Nala Ray abandona Only Fans, se entrega a Jesus e é batizada

A jovem modelo Nala Ray, filha de pastor e criada na igreja, havia abandonado a fé cristã para se tornar modelo no Only Fans. Após fazer fama e fortuna, se arrependeu da vida que estava levando e se entregou a Jesus Cristo, sendo batizada nas águas.

Nala Ray anunciou que havia deixado a família e a igreja em maio de 2020 para vender fotos nua no Only Fans. Sua página na plataforma chegou a ser apontada como uma das mais rentáveis, mas agora ela cancelou sua conta e anunciou publicamente que estava abanando a indústria pornográfica.

No Instagram, ela possui 1,2 milhão de seguidores, enquanto no TikTok são mais de 440 mil. Em uma série de postagens, ela explicou sua decisão de abandonar o Only Fans e retornar à fé onde foi criada, sendo batizada nas águas em dezembro passado.

“Não importa o que você fez, disse… ou acreditou, Jesus salva”, escreveu ela.

Em entrevista recente, ela relembrou a infância como filha de pastor, sua decisão de abandonar o emprego comum em uma clínica de cirurgia ortopédica em 2020 e chegar ao grupo de 1% das contas mais rentáveis no Only Fans.

Ela contou que ganhou muito dinheiro, mas entrou numa crise emocional que a fez reavaliar suas escolhas e os rumos que sua vida estava ganhando: “Aqueles que estão glamorizando [esse estilo de vida] são homens que tentam controlar a vida das mulheres e tirar uma porcentagem disso, e isso é horrível”, disse, descrevendo a realidade da prostituição.

“É realmente horrível ser mulher e ter homens pegando uma porcentagem de você mostrando seu corpo na internet. É como ter um cafetão”, enfatizou.

De acordo com informações do portal The Christian Post, a jornada em direção à renovação espiritual ganhou impulso por meio de conversas com um homem cristão devoto que ela conheceu através do TikTok em outubro passado.

Ela disse que ele forneceu apoio por meio de oração e orientação bíblica, e a postura dele sem interesse no que ela fazia para ganhar a vida se tornou um alicerce para que ela entendesse a mensagem:

“Eu estava recorrendo a Deus dizendo ‘nossa Deus, minha vida está uma bagunça e me sinto tão solitária. Sinto que não é isso que eu deveria fazer da minha vida’. A coisa mais maluca aconteceu. Acabei sendo salva e batizada, creio, no final de dezembro. Nem consigo dizer o quanto minha vida mudou desde então”, contou Nala Ray.

“Tudo na minha vida veio para esta sala onde agora posso observar e então pensar, ‘OK, então eu realmente não quero mais fazer isso’. Eu sabia que não era isso que Deus queria que eu fizesse da minha vida”, acrescentou.

Apesar de ter se tornado milionária, a jovem destacou a realidade de escravidão que muitas mulheres enfrentam no Only Fans, já que a renda média que a maioria consegue é de apenas US$ 180 por mês, algo em torno de R$ 910 por mês na cotação atual.

“É realmente horrível que isso esteja sendo anunciado dessa maneira, mas me faz querer lutar ainda mais para ajudar as mulheres a entenderem que não é para onde vocês querem ir”, disse ela, que revelou ter se desfeito de 13 sacolas de roupas que agora considera indecentes.

Tradutores da Bíblia diminuíram mulheres, acusa pastora

Uma pastora acusou os tradutores da Bíblia de fraudarem o Novo Testamento para diminuir a importância das mulheres na Igreja Primitiva e assim impedirem que elas fossem ordenadas ao ministério pastoral.

A declaração foi feita por Ashley Wilkerson, que pastoreia a Pacific Coast Church em Tacoma, Washington (EUA), ao lado do marido. Segundo a teoria de Ashley, os tradutores da Bíblia, séculos atrás, fraudaram as Escrituras para diminuir as evidências de que as mulheres serviam como apóstolas, diaconisas e pastoras.

A afirmação ocorreu durante um sermão que ela ministrou em uma conferência de mulheres, em novembro de 2023. A repercussão ganhou volume somente agora, meses depois.

“Prisca, Maria, Febe, Júnia, Trifena e Trifosa – seus nomes são os meus favoritos – muitas outras que foram apóstolas, líderes na igreja primitiva. Alguns dos quais, seus nomes foram mudados nas Escrituras porque pensávamos ‘Ah, não, elas não podem ser mulheres apóstolas’. Sim, eles foram”, disse ela durante o sermão.

“Não estou lhe dizendo isso para que você desconfie das Escrituras. Não estou falando sobre isso. Estou chamando você para ir mais fundo, porque às vezes isso fica confuso em nossa cultura”, acrescentou a pastora.

O pastor Carl A. Hargrove rejeitou a declaração afirmando que acusações como essa são fruto de “imaginações de uma mente com uma agenda antibíblica”.

“A imaginação de uma mente com uma agenda antibíblica que se apresenta como espiritualmente esclarecedora. Mulheres apóstolas, algumas cujos nomes foram mudados para esconder a verdade??!”, questionou Hargrove no X.

Em entrevista ao The Christian Post, Hargrove afirmou que a pastora Ashley “não tem nenhuma evidência” para sustentar a grave acusação feita aos tradutores da Bíblia: “Ela não tem nenhuma evidência de mudança de nome, de mulheres que são apóstolas. Ela obviamente não apresentou isso, mesmo para fazer tal afirmação e apresentar a evidência, não há nenhuma”, disse.

“A agenda antibíblica é o seu papel como pastora quando 1 Timóteo 2 afirma claramente que esse é um papel para um homem. E a questão, como algumas pessoas podem dizer, é cultural ou mesmo específica, as questões em Éfeso não são verdadeiras porque Paulo leva o argumento que remonta à própria criação em ordem. Obviamente, a questão não é de capacidades, mas simplesmente de ordem do desígnio de Deus”, enfatizou.

O papel das mulheres no ministério tem sido debatido há séculos. Embora denominações cristãs proeminentes, como os batistas e presbiterianos – além de grande parte das Assembleias de Deus – não permitam que as mulheres sirvam em funções de ensino pastoral, muitas admitem que mulheres sirvam como líderes.

‘Visibilidade trans’: Biden usa Páscoa para promover ideologia

O presidente Joe Biden publicou um decreto que instituiu o domingo de Páscoa como o “dia da visibilidade trans”, na maior demonstração já feita por seu governo de aversão ao cristianismo. As reações foram imediatas e intensificaram as críticas ao mandatário que comanda os Estados Unidos.

O decreto, publicado no site da Casa Branca, diz: “De agora em diante, eu, Joseph R. Biden Jr., presidente dos Estados Unidos da América, pelo poder da autoridade investida em mim pela Constituição e as leis dos Estados Unidos, por meio deste proclamo 31 de março de 2024 como o Dia da Visibilidade Transgênero”.

Em resposta imediata, o filho do ex-presidente Donald Trump usou as redes sociais para repudiar a medida: “Biden está banindo símbolos religiosos das celebrações da Páscoa na Casa Branca, enquanto hasteia a bandeira trans e declara o Domingo de Páscoa como o ‘Dia da Visibilidade Trans’. Esta é a nova religião da esquerda. Eles querem que as pessoas adorem a bandeira trans em vez de Deus. Eles devem ser parados”, escreveu Don Jr.

Ao mesmo tempo, a pesquisadora Nine Borges, PhD em Educação e ateia, usou suas redes sociais para expor sua indignação com mais uma agressão da militância LGBT contra as tradições e valores cristãos:

“De 365 dias no ano, Joe Biden, o presidente dos Estados Unidos, escolheu o dia de hoje para transformar no dia da ‘Visibilidade Trans’. Como se essas pessoas não fossem visíveis o ano inteiro”, criticou Nine Borges.

Destacando que há diversas datas ao longo do ano que são usadas pela militância progressista para anunciar o trasngenerismo, a pesquisadora lembrou que “parece que foi ontem que vivemos o mês (inteiro!) do orgulho [LGBT]”.

“A ideia de que essas pessoas são invisíveis e de que precisam mais de visibilidade é completamente fabricada, porque elas são visíveis o tempo inteiro. Vemos nas ruas, nas lojas, redes sociais, notícias, filmes e séries. Claramente, o que nós vemos é um atentado contra os valores cristãos, e mesmo eu – que sou ateia – fico completamente revoltada com isso”, protestou.

Google

A página Fé & Trabalho, no Instagram, compartilhou um vídeo mostrando como a militância progressista atua também nas big techs, empresas gigantes de tecnologia que dominam esse mercado, agindo de maneira a estabelecer uma espécie de sombra que oculte a faceta cultural do cristianismo.

No vídeo, intitulado “A tirania do politicamente correto”, são relembrados os “Doodle’s” (que o Google usa na capa de sua página principal) que foram exibidos nos dias da Mulher, do Orgulho Gay e da Consciência Negra.

“Estas foram as imagens do Google nesta data. Mas hoje, Páscoa, a maior celebração do cristianismo, que é a maior religião do planeta, essa é a imagem na busca do Google”, diz o narrador, exibindo o logo da empresa sem nenhuma referência à data. “O politicamente correto é apenas tirania com boas maneiras”, conclui.

Biden is banning religious symbols from Easter celebrations at the White House, while flying the trans flag and declaring Easter Sunday to be “Trans Visibility Day.”

This is the left’s new religion. They want people worshiping the trans flag instead of God. They must be stopped. pic.twitter.com/vVTZf7t5M7

— Donald Trump Jr. (@DonaldJTrumpJr) March 30, 2024

'O Senhor vai sorrir de cada um de vocês', diz pastor sobre MTST

Uma publicação do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) causou a indignação de muitas pessoas nas últimas horas, incluindo pastores e autoridades políticas que se manifestaram em repúdio à postagem do movimento ligado ao deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP).

Na publicação, o MTST retrata Jesus Cristo como “bandido”, mesmo sendo de amplo conhecimento público o fato de que o Filho de Deus foi crucificado e morto como inocente, sem qualquer culpa e pecado.

“Bandido bom é bandido morto”, diz a descrição da postagem feita pelo MTST que traz a figura de Jesus crucificado perante soldados romanos. O pastor e escritor Geremias Couto, da igreja Assembleia de deus, lembrou que as ofensas ao Senhor serão convertidas em julgamento no Grande Dia.

“Zombem de Cristo. Escarneçam. Pisem no seu sacrifício. Gargalhem. Ao final, o Senhor se rirá de cada um de vocês, que terão de reconhecê-lo como Senhor e Juiz, se não se arrependerem e o confessarem hoje como Salvador e Senhor”, comentou o líder religioso.

Prevendo que o MTST apresentará alegações tentando se justificar, Geremias Couto deixou claro que nenhum argumento será suficiente para legitimar uma afirmação tão abjeta contra Jesus Cristo, ainda mais em plena Sexta-Feira Santa, um dia sagrado para a maioria dos cristãos.

“Qualquer que tenha sido a razão para o MTST ter feito o banner, é o uso de um símbolo cristão de forma inapropriada, blasfema e insultuosa. Simples assim”, frisou o pastor.

Reações

Evangélico, o senador Magno Malta gravou um vídeo para repudiar a publicação do movimento ligado a Guilherme Boulos, dizendo que isso não poderá ficar sem consequências.

“A zombaria com a religião de 90% do Brasil não pode ficar impune!”, disse Magno Malta. “Tomarei todas as providências… eles celebram ditadores, ditaduras, eles celebram terroristas”.

“Esse deboche que eles tentaram fazer, certamente em um dia tão importante para os cristãos do mundo inteiro… certamente providências jurídicas tomarei em seguida”, ressaltou o parlamentar. “Eu vou reagir”. Assista:

A zombaria com a religião de 90% do Brasil não pode ficar impune! pic.twitter.com/VL1KR96ppd

— Magno Malta (@MagnoMalta) March 30, 2024

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MTST de Guilherme Boulos zomba da crucificação: ‘bandido morto’

Uma publicação do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) nas redes sociais expôs o grau de aversão da esquerda ao cristianismo. Em resposta, a secretária da Mulher de SP, Sonaira Fernandes, questionou a motivação de cristãos que apoiam essa ideologia.

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) é o nome mais conhecido do MTST, movimento que ficou conhecido por manifestações violentas e invasões de propriedade. Ele vem sendo cotado como candidato a prefeito de São Paulo nas próximas eleições e tenta se aproximar do público evangélico para conseguir votos.

Em plena celebração da Páscoa, a página do MTST publicou a imagem de três solados imperiais olhando para Jesus Cristo crucificado e dizendo a frase “bandido bom é bandido morto”, tratando o Filho de Deus como um igual aos outros dois que morreram a seu lado. Na legenda do post, os militantes de esquerda debocharam do feriado religioso: “Boa sexta-feira santa a todos”.

Sonaira Fernandes, que deve ser candidata à reeleição pela Câmara Municipal de São Paulo nas próximas eleições, protestou através das redes sociais: “O MTST de Guilherme Boulos ataca tiranamente a fé cristã em um dia tão simbólico. Não posso crer que exista cristão que apoie isso aqui, não posso crer!”, desabafou.

Nos comentários, seus seguidores também protestaram contra o ataque despudorado à fé cristã: “Lamentável como a esquerda ataca os cristãos”, escreveu um dos internautas que interagiram com a publicação de Sonaira.

“Ter cristãos que apoiam a esquerda é bizarro”, destacou outro. “Só consigo pensar nos amigos cristãos que votaram no PT… lamentável”, relembrou uma usuária, recapitulando a adesão de parte do segmento às pautas da esquerda nas eleições de 2022.

“Ultrajante! Vai ficar por isso mesmo? Isso não constitui crime contra a fé e consciência dos cristãos desse país?”, questionou outra seguidora.

O jornalista Silvio Navarro, autor do livro Celso Daniel: Política, Corrupção e Morte no Coração do PT, questionou no X as aspirações do líder do MTST diante da postura claramente anticristã: “Guilherme Boulos ainda quer ser prefeito de São Paulo?”.

Guilherme Boulos ainda quer ser prefeito de São Paulo? pic.twitter.com/lYM42nKsSd

— Silvio Navarro (@silvionavarro) March 30, 2024

‘Testamento – A História de Moisés’: série da Netflix é elogiada

A série documental Testamento – A História de Moisés estreou na Netflix na última quarta-feira, 17 de março, mesclando cenas narrativas do texto bíblico com comentários de especialistas.

Ao longo de três episódios, a série descreve a vida do homem usado por Deus para libertar o povo hebreu das mãos do faraó no Egito.

A abordagem usada na série apresenta as perspectivas dos judeus (Torá), cristãos (Bíblia) e muçulmanos (Alcorão) sobre os fatos, mostrando a importância que a figura de Moisés tem para as três principais religiões do mundo.

De acordo com informações do portal Christian Headlines, o ponto de vista do cristianismo histórico está bem representado na nova série. Kelly McPherson, produtora da Karga Seven Pictures, descreveu como foi o processo de produção da série sobre um dos mais famosos homens retratados no Antigo Testamento:

“Amamos história e adoramos fazer essas grandes histórias épicas. E o departamento de documentários da Netflix nos ligou e disse: ‘Ei, queremos fazer uma série sobre a Bíblia. Vocês estão interessados?’ E nós dissemos: ‘Sim’”, disse.

“É um grande desafio, porque foi bem feito, mas adoramos a ideia de que Moisés e Êxodo são uma pedra de toque para tantas pessoas em tantas esferas da vida. Então sabíamos que tínhamos algo icônico com o qual as pessoas se identificariam e seriam atraídas”, completou.

A produtora afirmou que apesar de abordar as diferentes interpretações religiosas, a série tem como fio condutor a visão bíblica dos fatos. As cenas foram gravadas no Marrocos, narrando como Moisés passou de “pária e fora da lei a libertador dos israelitas e mensageiro de Deus”.

Kelly afirmou que a nova produção já está sendo bem recebida pelo público: “Se você chegar a essa história, conhecendo-a bem, espero que seja diferente, que você possa aprender algo que não sabia. Se você não tiver nenhum conhecimento sobre o assunto, [torço para] que você diga: ‘Esta é uma história ótima e inspiradora’”, concluiu ela.

Veja um trailer em português de Testamento – A História de Moisés:

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Pesquisa: casados são mais felizes do que solteiros e divorciados

A concepção de família amplamente defendida pelos cristãos não é por acaso. Além do amparo bíblico, onde Deus revela a sua vontade para a relação entre homem e mulher, há também os fatores sociológicos, algo apontado por uma pesquisa recente sobre os casados, solteiros e divorciados.

Realizada pelo Instituto Gallup, a pesquisa apontou que os casados são mais felizes e prósperos do que as pessoas solteiras e divorciadas, algo que contrapõe narrativas da cultura atual a respeito de novos modelos de vínculos afetivos.

A pesquisa levantou dados de 2009 a 2023, concluindo que 61% dos entrevistados casados, numa escala de zero a dez, deram a nota de 7 ou mais para seu bem-estar emocional, o que os pesquisadores apontaram como sendo “próspero”. Essa mesma nota foi dada por apenas 45% do público não casado.

Além da maior sensação de bem-estar, os casados também apontaram ter uma melhor relação com os filhos, diferentemente dos divorciados, namorados ou quem vive em relação estável.

Dos entrevistados, 83% disseram ter uma relação “forte e amorosa” com os filhos, em comparação com 68% dos casais que moram juntos e 61% dos que namoram, segundo o Instituto.

“Os pais casados ​​são significativamente menos propensos do que os pais divorciados ou nunca casados ​​a relatar que seu filho está frequentemente fora de controle”, diz a pesquisa publicada no último dia 22.

Atrelada ao casamento também está a fé. O levantamento mostrou que os casados tendem a ter maior aproximação com a crença, o que também favorece a sensação de bem-estar em geral.

“As pessoas casadas também têm maior probabilidade de praticar uma religião, e a prática religiosa também está positivamente correlacionada com o bem-estar subjetivo”, diz a pesquisa. Para saber mais sobre esse tema, leia a matéria noticiada pelo GospelMais, abaixo:

Estudo revela que cristãos são mais felizes no casamento do que não-cristãos

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Bruxo faz feitiço, mas vê demônios 'queimando' e se rende a Cristo

Quem é de Deus não pode ser afetado por “feitiço” ou coisas semelhantes vindas das trevas. Essa verdade, porém, era desconhecida por parte de um bruxo do Paquistão, que ao ver o trabalho missionários de cristãos da organização “Unknown Nations” achou que poderia prejudicá-los.

Segundo informações da Mission Network News, um grupo de vigilância religiosa internacional, o missionário Greg Kelley testemunhou o que aconteceu quando o bruxo tentou impedi-los.

De acordo com Greg, a reação do feiticeiro não foi por acaso, tendo em vista que ele faz parte de uma comunidade cuja crença se baseia no poder dos bruxos locais. A sua iniciativa, portanto, foi uma mera tentativa de demonstrar força.

“Essas favelas são lugares onde as pessoas vivem em meio ao lixo. Estes são grupos que, em sua maioria, nunca ouviram o Evangelho e são controlados por feiticeiros”, disse o missionário. “Quando a Bíblia diz que a nossa batalha não é contra a carne e sangue, mas contra os principados, isso é uma afirmação literal das Escrituras, e isso é uma atividade ativa no Paquistão”.

Bruxo frustrado

Segundo os missionários, o bruxo ficou inconformado com o trabalho dos cristãos em sua região, então resolveu fazer um feitiço contra eles. Porém, o ataque espiritual não funcionou, e em vez do resultado esperado, o homem teve uma visão de demônios “queimando”.

Impactado com a visão, o feiticeiro perguntou aos cristãos como eles haviam feito àquilo. “Senhor, não fizemos nada. Mas a razão pela qual esses demônios foram queimados é por causa de Jesus e do poder de Deus”. responderam eles.

Com isso, os missionários aproveitaram para falar do amor de Cristo, o que levou o bruxo ao arrependimento e à conversão a Jesus Cristo. Agora, segundo a organização cristã, ele sofre ameaças devido à forte atividade de bruxaria em sua região.

“Ele está em perigo”, disse Greg. “Quero dizer, esses lugares são muito obscuros. Em qualquer lugar onde há sacrifícios humanos, o desrespeito pela vida humana é inimaginável”.

“Ore para que ele continue mantendo seu coração aberto ao Senhor. Para que ele tenha a coragem de se afastar desses relacionamentos antigos e ruins e entrar em seus novos e saudáveis ​​relacionamentos”, conclui o missionário.

Justiça derruba lei que exige Bíblias em bibliotecas públicas

Para os cristãos, a presença de Bíblias em bibliotecas é algo indispensável, tendo em vista se tratar não apenas do livro mais distribuído, impresso e lido do planeta, como também da Palavra de Deus. Mas, uma decisão tomada pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo causou a indignação do prefeito local.

Rodrigo Manga, que é evangélico e o atual prefeito de Sorocaba, no interior de São Paulo, criticou a decisão tomada por maioria dos votos contra a Lei Municipal nº 7.205/04, que obrigava a inclusão de Bíblias em bibliotecas públicas do município.

De acordo com a sentença, a medida violava a Constituição Federal, pois privilegiava apenas um segmento religioso, em detrimento de outros.  “Não há notícia de que outros textos religiosos devam fazer parte obrigatória das bibliotecas municipais”, apontou o desembargador Campos Mello, relator da ação penal movida pelo Ministério Público local.

Ele continuou: “Nem o Alcorão, nem o Talmude ou a Torá terão sido objeto dessa obrigatoriedade. Ao contrário, o art. 19 da Lei Maior veda que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios estabeleçam cultos religiosos, embaracem os respectivos funcionamentos ou com eles mantenham relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público. No caso em tela, porém, a nítida opção do legislador municipal pela difusão apenas das religiões cristãs implica relação de aliança vedada pela Carta Magna”.

Pedido de orações

Rodrigo Manga, por sua vez, lamentou a decisão judicial, questionando “como que pode alguém ter perdido tempo de ir contra a Palavra de Deus e fazer a gente passar por toda essa luta”.

Em um vídeo publicado pelo gestor nas redes sociais, ele faz um pedido de orações por Sorocaba, dizendo que a decisão que afeta o seu município poderá servir de referência para medidas semelhantes em todo o país.

Conhecido, também, por seu testemunho de fé, o prefeito já disse em outra ocasião que estaria sendo alvo de perseguição religiosa. “Nós não vamos retirar a Bíblia da biblioteca, nós vamos entrar no Supremo Tribunal Federal porque, independente de religião, nós sabemos a importância que a obra de Deus”, concluiu. Assista:

“Algo em mim mudou”, diz muçulmana convertida na Páscoa

Para algumas pessoas, chegar ao conhecimento da verdade pode ser um verdadeiro desafio, especialmente quando isso envolve visões distorcidas a respeito de Deus e traumas familiares. No caso de Azira, que foi uma muçulmana devota por influência dos seus pais, essa realidade marcou a sua vida.

Apesar da família ser muçulmana, Azira disse que vivia em um ambiente conturbado dentro do seu lar, devido aos vícios e agressividade do seu pai, após a separação da sua esposa.

“Eu amava meu pai, mas ele não conseguiu se recompor [depois do divórcio] para ser o pai que eu precisava. Ele trabalhava, bebia muito todas as noites e provocava brigas, disse ela.

Com a separação dos pais, Azira ficou com a sua mãe, que posteriormente se casou com um católico. Esse foi o primeiro contato da jovem com uma versão do cristianismo histórico. Ambas, então, se converteram ao catolicismo, mas isso não foi suficiente para fazer a jovem conhecer o verdadeiro Deus.

“Estou grata pela minha experiência católica, mas os meus medos de infância e a dor muito real causaram fraturas na minha fé, em vez de me aproximarem da compaixão e da misericórdia de Deus”, disse ela.

Um desses traumas foi um abuso sexual que Azira sofreu, praticado por um tio. Anos se passaram, até que a jovem perdeu o seu pai, vítima de um ataque após uma briga em m Durban, na África do Sul, onde a família vivia.

A morte do pai foi algo que afetou bastante a muçulmana convertida ao catolicismo. Ela, então, passou a viver de forma promíscua, mas mantendo uma vida de aparências, ou “uma vida dupla”, como ela mesma definiu, segundo o Eternity News.

Azira contou que aparentava ser uma “boa menina” para os familiares, mas mantinha um estilo de vida regado à “festas intensas na maioria dos fins de semana”. Porém, tudo mudou para a muçulmana quando ela foi convidada para assistir uma peça de teatro sobre a Páscoa. Nessa época a família morava na Austrália.

“Ao assistir àquela peça teatral a história de Jesus ganhou vida. Ele não era apenas um conceito religioso distante; Ele é uma pessoa viva”, lembra a jovem. “Algo em mim mudou. Eu realmente o vi pela primeira vez. Eu vi o que Ele fez e de repente soube que precisava dele. Eu vi que eu era dele o tempo todo”.

Desde então, Azira decidiu se entregar verdadeiramente a Cristo. “A única coisa que ficou muito clara para mim foi que nunca mais ficaria sozinha ou abandonada. Apesar da minha rejeição a Deus e de toda a feiúra interior que me fazia sentir tão indigna de seu amor, eu sabia que teria um amigo para sempre”, concluiu.