Capelão alcança atletas da NFL com oração e aconselhamento

Quem deseja refletir o amor de Deus não faz separação entre a vida pessoal e a profissional, especialmente para quem tem a oportunidade de unir trabalho ao seu testemunho de fé, como o capelão Johnny Shelton, um ex-jogador de futebol americano dos Estados Unidos.

Fora de atividade, agora Shelton se dedica ao trabalho como capelão junto a jogadores da da NFL, a maior Liga de Futebol Americano dos Estados Unidos. E, mais do que apenas oferecer orações, o cristão faz um verdadeiro acompanhamento pastoral dos atletas.

“Oramos como um time. Oramos pela segurança [da equipe], para que suas mentes e seus corações estejam claros, para que possam se concentrar na tarefa em questão”, disse ele numa entrevista recente.

Shelton contou que o seu trabalho alcança a vida dos jogadores mesmo fora dos campos, já que ele se coloca disponível para lidar com questões que vão muito além do esporte, como por exemplo os problemas familiares.

Abertura

Com esse tipo de acolhimento, o capelão disse que até mesmo os parentes dos atletas recebem suporte espiritual, sendo este um claro sinal do quanto o seu trabalho é encarado com respeito e confiança.

“A vida já é bastante difícil. E, por outro lado, o futebol já é basttante difícil. Então, quando você junta essas duas coisas, é uma loucura”, disse ele, segundo informações do Church Leaders.

“Embora meus dias como atleta tenham passado, minha paixão por derramar nos corações de treinadores e atletas para que eles possam dar o melhor de si não passou”, ressaltou.

Shelton, por fim, teve a sua entrevista compartilhada nas redes sociais. No vídeo é possível ver parte da sua atuação como capelão e um grande incentivador dos atletas, servindo como exemplo de fé e determinação. Assista abaixo:

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Patrícia Lélis, que acusou Feliciano de estupro, virou alvo do FBI

Patrícia Lélis, que ficou nacionalmente conhecida em 2016, após fazer acusações falsas contra o deputado federal e pastor evangélico Marco Feliciano, agora está sendo procurada pelo FBI, a Polícia Federal dos Estados Unidos, por suspeita de uma série de crimes.

“Lélis Bolin é acusada de fraude eletrônica, transações monetárias ilegais e roubo de identidade agravado”, inicia um dos trechos do comunicado realizado pelas autoridades dos EUA, segundo informações do Correio Braziliense.

Ainda segundo a denúncia, ela poderá pegar uma pena máxima de 20 anos de prisão “se for condenada por envolvimento em fraude eletrônica, um máximo de 10 anos se for condenada por transações monetárias ilegais e um mínimo obrigatório de dois anos adicionais de prisão se for condenada por roubo de identidade agravado.”

Histórico

Além da falsa acusação de estupro feita contra Feliciano, Patrícia Lélis também fez acusações caluniosas contra o também deputado federal Eduardo Bolsonaro, e mais recentemente contra Nikolas Ferreira.

A jovem, que se apresenta como jornalista e chegou a ser filiada ao Partido dos Trabalhadores, também foi diagnosticada como “mitomaníaca” anos atrás, um transtorno caracterizado pela compulsão por mentiras. Ao comentar as denúncias contra o seu nome, ela negou a prática de crimes e criticou a reação de internautas.

“O governo norte-americano tem a versão deles, eu tenho a minha que inclui e-mails, fotos, vídeos e ligações. Vocês acham que internet é feita pra ser tribunal, e não é assim que as coisas funcionam”, escreveu ela no “X”, o antigo Twitter. “Só tá achando graça disso quem é hater cadelinha de governo-americano.”

Na época em que foi acusado falsamente por Lélis, por fim, Marco Feliciano exaltou a justiça de Deus, fazendo uma declaração que parece se aplicar muito bem aos dias atuais.

“Em toda a minha vida, eu ouvi dizer que a Justiça de Deus tarda, mas não falha. Hoje eu estou aqui para afirmar que ela não falha e também não tarda. Ela tem seu tempo, que é o tempo de Deus”, disse ele. Confira:

Feliciano celebra fim de processo por acusação de estupro: “Deus não falha”

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Pastor diz que a pregação da Palavra não é a hora mais importante

Quem frequenta uma igreja evangélica histórica sabe que a pregação da Palavra de Deus é uma parte essencial do culto, normalmente feita após a realização de outras atividades cerimoniais, como cânticos e apresentações diversas, muitas vezes intercaladas com leituras da Bíblia.

Por esse motivo e, consequentemente, pela prática litúrgica ao longo da história, é comum a noção de que o momento da exposição bíblica é o mais importante no culto a Deus, o que não significa que as demais partes da celebração também não tenham a sua devida importância.

Mas, durante a sua participação recente em um programa da Igreja Assembleia de Deus de Abreu e Lima, Pernambuco, o pastor e teólogo Altair Germano, autor do livro “A Sã Doutrina – uma perspectiva pentecostal clássica”, fez um comentário que contraria essa perspectiva.

Segundo Germano, a pregação da Palavra não é o momento mais importante do culto, pois o “culto todo” teria a mesma importância. Ainda de acordo com o líder assembleiano, a noção tradicional teria sido o resultado da reação protestante aos desvios do catolicismo romano, séculos atrás.

“A ideia de que o elemento mais importante do culto é a pregação, foi ensinada por Lutero em resposta aos abusos dos rituais católicos, por ocasião da Reforma Protestante. Em 1 Coríntios 14.26, por exemplo, os salmos aparecem antes da doutrina, mesmo que isso não represente necessariamente uma questão de prioridade”, argumenta o pastor.

Visão polêmica

O próprio pastor Altair Germano, entretanto, reconhece que a sua visão sobre o tema é polêmica, indicando não haver consenso quanto a isso. De fato, não é por a caso, já que a Bíblia parece indicar, realmente, em ambos os testamentos, que a exposição bíblica possui um lugar de destaque no culto, já que os demais elementos da adoração são frutos do conhecimento adquirido a partir da revelação escrita.

Questiúnculas à parte, o pastor assembleiano vem se destacando por assumir um posicionamento mais em defesa da sã doutrina, inclusive com críticas ao que considera desvios no próprio meio denominacional.

Em outra ocasião, por exemplo, ele criticou o flerte de um representante da sua igreja com o ecumenismo, alertando que tal aproximação poderá resultar em erros grotescos, como a ordenação de homossexuais ao ministério pastoral. Assista:

Papa em nova polêmica: 'Gosto de pensar que o inferno está vazio'

O Papa Francisco parece estar disposto à marcar o final do seu papado fazendo apologia ao liberalismo teológico, ainda que veladamente. Após autorizar a liberação de bênção para “casais” LGBTs, o pontífice também deu uma entrevista no último domingo onde fez um polêmico comentário a respeito do inferno.

A fala do líder máximo da Igreja Católica Apostólica Romana se deu durante uma entrevista ao programa italiano Che Tempo Che Fa. Na ocasião, Jorge Mario Bergoglio fez uma reflexão pessoal a respeito do destino espiritual de parte da humanidade.

“Isto não é um dogma de fé. Isto que direi é uma coisa pessoal: gosto de pensar que o inferno está vazio”, afirmou o Papa Francisco, frisando que a sua visão não se trata de um ensinamento da igreja católica. “É um desejo que espero que se torne realidade, mas é um desejo”, continuou.

Relativismo

A fala do pontífice chama atenção devido ao viés liberal, algo que tem se popularizado nos últimos anos. Na prática, Francisco insinua que é adepto de uma corrente teológica chamada “universalismo”, a qual prega que todos os seres humanos, incluindo até mesmo os anjos caídos, serão redimidos por Deus.

Para os defensores dessa doutrina antibíblica, o inferno não seria uma condição real de existência, mas uma invenção humana criada com o objetivo de facilitar o controle da religião sobre os fiéis.

O principal fundamento dessa visão está no conceito distorcido de “amor”, o qual exclui a necessidade da confissão e do arrependimento dos pecados, baseado na fé exclusiva em Jesus Cristo como Salvador, como condição para a salvação espiritual.

É um tipo de entendimento que parece implícito na sequencia do comentário do Papa,  onde o mesmo relativiza a gravidade do pecado aos olhos de Deus, conforme podemos observar abaixo:

⁣“Gosto de pensar no Senhor com este abraço, quando vou dizer-lhe: mas eu falhei nisto. Gosto de pensar Nele, com a mão assim e que me diz: ‘mas continua, continua, continua’. O Senhor que nos encoraja a ir em frente, que não se escandaliza com os nossos pecados, porque é Pai e acompanha-nos”.

“O ‘problema’ é Dele: se acompanho o pecador ou se o envio diretamente para o inferno. E Ele escolhe acompanhar-nos. E é por isso que enviou o seu Filho, para nos acompanhar (…) enviou o seu Filho ao mundo não para o condenar, mas para o salvar”, completou Francisco, segundo a ACI Digital.

Doutrina

A fala do Papa dividiu opiniões, gerando novas críticas. Indiretamente, até o tradicional portal católico ACI Digital fez questão de lembrar que a doutrina católica reconhece a existência do inferno, através do catecismo número 1.035, onde é dito que “as almas dos que morrem em estado de pecado mortal descem imediatamente, após a morte, aos infernos”.

O próprio Jesus Cristo falou especificamente sobre o inferno, por exemplo, em Mateus 5:29, quando fez um alerta justamente sobre as consequências de quem não reconhece os seus pecados e, em vez disso, os cultiva:

“Se teu olho direito é para ti causa de queda, arranca-o e lança-o longe de ti, porque te é preferível perder-se um só dos teus membros a que o teu corpo todo seja lançado no Inferno”, diz a passagem bíblica.

Ou seja, ao contrário do que sugeriu o Papa, Deus não ignora os pecados daqueles que não se arrependem e não buscam, genuinamente, transformação, algo que não se confunde com falta de amor e misericórdia por parte do Criador, sendo justamente esse o motivo pelo qual Jesus morreu na cruz

O Senhor, contudo, exige arrependimento e fé, sendo esta a condição para a salvação, também conforme as palavras de Jesus em João 3:36: “Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece”. Veja também:

‘A Igreja é mulher. Desmasculinizem ela’: papa sobe o tom no discurso progressista

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Trump é a única opção, defende renomado pastor dos EUA

A corrida presidencial nos Estados Unidos indica que Donald Trump será novamente o candidato do Partido Republicano nas eleições deste ano, e isso tem levado pastores a fazer ponderações sobre como o país está no início do último ano de mandato de Joe Biden.

Trump, que foi eleito em 2016 com uma postura clara de ação contra o aborto, defesa da liberdade religiosa ao redor do mundo e defesa de outros valores em comum com o movimento evangélico dos EUA, agora é novamente visto como a pessoa que pode confrontar as tendências totalitárias que os políticos de esquerda têm demonstrado no país.

Para o pastor Shane Idleman, uma importante liderança no cenário dos EUA, os conservadores precisam responder à pergunta “Como você pode seguir Jesus e Donald Trump?” que tem sido feita por pastores adeptos à ideologia de esquerda.

“Sejamos bem claros aqui: não estamos seguindo um homem; estamos moldando um movimento. Uma pergunta bíblica melhor a ser feita é: que direção o país está tomando?”, declarou Idleman em um artigo publicado pelo portal Christian Headlines.

O pastor pontuou que é preciso fazer uma reflexão sobre caráter, visto que o atual presidente está sob investigação formal por conta de negócios irregulares envolvendo seu filho, Hunter Biden, que pode levar a um impeachment caso se comprove que Biden tinha conhecimento dos casos.

Por isso, Idleman pontuou que mesmo que Trump não tenha “caráter cristão”, é um candidato que não se comportou como inimigo da Igreja: “Se um líder não tem caráter cristão, mas está direcionando a nação de volta para Deus, isso é uma coisa ruim?”, questionou.

“Se eles [Partido Republicano] estão sendo um terror para os terroristas e tornando a América segura, isso é uma coisa ruim? Se eles estão honrando o trabalho duro e minimizando o assistencialismo, isso é uma coisa ruim? Se eles estão a lutar contra a agenda global que quer escravizar a América, isso é uma coisa má?”, aprofundou o pastor.

Idleman também observou que “Deus não julga uma nação com base no caráter de um homem”, mas sim, pela postura de toda a população: “Ele julga com base na saúde espiritual do seu povo – desde o corrupto Ballam até aos reis ímpios do Antigo Testamento – se os líderes direcionarem o povo de volta a Deus, isso pode ser uma coisa muito boa”.

O pastor foi contundente em sua opinião a respeito do cenário nos EUA: “Não votar em Trump é votar contra o que precisa acontecer nesta nação. Não podemos permitir que a dor ‘pessoal’ ou o caráter ‘defeituoso’ tenham consequências nacionais. Não estamos mais brincando – estão em jogo coisas sérias que têm consequências enormes para você, seus filhos e netos. Nós precisamos acordar”.

Por fim, ele destacou que em um cenário de guerra cultural é preciso entender o que precisa ser feito: “Não existe Plano B. Embora eu realmente goste de Ron DeSantis, e a inteligência e o conhecimento de Vivek sejam impressionantes, não acredito que qualquer outro candidato possa acompanhar o ímpeto de Trump. Para aqueles que dizem que não votarão nele, o seu silêncio fala por si. Não dizer nada é dizer alguma coisa”.

Dirceu reclama da influência das igrejas: 'A esquerda recuou'

O ex-ministro José Dirceu, que chegou a ser condenado a quase trinta anos de prisão pelos crimes de associação criminosa, corrupção ativa e lavagem de dinheiro, reclamou na semana passada da influência que as igrejas evangélicas têm exercido na sociedade nos últimos anos.

A fala de Dirceu, que foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores, ocorreu durante uma entrevista ao podcast Pod13, do PT da Bahia. O ex-ministro, que também teve o mandato de deputado federal cassado em 2005 devido à ligação com o esquema do mensalão, demonstrou preocupação com o futuro político da esquerda nacional.

“Nesses anos, houve uma mudança social e cultural enorme por causa do neopentecostal, do fundamentalismo religioso, por causa da força dos partidos de direita. E nós recuamos, a esquerda como um todo”, afirmou o esquerdista, segundo O Globo.

A fala do ex-ministro confirma o que já é sabido no mundo político no tocante à influência cada vez maior dos evangélicos sobre os rumos do país. O próprio Dirceu já havia opinado sobre isso há vários anos, quando alegou que as igrejas estariam querendo impedir o avanço de pautas liberais da esquerda, como a do aborto e da agenda LGBT+.

“Não podemos ficar na defensiva e no recuo frente à violência e à chantagem de certos setores evangélicos que querem interditar o debate sobre esses temas no país”, alegou o ex-ministro em 2012.

Barganha

Ciente da influência evangélica, o governo Lula vem estudando formas de tentar se aproximar deste segmento. Uma delas seria apoiar uma PEC que visa aumentar a isenção de tributos para as igrejas. Na prática, seria como um aceno aos líderes religiosos.

Outro sinal de esforço por parte do Planalto junto às igrejas seria a adaptação de peças publicitárias ao linguajar evangélico. Pastores, contudo, avaliam esse movimento como uma tentativa de “aliciar” o segmento. Saiba mais, abaixo:

Pastores dizem que Lula tenta ‘aliciar os evangélicos mais simples’ com propaganda

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'Altar de Josué', sagrado para judeus, é vandalizado por palestinos

A guerra de Israel contra o grupo terrorista Hamas vai muito além dos interesses envolvendo o território da Faixa de Gaza, o que fica evidente diante dos inúmeros acordos já recusados pelos extremistas. Um exemplo disso é o vandalismo que foi praticado contra o “Altar de Josuá”, um local considerado sagrado para judeus e cristãos.

Segundo informações do jornal Jerusalém Post, o Altar de Josué, situado no Monte Ebal, na Cisjordânia, foi vandalizado na semana passada por palestinos vindos de várias regiões. Eles queimaram pneus e picharam as pedras do sítio histórico.

O ataque ao local sagrado é mais uma demonstração de que a guerra entre judeus e palestinos envolve uma disputa religiosa, havendo muito ódio de uma parte que visa, na prática, eliminar a outra.

“Infelizmente, os lugares sagrados Judaicos e Cristãos são repetidamente alvo de colonos Muçulmanos, como o Túmulo de Raquel perto de Belém, os Túmulos de Abraão, Isaac e Jacó, Sarah, Lea, e Rebeca em Hebron, o Túmulo de Josef em Siquém (Nablus) e muitos outros”, disse o Rev. Petra Heldt, um estudioso cristão líder que residiu em Israel por 40 anos, segundo informações do Christian Post.

“Eliminar a existência”

Heldt confirmou a noção de que o objetivo dos ataques contra o Altar de Josué, de fato, é demonstrar o desejo de que o povo judeu seja eliminado, o que envolve a destruição dos seus registros históricos, como os locais considerados sagrados.

“É um padrão consistente que mostra que há um desejo de eliminar a existência da história Judaica e Cristã em Eretz Israel, a terra histórica do povo Judeu. Portanto, este lugar santo deve ser assegurado, como outros lugares santos em Israel, do vandalismo palestino”, alerta o pesquisador.

Datado do ano 1400 antes de Cristo, o Altar de Josué marca a história do exílio do povo judeu para a Terra Prometida. Para Heldt, a forma mais segura de garantir a preservaão do local é estabelecendo o controle de Israel na Cisjordânia.

“Hoje, é mais claro do que nunca que apenas a presença judaica fixa de uma fazenda ou cidade garantirá que haja realmente controle sobre o local e evitará mais danos ou destruição do altar”, defende. Veja também:

‘Não haverá mais judeus ou traidores cristãos’, diz comandante terrorista do Hamas

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Ator da série ‘Reacher’ testemunha fé em Cristo e ignora críticas

Ser cristão e ter vida pública pode ser mais difícil do que para os anônimos. Um exemplo disso é o caso do ator Alan Ritchson, que foi alvo de acusações por ter aceitado fazer o papel de Jack Reacher na série Amazon Prime.

A série conta a história de um ex-oficial militar que é preso por um assassinato que ele não cometeu. Os críticos, cientes da fé cristã do ator, alegaram que ele estaria fazendo um papel “moralmente ambíguo”.

O ator, por sua vez, rebateu as acusações, argumentando que o personagem retrata questões do mundo real, algo que pode servir para levantar a reflexão por parte dos telespectadores acerca de questões morais relevantes.

“Eu amo interpretar Reacher. Adoro contar essa história. Adoro interpretar um personagem que cria uma espécie de ambiguidade moral contra a qual devemos lutar ao considerarmos se o que ele está fazendo é bom o tempo todo ou moralmente certo”, disse ele.

Para o ator da série Jack Reacher, parte das pessoas possui uma concepção distorcida sobre a atuação dos atores cristãos, dando a entender que eles deveriam trabalhar apenas em produções cristãs, o que não é necessariamente verdade, a depender das circunstâncias.

“É engraçado para mim como muitas pessoas me criticam, especialmente supostos cristãos, me criticam por interpretar Reacher. Como se a única TV que deveria existir fosse ver as pessoas silenciosamente dobrando as mãos no banco de uma igreja. Que tipo de histórias devemos contar?”, desabafou.

Relato bíblico

Ritchson também argumentou que a Bíblia contém relatos sobre as mazelas humanas, incluindo personagens moralmente corruptos e, portanto, malignos. O artista deu a entender que, assim como as Escrituras possuem esses registros com o objetivo de ensinar, a dramaturgia também teria um papel semelhante ao retratar figuras reprováveis.

“Deus não tem medo de contar a história de quem Ele é através de personagens menos do que moralmente ambíguos, através do mal puro às vezes”, disse ele. Assista o vídeo, abaixo:

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Pastor viraliza ao derrubar fala sobre 'racismo estrutural' em debate

Viralizou nas redes sociais o trecho de um vídeo em que o doutor Tassos Lycurgo, professor titular do Departamento de Artes da UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, aparece refutando a narrativa de “racismo estrutural” durante um debate com Paulo Marcelo Schallenberger, apelidado na web como “pastor de Lula”.

Com um vasto currículo e Pós-Doutorado em Apologética Cristã pela Oral Roberts University, dos Estados Unidos, o Dr. Lycurgo também é pastor evangélico, fundador da igreja Defesa da Fé Ministério, situada em Natal, Rio Grande do Norte.

Na gravação, Lycurgo apresenta várias razões pelas quais a narrativa de “racismo estrutural” na cultura brasileira não possui fundamento, tendo em vista a miscigenação da população e o destaque sobre inúmeras pessoas negras que fazem parte da história do Brasil.

Por meio do seu perfil no Instagram, o doutor Lycurgo chamou o discurso sobre racismo estrutural de “farsa”, e apontou como o pastor Marcelo reagiu negativamente ao não saber rebater os seus argumentos.

“Veja no final como o debatedor parece não suportar o peso da verdade e parte para o ataque pessoal, em vez de tentar atacar as ideias”, escreveu o apologista, que na gestão Bolsonaro chegou a assumir o cargo de Diretor Nacional do Departamento de Patrimônio Imaterial e Diretor Nacional do Departamento de Cooperação e Fomento, no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan.

“Aula”

Internautas comentaram o vídeo do pastor Lycurgo debatendo com Paulo Marcelo. O recorte da gravação é parte de um debate de quase 1 hora, realizado no ano passado, cujo tema foi sobre a incompatibilidade do comunismo com a doutrina cristã.

“Que aula!”, comentou um perfil no X, com quase 40 mil seguidores, ao compartilhar o vídeo. “Uma argumentação fantástica que deixou o ‘Pastor’ Fake Comunista desconcertado, desnorteado e sem rumo! Esse senhor engrandece a nobre profissão de Professor.”

Abaixo, segue o recorte do vídeo que viralizou e logo na sequencia o vídeo do debate completo:

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Cristã é alvo processo por suposto 'discurso de ódio' contra LGBT

Uma parlamentar finlandesa e um bispo da Diocese Evangélica Luterana Missionária da Finlândia estão sendo alvos de mais uma representação judicial contra eles, mesmo após duas vitórias consecutivas na primeira e segunda instâncias contra as alegações de suposto “discurso de ódio” contra a população LGBT.

Inconformado com as duas derrotas, um promotor da Finlândia resolveu recorrer à Suprema Corte do país, a fim de tentar condenar a parlamentar Päivi Räsänen, ex-ministra do interior, e o bispo Juhana Pohjola, ambos por suposto “discurso de ódio”.

O tal discurso teria ocorrido em 2019, quando a parlamentar fez uma publicação criticando o “mês do orgulho” LGBT”, apresentando a visão bíblica sobre o pecado da prática homossexual, o que foi compartilhado por Pohjola.

A parlamentar também está sendo atacada devido a um material publicado por ela em 2004, intitulado “Masculino e Feminino He Created Them: As relações homossexuais desafiam o conceito cristão de humanidade.”

Vitórias

Conforme o GospelMais já havia noticiado, o Tribunal Distrital de Helsinque já havia dado vitória em favor de Räsänen e Pohjola, em 2022, afirmando que não cabe ao Estado julgar questões envolvendo “conceitos bíblicos”, ou seja, de natureza religiosa, tendo em vista que cada indivíduo tem o direito à liberdade de crença.

Agora, o promotor que recorreu da derrota alega que “é a interpretação e a opinião de Räsänenilitis sobre os versículos da Bíblia que são criminosos”, fazendo parecer que a doutrina histórica cristã não ensina sobre o pecado das relações homossexuais, o que é falso.

Ao comentar a nova ação, Räsänen demonstrou tranquilidade, dizendo esperar que a Suprema Corte do país confirme as duas decisões anteriores. Segundo a parlamentar, isso servirá para deixar ainda mais claro que os cidadãos finlandeses possuem o direito à liberdade de expressão.

“Mesmo que eu esteja plenamente ciente de que todo julgamento traz riscos, uma absolvição da Suprema Corte estabeleceria um precedente positivo ainda mais forte para todos – o direito à liberdade de expressão e religião”, disse ela, segundo o Christian Post. Veja também:

Aluno acaba suspenso por citar a Bíblia contra homossexualidade: ‘Discurso de ódio’

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