lei ou da norma vigente”.

A Diocese também frisou que “não pactua com quaisquer condutas ilícitas, praticadas por quem quer que seja, e que, tais acusações, merecem criteriosa apuração”. O caso, agora, seguirá sendo investigado pela Polícia Civil em caráter sigiloso.