Judeus vão ao Muro das Lamentações em favor de reféns

Na última quinta-feira (21), judeus do mundo inteiro se uniram para um ato de fé e adoração a Deus em favor dos reféns mantidos pelo grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza. Em Israel, eles se reuniram no Muro das Lamentações, situado em Jerusalém, todos com a mesma finalidade.

A reunião organizada pelo grupo Aish HaTorah marcou o a celebração do Jejum de Ester, uma referência ao livro bíblico do Antigo Testamento que narra Deus concedendo livramento aos judeus. O ato também foi acompanhado online, reunindo cerca de 50 mil pessoas simultaneamente através de uma transmissão feita no YouTube.

Yigal Sarusi, pai de um dos reféns do Hamas, fez um clamor em favor das vítimas e na sequência todos recitaram a oração Shemá (“Ouve, ó Israel”), marcando o momento emocionante de união entre os judeus de todo o mundo.

“Pensemos juntos nos reféns, nos nossos soldados e na unidade do Estado de Israel, para abrir as portas do céu”, disse Sarusi. Após isso, vários chifres de shofar foram tocados, e o rabino Shmuel Rabinovitch deu continuidade à oração.

Sara Netanyahu, esposa do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, esteve presente no Muro das Lamentações, junto aos demais judeus. “O Jejum de Ester é um dia em que os destinos podem mudar,” disse Gina Zohar à emissora Israelilits Kan. Ela possui um sobrinho entre os reféns do Hamas.

“Sentimos que todos estão se reunindo conosco com o importante objetivo de devolver as crianças à casa com a ajuda de Deus, neste dia, neste local adequado”, completou a israelense.

A mobilização em prol da intervenção divina tocou até mesmo quem não segue as práticas da religião judaica, como Kobi Ben Ami, pai de uma das vítimas dos terroristas que também está sendo mantida refém.

“Eu não sou um homem religioso. Mas quem diz ‘shema yisrael’ provoca arrepios e tremores, um certo tipo de transformação. Não há dúvida de que é uma oração muito poderosa, particularmente quando todo o povo de Israel vem aqui… sem conexão com a política”, disse ele, segundo o Times of Israel. Assista:

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Gaby Cardozo acusa Way Entertainment de abuso psicológico

A cantora gospel Gaby Cardozo, 17 anos, está acusando a agência Way Entertainment de cometer abusos trabalhistas, psicológicos e xenofóbicos contra ela, que é um dos jovens talentos da música nacional.

Após participar de um programa de calouros, Gaby Cardozo recebeu diversas propostas de trabalho, e assinou contrato com a empresa Way Entertainment, fundada em 2023 pelas bispas Virgínia Arruda e Fernanda Hernandes (filha dos fundadores da Igreja Renascer em Cristo).

“Tenho uma história muito grande com a música desde pequena. Com 16 anos, comecei a participar de concursos. No programa (de calouros) tive mais visibilidade, muitas gravadoras me procuraram. Uma delas é a Way Entertainment, que prometeu muitas coisas”, disse a jovem artista.

“Com essa promessa de viver o sobrenatural de Deus, vendemos tudo no Ceará, perdemos tudo. Chegando aqui, eu não vivi nada disso. Tive que fazer tratamentos psiquiátricos e psicológico. Com isso, a gente recorreu a um escritório de advocacia”, resumiu Gaby.

O advogado contratado pela família, Jorge Umbelino, declarou ao portal G1 que os shows passaram a se tornar mais lucrativos para a empresa, que segundo ele cobrava R$ 50 mil por cada apresentação da jovem, mas repassava apenas 30%, cerca de R$ 15 mil.

“Ela tinha que gravar várias músicas, fazer muitos shows, mas não tinha muita transparência dessas marcações de shows. De repente, diziam ‘você tem que cantar em local tal’. E sempre ganhando pouco”, afirmou o advogado, que também acusou a empresa de xenofobia por um suposto pedido de mudança de sotaque, já que a família é nordestina.

Em resposta, a Way Entertainment considerou a denúncia como “completamente infundada”, afirmando que há uma tentativa de quebra de contrato: “A artista busca se escusar das suas responsabilidades contratuais. A busca pela tentativa de rescisão partiu da própria artista e da família. De maneira extrajudicial foram tentadas várias formas de transação, contudo todas as propostas de composição foram recusadas pela família da artista. A empresa sempre se manteve aberta para o diálogo”, resumiu a empresa, em nota.

Malafaia critica 'jornalismo canalha' que associa igreja à 'milícia'

O pastor e empresário Silas Malafaia utilizou as redes sociais para fazer uma crítica ao jornalista Lauro Jardim, colunista do jornal O Globo, após a publicação de uma matéria em que o comunicador associa a igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo à “milícia” do Rio de Janeiro.

“Disque denúncia: ‘Segurança’ de Brazão recebia pagamentos da milícia em igreja de Malafaia”, diz a manchete da matéria publicada pelo jornalista. No corpo do texto, o comunicador informa que  registros do “disque-denúncia” usados na investigação do caso Marielle – vereadora do PSOL assassinada em 2018 – “evidenciam o envolvimento de Robson Calixto (o Peixe), assessor de Domingos Brazão na Alerj e no TCE-RJ, com a atividade de milicianos.”

“Esses relatos anônimos feitos à Polícia do Rio indicam que Robson era encontrado nos dias 15 e 30, todos os meses, em uma igreja evangélica de Silas Malafaia”, continua a matéria, “para receber a quantia arrecadada na região devida à milícia”.

Malafaia, por sua vez, reagiu duramente à reportagem, criticando o fato do jornalista ter pincelado uma informação baseada em denúncias anônimas. Para o pastor, a ligação deste caso à sua igreja seria uma tentativa de manchar a sua reputação, tendo em vista a visibilidade do seu nome no cenário político atual.

“Como é feito o jornalismo bandido para incriminar e denegrir pessoas. Segundo o disque denúncia, Brazão recebia dinheiro de milícia em igreja de Malafaia. Só pode ser piada!”, reagiu o pastor, também chamando de “jornalismo canalha” o praticado pelo colunista.

“Qualquer um pode falar o que bem entende no disque denúncia. Prove! Sou odiado por muitos devidos minhas posições contra essa cambada da esquerda. Sou pastor de mais de 60 igrejas na cidade do Rio de Janeiro, nunca soube que Brazão visitou qualquer uma delas”, continuou Malafaia.

Em outra postagem, Malafaia disse que Lauro Jardim possui seu número de contato, assim como outros jornalistas, mas que o mesmo não foi utilizado para consultar o pastor a respeito das supostas denúncias. “Fica provado o jornalismo parcial de o globo”, disse ele.

Já em outra publicação, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo confirma que suas igrejas possuem seguranças contratados, mas que não possui qualquer conhecimento a respeito de supostas irregularidades praticadas por eles, como seria a ligação com milícias.

“Cada igreja paga segurança própria de policiais em culto. Dizer que segurança de Brazão recebia dinheiro de milícia em um dos templos de nossas igrejas é o absurdo dos absurdos! Se algum policial que presta serviço de segurança em nossas igrejas está envolvido com milícia, é problema dele! Só na igreja sede eu tenho mais de oito policiais que prestam serviço de segurança”, argumentou o pastor.

Preguiça? Veja 4 ensinamentos bíblicos para vencer esse pecado

A preguiça é um dos pecados considerados socialmente aceitáveis e menos confrontados entre os cristãos. A Bíblia fala de forma enfática contra a aversão ao trabalho, que surge em forma de hábitos como procrastinação, desorganização, desleixo e falta de compromisso.

O pastor Scott Hubbard publicou um artigo sobre esse tema, oferecendo quatro lições bíblicas para a conscientização necessária a quem deseja vencer a preguiça. Um dos textos usados por ele está em Provérbios 24.30-34, que escancara as consequências enfrentadas pelos preguiçosos.

“Podemos hesitar em estudar o preguiçoso, preferindo poupar a nós mesmos dessa visão desagradável. Mas, às vezes, o nosso ego indolente morre apenas quando damos uma olhada demorada e cuidadosa nele”, disse o pastor, justificando a necessidade de estudar o tema.

Confira abaixo as quatro lições bíblicas contra o pecado da preguiça, listadas por Hubbard:

1. “Um pouco” produz acúmulo

“‘Vou dormir um pouco’, você diz. ‘Vou cochilar um momento; vou cruzar os braços e descansar mais um pouco’” (Pv 24.33).

As embalagens de guloseimas espalhadas ao redor da cama do preguiçoso, quase na altura do tornozelo agora, têm todas algo em comum: no momento, eram, cada uma, apenas “um pouco”. Um pequeno lanche, uma pequena pausa, uma pequena recompensa, um pequeno agrado. Ele desperdiçou da mesma maneira a mesada de seus pais. Apenas mais uma compra no aplicativo. Apenas um pouco mais de pequenas compras.

O sábio pode ouvir e receber instrução. “Um pouco”, sem dúvida, é insignificante, exceto pelo menos quando unido a milhares de outros poucos. Muitas pequenas gotas de chuva forma um lago. Muitos pequenos cortes derrubam uma árvore. Portanto, como lidamos com pouco — poucas tentações, poucas decisões, poucas oportunidades para negação do ego — é muito importante.

Como evidência, Salomão recomenda considerarmos uma das menores criaturas. “Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos e sê sábio” (Pv 6.6). Sim, as formigas são pequeninas. Uma carrega um resíduo de lixo, outra leva um pedaço de uma folha, uma terceira, uma migalha de pão. Uma formiga não pode trabalhar muito rapidamente; porém, com o passar do tempo, pouco a pouco, um formigueiro surge do lixo; uma rede de túneis subterrâneos se forma; uma colônia está aquecida e alimentada.

Muito frequentemente, ao fugir de meu preguiçoso interior, tenho sido pego na armadilha de tentar agir muito rápido. Considerando quão destrutivo os poucos do preguiçoso podem ser, tenho pensado, “Muito! Tenho de fazer muito!” Terminarei dez projetos nesta semana — não, vinte! Trabalharei de segunda a sexta sem exceção! Conduzirei os devocionais da família por 30 minutos cada noite!

Algumas vezes, de fato, o caminho para fora da casa da preguiça é uma ladeira elevadíssima que requer muito esforço. No entanto, na maioria das vezes, somos mais sábios em andar calmamente, trocando poucas tolices por poucas sabedorias, desenvolvendo resoluções modestas e semelhantes às das formigas e, depois, edificando sobre essas resoluções. Ao longo desse trajeto, recusamos pequenos compromissos em favor de pequenos atos de obediência; evitamos pequenas preguiças em troca de pequenos esforços. Colocamos toda pequena dificuldade na presença de nosso Pai, que está no céu. E, pouco a pouco, recebemos dele a força para trabalharmos mais diligentemente.

2. Negligência produz ervas daninhas

“Passei pelo campo do preguiçoso, pela vinha do homem sem juízo; havia espinheiros por toda parte, o chão estava coberto de ervas daninhas e o muro de pedra estava em ruínas” (Pv 24.30-31).

Ao se revolver em sua cama ou repetir mais um prato em seu almoço, o preguiçoso não imagina que está fazendo algum mal. Que mal um pouco mais de soneca pode fazer? Qual é o problema em umas garfadas a mais daquela comida? Mas, enquanto ele dorme, lancha e canta uma pequena melodia, espinhos conquistam quietamente seu campo. O preguiçoso não plantou os próprios espinhos, é claro — mas, por não trabalhar, ele pode muito bem ter favorecido o surgimento deles. Se não sulcamos a terra, se não a aramos e não plantamos a boa semente, preparamos naturalmente o solo para outro propósito. Negligência produz ervas daninhas.

Imagine, então, que você se depara com um daqueles pequenos momentos: continuar trabalhando em serviços de casa ou assistir à últimas notícias da noite? Ler a Bíblia e orar ou desfrutar mais nove minutos de alegria no travesseiro? Concentração árdua na próxima hora e terminar o projeto ou verificar suas redes sociais (novamente)? Podemos pensar que essas poucas indulgências são meramente neutras, um parêntese inofensivo no meio de nossos labores.

Mas, quando permitimos que o preguiçoso segure a nossa mão, não somente paramos o trabalho bom, mas também produzimos ervas daninhas. Talvez, por enquanto, as ervas daninhas apareçam apenas em nossa própria alma, visto que monitoramos a nós mesmos na escola da preguiça. Ou talvez as ervas daninhas cresçam de modo que todos vejam — em trabalho feito pela metade e compromissos não cumpridos, desculpas tolas e responsabilidades abandonadas. De qualquer maneira, como diz outro provérbio: “⁹ Quem é negligente na sua obra já é irmão do desperdiçador” (Pv 18.9).

O preguiçoso, então, parece inocente muitas vezes. Certamente, não poderíamos pensar numa criatura mais inofensiva do que aquele bicho-preguiça sorridente, pendurado em seu galho. Mas o sábio consegue enxergar além disso – “Se eu não disciplinar meu filho hoje, simplesmente deixarei que o mundo o faça amanhã.” “Se eu não iniciar esta conversa difícil, colocarei em risco este relacionamento.” “Se eu não terminar este trabalho enquanto tenho oportunidade, colocarei o fardo nos ombros de outra pessoa”.

Não estamos fazendo nada quando agimos como preguiçosos. Estamos deixando as ervas daninhas crescerem, derribando muros, rachando alicerces e cultivando espinhos, ainda que seja muito lentamente.

3. Nossos desejos nos enganam

“O preguiçoso morre de tanto desejar e de nunca pôr as mãos no trabalho” (Pv 21.25).

Os desejos do preguiçoso parecem ser seus amigos mais íntimos, suas ajudas mais sábias. Os desejos deles parecem tão agradáveis: “Não, não apare o grama agora. Parece que vai chover”. “Não, não fale de Jesus hoje, não nesta conversa. A ocasião oportuna virá (talvez)”. “Deixe sua esposa trocar a fralda do bebê. Você está descansando do seu dia de trabalho”. Essas sugestões maravilhosas. Esses assassinos sedutores.

A sabedora expõe a questão francamente: “O preguiçoso morre desejando” (Pv 21.25). Morre expressa em parte uma hipérbole, talvez, mas apenas em parte. Naquela cultura e naquele tempo, sobrevivência dependia do trabalho, de mãos calejadas, campos arados, safras colhidas e dias longos. O mundo era, naquele tempo, um lugar mais áspero para preguiçosos.

Preguiça não é tão letal em nossos dias, pelo menos não em muitos lugares. Mas o sábio reconhece que, se o desejar do preguiçoso não tira a sua vida, tira quase tudo mais. Tira a alegria do bom suor de um dia. Tira a paz de relacionamentos preservados com cuidado. Tira a recompensa de talentos bem administrados. O preguiçoso pode até desfrutar de uma existência mais fácil — por alguns dias ou alguns minutos. Mas, depois, cada parte da vida se torna dolorosa.

Portanto, quando desejos preguiçosos aparecerem, em toda a sua aparente doçura, o sábio prende esses desejos em algum lugar mais firme do que os prazeres momentâneos de sono, comida ou entretenimento. Ele ouve ao Senhor Jesus; considera os conselhos do seu Espírito e suas promessas de fortalecimento. Depois, com um vigoroso “Para trás de mim, preguiçoso!”, ele se levanta e faz seu trabalho.

4. Trabalho árduo flui do coração

“O preguiçoso considera-se mais sábio do que sete homens que respondem com bom senso” (Pv 26.16).

Até agora, as nossas armas contra o preguiçoso têm sido forjadas principalmente com base no senso comum — e isso é compreensível, devido ao fato de que o preguiçoso é um “homem falto de entendimento” (Pv 24.30). Mas agora chegamos ao âmago da questão, que é a questão do coração.

Quando Provérbios nos diz que o preguiçoso é sábio “a seus próprios olhos”, o livro inspirado coloca o labor piedoso no âmbito da sabedoria, um âmbito em que Deus reina como Senhor. “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo é prudência” (Pv 9.10). Por que o preguiçoso dorme demais e chega atrasado? Por que ele é dominado por distração e procrastinação? Em última análise, é porque ele não tem a sabedoria que procede do temor do Senhor.

Deus não ocupa um lugar importante na estrutura de referência do preguiçoso — um lugar que não é tão importante quanto o sofá ou o guarda-louça. O sábio, por contraste, lembra-se de que “os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor” (Pv 5.21). E ele se deleita em que seja assim. Deus enche a perspectiva dele como o azul enche um céu sem nuvens. O Senhor é o começo e o fim para o sábio, o alfa de suas manhãs e o ômega de suas noites, aquele em quem ele vive, se move e trabalha. Ele é o Deus que, em Cristo, santificou nossos labores em carne humana e agora nos enche com seu Espírito laborioso.

Portanto, quando o sábio sente que está se afastando em direção ao preguiçoso, ele sabe que trabalho dedicado é muito mais do que uma questão de senso comum e autocontrole. Ociosidade revela uma falta de lealdade; preguiça mostra não somente um corpo, mas também um coração adormecido. E, por isso, o sábio usa a adaga que faz uma ferida profunda no coração do preguiçoso: “Tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai” (Cl 3.17).

Em Cristo, o que quer que façamos tem importância espiritual, desde a oração em secreto a acordar-nos com o alarme do despertador, desde comunhão a fazermos o dobro em nosso trabalho. Vivemos e trabalhamos diante dos olhos de nosso bom Senhor Jesus. Seu reino nos chama. Seu Espírito nos enche. Suas promessas nos dão poder. E sua força nos compele a mortificarmos diariamente o preguiçoso que habita dentro de nós.

Publicado em português originalmente no Voltemos ao Evangelho.

Apoiador de Israel é hostilizado por alunos em universidade pública

O deputado federal Gustavo Gayer compartilhou uma gravação que mostra um jovem, apoiador de Israel, sendo hostilizado por supostos alunos da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O rapaz chamado Kleber Ribeiro diz ter sido agredido no local.

No vídeo é possível observar o momento em que Ribeiro entra no que parece ser uma sala de aula, portando uma bandeira israelense. A partir desse momento, o jovem apoiador de Israel passou a ser confrontado por várias pessoas presentes no local.

Na sequência, Ribeiro aparece sendo empurrado por outros jovens, chegando a ter o seu pescoço agarrado. Os alunos, então, forçam a expulsão do rapaz do ambiente, bem como das dependências da própria universidade federal.

“Fui agredido simplesmente pelo fato de estar com uma bandeira de Israel em uma universidade federal”, comentou o jovem no X. “O nazismo começou assim, anestesiando a moral e corrompendo a ética, e achando que tudo é normal até algo anormal”.

Ao comentar o caso, Gayer o classificou como “revoltante”, dizendo que tomará providências. “Vamos pedir uma investigação por anti-semitismo [sic] na Unifesp. O nazismo está voltando através das universidades”, disse o parlamentar.

Antissemitismo

Após o ataque do grupo terrorista Hamas ao Estado de Israel em 7 de outubro de 2023, e a consequente resposta militar israelense na Faixa de Gaza, o antissemitismo aumentou de forma alarmante no mundo, com inúmeras manifestações contrárias aos judeus.

Para o pastor americano Greg Laurie, este cenário demonstra uma escalada de “isolamento” de Israel, sendo o antissemitismo um claro sinal profético sobre a segunda vinda de Jesus Cristo.

“Eu diria que a ascensão do antissemitismo é um sinal real dos tempos. E tenho de admitir… até eu fiquei chocado com o antissemitismo extremo que vimos recentemente, quando Israel foi atacado”, disse ele, conforme notícia repercutida pelo GospelMais.

Sobre a atitude autoritária e violenta dos supostos alunos contra o apoiador de Israel, esta é uma realidade que pode refletir o que a professora cristã Verônica Rodrigues chama de “doutrinação” nas instituições de ensino do país.

Isto seria, portanto, o resultado de “doutrinadores que, no lugar de professores, sonegam aos nossos filhos o acesso ao conhecimento acadêmico-científico para, valendo-se de uma audiência cativa, sua posição hierárquica de autoridade e da conivência do Estado, impor suas próprias concepções de mundo relativista e ideais revolucionários de modo a tornar toda uma geração”. Assista:

Revoltante!! Jovem @kleberribeiro00 é espancado em universidade UNIFESP de Guarulhos por segurar uma bandeira de Israel.

Vamos pedir uma investigação por anti-semitismo na @unifesp

O nazismo está voltando através das universidades pic.twitter.com/h213tNvZzn

— Gustavo Gayer (@GayerGus) March 21, 2024

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'Voltei a ler a Bíblia e me senti atraído', diz ator após filme cristão

O ator Ryan Phillippe compartilhou o que acredita ter sido a providência de Deus em sua vida, após ficar anos focando apenas em sua carreira, negligenciando as coisas ligadas ao Reino de Deus. Agora, o jovem diz ter sido atraído ao evangelho após trabalhar em um filme cristão.

O filme estrelado por Ryan e Mena Suvari, que interpretam um casal de missionários que se vê obrigado a fugir dos perseguidores para sobreviver, falou muito ao coração do próprio ator.

Em uma das cenas, por exemplo, os personagens caem em uma reserva animal após fugirem do deserto de Kalahari, precisando sobreviver não só aos perseguidores, mas também aos animais ferozes.

“Eu também descobri que havia esse fio espiritual nesta história, certamente com meu personagem questionando Deus e questionando a justiça das coisas e se rendendo e chegando finalmente a esse lugar entorpecido de apenas dizer: ‘Se Deus existe, salve-me’”, lembra o ator.

“Acho que muitos de nós nos encontramos em momentos de nossas vidas onde questionamos essas coisas. E isso ressoou em mim”, disse ele sobre o filme cristão chamado “Pray”, dirigido pelo cineasta sul-africano Mukunda Michael Dewil.

Impactado

Após atuar no filme, Ryan disse que a história da trama impactou seu coração. “Comecei a me aprofundar. Voltei a ler a Bíblia e me senti atraído”, contou o artista, explicando que apesar de já ter a sua fé em Deus, isto estava adormecido até então. O novo trabalho, porém, mudou a sua realidade.

“Eu queria ter um relacionamento com Deus, e estava desejando isso. Desde que comecei essa jornada, minha depressão passou e eu abandonei os vícios. Então, sou um grande defensor das pessoas que tentam compreender esses aspectos da vida”, disse ele à Fox News.

“Passei muito tempo orando e estudando coisas dessa natureza que considero muito gratificantes”, conclui o ator do filme cristão.

Batismo nas águas: ator pede ajuda a seguidores para tirar dúvidas

O ator Russell Brand afirmou em uma publicação nas redes sociais que tem frequentado diferentes igrejas e está interessado em se candidatar ao batismo nas águas. A afirmação ocorre enquanto ele continua enfrentando acusações de má conduta sexual e um processo judicial.

Aos 48 anos de idade, Russell Brand questionou seus seguidores sobre a Igreja e fez diversas perguntas em torno do ato do batismo: “Tenho frequentado uma igreja, uma igreja onde eles fazem cursos Alpha. Acho que é uma espécie de Igreja da Inglaterra. Estive em uma Igreja Católica e estou pensando em ir para uma Igreja Ortodoxa Oriental”, resumiu.

“Vocês acham que diferentes denominações e distinções são importantes quando você olha para Deus a partir da figura de Cristo, tanto quanto se poderia afirmar, de uma perspectiva universal?”, questionou, referindo-se sobre à necessidade de uma igreja para praticar bondade, serviço, entrega, gratidão e compreensão do sofrimento.

“Sei que existem inúmeras distinções eclesiásticas e ontológicas, mas sinto que neste momento estou caminhando para uma espécie de momento do batismo. Quer dizer, você é batizado? Você foi batizado quando adulto? Você faria isso em um rio? Quero um mergulho adequado”, acrescentou.

Em seguida, o ator se perguntou sobre a importância de ter um local de culto específico: “Diga-me qual é a importância da Igreja, e se for importante diga-me se qual igreja você frequenta, porque estou apenas aprendendo. Estou apenas aprendendo, e você sabe, se eu não receber uma orientação clara, terei que tomar uma decisão com base na pétala em que estou. Deixe-me saber o que você gosta no Santo Nome de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, amém”, concluiu ao final do vídeo do Instagram.

Usuários do Instagram o elogiaram sua iniciativa de discutir as dúvidas que tem sobre a fé, a religião cristã e o batismo nas águas, com alguns encorajando-o a “manter os olhos somente n’Ele”.

Paralelamente a isso, ele está sendo acusado de má conduta sexual, com veículos de imprensa relatando que quatro mulheres alegaram que ele teria abusado sexualmente delas entre 2006 e 2013, durante o auge de sua carreira em Hollywood, segundo informações do portal The Christian Post.

'Tua dor é a nossa dor': igreja doa dízimos para cirurgia em fiel

A decisão de uma igreja comoveu internautas nos últimos dias, após a congregação resolver doar seus dízimos para a realização de uma cirurgia em um dos seus fiéis, precisamente o filho de um casal que precisou realizar uma “vaquinha” virtual para salvar a vida do seu bebê, portador de uma doença rara chamada trigonocefalia.

Esta doença é caracterizada pelo fechamento precoce da sutura da testa, causando malformação da calota craniana, uma condição também conhecida como cranioestenose.

O filho do casal membro da Get Church Florianópolis, liderada pelo pastor Lucas Torres, se chama Noah Ceolin e possui apenas 5 meses de vida. Desesperados para a realização do tratamento de saúde da criança, os pais Guilherme e Eduarda Ceolin criaram uma vaquinha online com a meta de arrecadar R$ 148.500,00 para custear a cirurgia avaliada em R$ 110.000,00 e outras despesas posteriores.

“Fui diagnosticado com essa doença dia 29/02/2024. Essa cirurgia precisa acontecer até dia 29/04/2024”, informa o pedido. “Seremos eternamente gratos com sua ajuda, e se você não puder ajudar financeiramente, nos ajude com as suas orações!”.

Ato de amor

Felizmente, a igreja do casal resolveu fazer uma surpresa para os mesmos, anunciando que vai contribuir para a realização do tratamento. O comunicado foi feito pelo pastor durante um culto.

“Eu vi a Vakinha que eles fizeram e o Espírito Santo falou comigo: ‘Ceolin não precisa fazer vaquinha, ele tem uma igreja, ele é membro de uma igreja’”, contou Torres. “Teu filho é o nosso filho, tua dor é a nossa dor, teu choro é o nosso choro. É por isso que hoje, todo dízimo e toda oferta vai ser revertida nessa cirurgia de 110 mil reais”.

A iniciativa comoveu internautas, que elogiaram a decisão da igreja em acolher a necessidade do casal da congregação. “Esse é o verdadeiro evangelho”, comentou uma seguidora da denominação no Instagram. “Que Deus abençoe esse servo que demonstra amor não só com palavras, mas com atitude”, reagiu outro internauta. Assista:

“Aqui, na Get Church, estamos comprometidos em investir no Reino de Deus, em ajudar o próximo, em fazer a diferença”, postou o perfil oficial da igreja no Instagram. Assista:

Damares Alves apresenta PL contra a zoofilia e abuso de crianças

Apresentada como pastora em muitas igrejas e publicações, a senadora Damares Alves, ex-ministra dos Direitos Humanos, da Mulher e Família no governo Bolsonaro, anunciou que deu parecer favorável a um Projeto de Lei (PL) que visa criminalizar a zoofilia, a fim de também proteger crianças.

Zoofilia é a relação sexual entre seres humanos e animais, uma prática também considerada como distúrbio na literatura psiquiátrica. A senadora, por sua vez, classificou o ato como “tortura” ao comentar o tema.

“Apresentei hoje relatório favorável Projeto de Lei nº 1.491/2021, de autoria do ex-deputado Fred Costa (Patriota-MG), que prevê a criminalização da prática de sexo com animais”, comentou a pastora.

Além da prisão de até seis anos, o PL também prevê multa para o agressor, assim como “o aumento da pena até o dobro quando da prática delituosa resultar a morte do animal”, informou a parlamentar.

Casos chocantes

O PL relatado por Damares Alves é mais um capítulo que envolve casos chocantes de crimes sexuais. No caso da zoofilia, ela disse que “em muitos casos o animalzinho acaba morto em ato tão repulsivo.”

De forma semelhante, a hoje senadora chamou atenção do país ao denunciar em 2022 casos de exploração sexual envolvendo crianças e até bebês em regiões da Ilha do Marajó, o que terminou, pasmem, lhe rendendo uma investigação pela divulgação de suposta “fake news”.

“Nós descobrimos que essas crianças comem comida pastosa para o intestino ficar livre para a hora do sexo anal. Bolsonaro disse ‘nós vamos atrás de todas elas’ e o inferno se levantou contra esse homem”, disse ela à época, em relato chocante.

Neste ano, a denúncia da então ministra voltou à tona após a música “Evangelho de Fariseus”, da cantora Aymee Rocha, viralizar nas redes sociais. Em um programa musical, a jovem também relatou a existência de abusos sexuais contra crianças praticados no Marajó, o que movimentou a comunidade artística do país.

A própria Damares reagiu à declaração da cantora, dizendo que ficou tocada pela canção. “Aquela voz tão doce falando de coisas que tocam tanto nossos corações. E ela é de Belém, ali da região. Ela sabe do que está falando”, comentou. Confira:

Damares diz que ficou ‘tocada’ com música de Aymeê e relembra denúncias no Marajó

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Web: Fracasso político do 'pastor de Lula' faz ele vender espetinho

Viralizou nas redes sociais uma postagem que atribui ao pastor Paulo Marcelo Schallenberger, apelidado por alguns como “pastor de Lula”, a função de vendedor de espetinhos. O trabalho seria o resultado do seu fracasso político diante do apoio ao atual governo.

Internautas frisaram que a função, em si, não caracteriza problema algum, uma vez que é legítima, honrada e honesta, mas que seria um indicativo do quanto o pastor teria se desviado do seu foco no tocante ao apoio político à agenda da esquerda.

Uma postagem feita no perfil Assembleianos de Valor, por exemplo, que possui mais de 1 milhão e 200 mil seguidores só no Instagram, afirma que “após perder a esposa, assim como as agendas em igrejas devido ao seu envolvimento na campanha do PT, o pastor migrou para Fortaleza, onde abriu um ‘espetinho’ e trabalha duro todos os dias até tarde da noite.”

A mídia teve por base uma publicação do site sensacionalista “Fuxico Gospel”, que fez uma divulgação afirmando que o pastor de Lula agora “vende ‘espetinho’ pra sobreviver”, provavelmente, refletindo uma publicação feita pelo religioso no próprio perfil do Instagram.

Na postagem, Paulo Marcelo Schallenberger aparece numa praia segurando uma grelha de churrasco, onde aparentemente carrega uma “ripa” de costela bovina. O pastor de Lula legendou a publicação, citando a passagem de ‭‭Romanos‬ ‭8‬:‭28‬ , onde é dito que “sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto”.

Crise financeira

Recentemente, Paulo Marcelo Schallenberger, que fez campanha para o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva, buscando criar pontes entre o Partido dos Trabalhadores e a comunidade evangélica, veio a público para anunciar o fim do seu casamento.

Como resultado, o religioso disse estar passando por um momento de dificuldades financeiras, o que lhe fez pedir ajuda dos seguidores. “Eu nunca imaginaria dizendo o que eu vou dizer aqui, agora, e nem tão pouco você imaginaria ouvir eu falar isso”, comentou o pastor.

Apesar da sua relação com a comunidade religiosa, o pastor de Lula virou alvo de críticas por parte de muitos evangélicos, dado ao seu apoio à agenda ideológica progressista. Confira:

Vídeo vazado de ‘pastor do Lula’ expõe plano de dominação petista das igrejas

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