Desaprovação do trabalho de Lula atinge 62% entre os evangélicos

A tentativa do governo Lula de se aproximar dos evangélicos está cada vez mais distante. É o que sugere uma nova pesquisa da Quaest publicada nesta quinta-feira (6), encomendada pela Genial Investimentos.

Os dados apontam que a desaprovação do trabalho de Lula disparou entre os evangélicos, atingindo 62% neste segmento, enquanto apenas 35% aprovam o desempenho do governo até então.

De acordo com informações do G1, os números negativos entre os evangélicos só vêm crescendo desde outubro do ano passado. Em dezembro, por exemplo, a desaprovação sobre o trabalho de Lula era de 56%, o que significa que houve um aumento de 6 pontos percentuais nesse espaço de tempo.

A avaliação negativa geral sobre o governo também disparou entre os evangélicos, ficando em 48%, um aumento de 12 pontos percentuais em relação à pesquisa de dezembro, quando o índice era de 36%.

Foram ouvidas 2.000 pessoas dos dias 25 a 27 de fevereiro em 120 municípios do país. A avaliação negativa do governo também aumentou entre o público em geral, alcançando 34%. Na pesquisa de dezembro esse número era de 29%.

Fala sobre Israel

O crescimento da desaprovação de Lula entre os evangélicos pode estar atrelado à postura do presidente da República a respeito da guerra de Israel contra o grupo terrorista Hamas, na Faixa de Gaza, quando o petista comparou a reação israelense ao holocausto de judeus praticado pelo regime nazista de Adolf Hitler, provocando uma crise diplomática.

Felipe Nunes, diretor da Quaest Pesquisa e Consultoria, concorda com essa noção. “Os dados mostram que os evangélicos foram os que mais rejeitaram a comparação feita por Lula entre o que se passa em Gaza e o que aconteceu na Segunda Guerra”, disse ele, ainda segundo o G1.

“Não deve ser por acaso que a rejeição ao governo cresceu mais entre os evangélicos nos últimos meses”, ressaltou o diretor. Veja também:

Lula ‘erra feio com os evangélicos’ ao atacar Israel, diz Cezinha de Madureira

Assine o Canal

Pôster dos Jogos Olímpicos de Paris exclui cruz de monumento

Na última segunda-feira, o ilustrador francês Ugo Gattoni revelou ao mundo o pôster oficial dos Jogos Olímpicos de Paris. A obra, contudo, gerou diversas críticas pelo fato de omitir o símbolo da cruz em um dos principais monumentos da França, o Palácio Nacional Les Invalides.

É possível observar pela ampliação da imagem que a cruz presente na cúpula do Palácio não aparece na reprodução do artista. Além de omitir o símbolo cristão, o autor  também foi criticado por não exibir as cores e a bandeira da França.

“Nenhuma bandeira francesa aparece. A invisibilidade da nossa identidade é uma falha inaceitável”, criticou um internauta, segundo O Antagonista. “Isto é deprimente, não reconheço Paris. Só vejo um parque de diversões, mas nada que faça a beleza, a história de Paris”, criticou um usuário do Instagram no perfil de Gattoni.

Intencional

Ugo Gattoni é conhecido por seus trabalhos detalhistas, repleto de cores e elementos simbólicos, o que leva a crer que a exclusão da cruz no monumento francês não foi por acaso, mas sim intencional, tendo o objetivo de transmitir uma mensagem ao mundo.

Paris 2024: pôsteres oficiais, desenhados por Ugo Gattoni, são revelados
Pôster oficial dos Jogos Olímpicos de Paris. Foto: reprodução

“É um cartaz extremamente simbólico, que conta muitas coisas sobre o projeto Paris 2024”, disse ele ao comentar a obra. Joachim Roncin, diretor de design dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, também ressaltou o detalhismo de Gattoni, indicando que nada na pintura foi posto – ou retirado – por acaso.

“Conheço o trabalho do Ugo (Gattoni) há vários anos, foi natural para mim oferecer-lhe estes cartazes. Ele tem um universo rico. Ele cria muitas pequenas histórias dentro da grande história. Ugo trouxe sua loucura, sua poesia, poderíamos compará-la ao trabalho de Myazaki em termos de cores ou de Claude Ponti que é um ilustrador cult”, comentou Roncin.

Anderson Silva diz que é errado ser pastor de 'esquerda ou direita'

O pastor Anderson Silva voltou a causar polêmica em seus perfis nas redes sociais, após ser alvo de críticas por tentar desmobilizar a manifestação do último dia 25 de fevereiro, na Avenida Paulista, com a presença do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro e aliados.

Dessa vez, o líder religioso gravou um vídeo para externar três arrependimentos, sendo um deles o seu envolvimento com o “bolsonarismo”. Isso, porque, segundo o religioso, pastores não devem fazer militância política quer seja de esquerda ou direita.

O próprio Anderson Silva admitiu que já se candidatou e poderá disputar um cargo no legislativo do Distrito Federal, onde mora, e que as suas pautas continuam sendo conservadoras, mas que na condição de pastor precisa respeitar os lados opostos da sociedade.

“Eu me arrependo porque também fui um dos responsáveis por essa bolsonarização quando me radicalizei em algumas posturas e falas”, diz ele na gravação.

“E automaticamente algumas pessoas de esquerda que se identificavam comigo, por causa dos projetos, por causa da aparência, por causa da coerência em confrontar os 2 lados, mesmo tempo um lado, conseguia dialogar. A bolsonarização, mesmo que não total, me fez perder o ide”, ressalta Anderson Silva.

“A gente vê hoje parte da igreja evangélica numa idolatria a Bolsonaro. Aí vão dizer que não é idolatria. Então você iria para a rua por Jesus, pela igreja, pela palavra?”, questiona o pastor.

Críticas

Devido à sua fala sobre a manifestação do dia 25, Anderson Silva recebeu várias críticas dos seus seguidores, com muitos argumentando que o movimento de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro não se deve a ele, mas sim aos valores cristãos que o mesmo diz defender.

“Sua fala me parece mais de alguém que quer se resguardar, ou pura covardia”, reagiu uma seguidora no Instagram. “Não é política e sim princípios bíblicos! A esquerda é contra a igreja do Senhor”, comentou outro internauta. Assista:

França gera críticas ao aprovar aborto como direito na Constituição

Por ampla maioria dos votos, o parlamento da França aprovou na segunda-feira (4/3) o direito ao aborto como uma garantia constitucional, sendo o primeiro país do mundo a tornar a morte deliberada de bebês no ventre materno um dispositivo protegido pela Constituição.

Dos 925 deputados e senadores do país, 780 foram a favor e apenas 73 foram contrários. A decisão foi comemorada pela presidente da Assembleia Nacional, Yaël Braun-Pivet, que classificou a votação como histórica.

Para a parlamentar, no entanto, ainda “há muito a fazer na questão de igualdade e violência contra as mulheres”, dando a entender que o direito aborto seria um mecanismo de justiça social.

“Tenho orgulho de poder homenagear aqui todos aqueles que escreveram, que agiram e também aqueles que ainda lutam todos os dias, aqui perto ou longe de nós, para que subamos metro a metro o íngreme muro que leva à igualdade entre mulheres e homens”, disse Braun-Pivet, segundo o Correio Braziliense.

Gabriel Attal, o primeiro-ministro do país, também celebrou a decisão do Parlamento francês, dizendo que o seu país superou “uma etapa que ficará para a história, uma etapa que deve tudo às anteriores. Digo a todas as mulheres, dentro e fora das nossas fronteiras, que a era de um mundo de esperança está começando”.

“Cultura do descarte”

No Brasil, a decisão do Parlamento francês gerou críticas. O ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que é médico cardiologista, classificou a medida como reflexo da “cultura do descarte” e legalização do “assassinato”.

“Além de legitimar o assassinato infra-uterino de seres humanos em sua constituição, a efeméride será comemorada no dia internacional da mulher, uma afronta ao direito a vida”, comentou Queiroga. “A França, agora, é o paraíso constitucional dos abortistas. A banalização da cultura do descarte não acontecerá impunimente.”

O pastor Tassos Lycurgo, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, também reagiu. “Hoje, na França, a vida se tornou constitucionalmente descartável”, comentou.

O jornalista Paulo Eduardo Martins, ex-deputado federal pelo Paraná, também criticou a decisão dos franceses, traçando um paralelo com a questão migratória na Europa.

“Enquanto franceses comemoram o direito de matar seus filhos, imigrantes muçulmanos procriam na França. Em breve haverá um exército de radicais muçulmanos no coração da Europa. Exército detentor de um arsenal nuclear. Será esse o último “presente” dos franceses para o mundo”, escreveu Martins no X.

Diretora critica livro distribuído pelo MEC com palavras obscenas

Viralizou nas redes sociais a denúncia feita por Janaina Venzon, diretora da Escola Estadual de Ensino Médio Ernesto Alves de Oliveira, no Rio Grande do Sul, a respeito de um livro que contém linguagem imprópria para menores. A obra, segundo a docente, descreve ato sexual e faz uso de palavras obscenas.

O livro citado e chama “O Avesso da Pele”, do autor Jeferson Tenório, que já reagiu às críticas, alegando que estariam querendo censurar a sua obra. Venzon, contudo, deixa claro em sua denúncia que a crítica diz respeito ao fato da literatura ter sido oferecida para adolescentes.

“Lamentável o Governo Federal através do MEC adquirir esta obra literária e enviar para as escolas com vocabulários de tão baixo nível para serem trabalhados com estudantes do ensino médio”, diz a diretora.

A denúncia provocou reações, incluindo uma moção de repúdio assinada por vereadores de Santa Cruz do Sul. Segundo Venzon, o único vereador que não assinou o documento foi Alberto Heck, do Partido dos Trabalhadores.

“Nada contra a obra, ela foi escolhida pelos professores principalmente por falar de antirracismo, mas os vocabulários apresentados em vários trechos do livro fica difícil o trabalho”, comentou a diretora em uma publicação feita no Facebook.

Secretaria de Educação

Em nota, a Secretaria de Educação do RS comunicou que não vai retirar o livro polêmico das escolas, dizendo que as obras do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) fazem parte de um “trabalho realizado diretamente pelas equipes gestoras das escolas, conforme priorização de faixa etária dos alunos, etapa de ensino, realização de projetos pedagógicos e contextualização prévia do material trabalhado em sala de aula com as turmas.”

“A Seduc reitera ainda que os livros aprovados passam a compor um catálogo no qual as escolas podem escolher, de forma democrática, os materiais que mais se adequam à sua realidade pedagógica, tendo como diretriz o respeito ao pluralismo de concepções pedagógicas”, conclui o documento, segundo o G1.

Nas redes sociais, porém, muitos pais vieram a público prestar apoio à diretora Janaina Venzon, ressaltando a importância da sua iniciativa. A professora cristã Verônica Rodrigues compartilhou o vídeo com a denúncia, conforme você pode assistir abaixo:

Incompreendida, criança diz querer 'matar' família e até Jesus

Viralizou nas redes sociais, o vídeo de uma criança em aparente estado de profunda raiva, questionando a existência de Jesus Cristo e externando o desejo de matar seus familiares, incluindo pai e mãe.

A gravação provocou reações críticas e de reflexão, fazendo alguns internautas refletirem sobre as suas próprias atitudes do tocante à educação familiar. Uma internauta, por exemplo, seguidora do perfil Assembleianos de Valor, se compadeceu da forma como a criança reagiu:

“Pessoas feridas ferem pessoas”, disse ela, explicando que crianças que reagem dessa forma, só estão “externando o que está dentro delas”, não se tratando, por exemplo, de algo espiritual, mas de natureza familiar e/ou emocional.

A internauta lembrou ainda que “pais para crianças, são como heróis”, de modo que  “a criança tem a necessidade de ser cuidada, protegida, amada”, precisando da parte dos seus pais “limites”, uma vez que a “falta [de limites] é prejudicial”, assim como o excesso.

A seguidora, por fim, ressalta que a criança que aparece na gravação está, na verdade, pedindo “socorro” pelo que tem vivenciado. “Só vejo nessa cena um pedido de socorro dessa criança”, diz a internauta.

Outras pessoas alertaram sobre o uso excessivo de “telas”, criticando a exposição precoce de crianças em situações que, de outro modo, poderiam ser tratadas de forma privada.

“Além dos impactos na saúde mental, essa falta de restrição pode moldar suas crenças de maneiras inesperadas. Precisamos estar atentos e promover um ambiente online saudável para o desenvolvimento de nossas crianças!”, interagiu uma internauta.

Outros muitos, desejaram a intervenção de Deus na vida da criança exposta nas mídias: “Que essa criança tenha um encontro com Jesus!”, comentou um internauta seguidor do Assembleianos de Valor. Assista:

Pauta defendida por cristãos, Alckmin ataca o ensino domiciliar

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, comentou sobre um dos pontos mais sensíveis para a comunidade cristã, especialmente a de tradição evangélica, que é o ensino domiciliar.

A fala do mandatário se deu na última quarta (28), quando segundo a Gazeta do Povo ele tratou do “homeschooling” após ser questionado sobre uma proposta que tramita no Congresso Nacional, oriunda do até então presidente Jair Messias Bolsonaro.

“O MEC tinha acabado. O que tinha lá era homeschooling. Isso é uma proposta racista que foi inventada nos Estados Unidos porque [diziam] ‘olha, se tem negro na escola, meu filho não vai à escola, vai estudar em casa’. Como é que pode isso”, alegou o vice-presidente.

O ensino domiciliar, contudo, tem sido visto como uma pauta alternativa ao que muitos pais e mães cristãos classificam como “doutrinação” ideológica nas salas de aula. Dessa forma, estes entendem que poder oferecer aos filhos, no ambiente familiar, um tipo de conhecimento focado na objetividade do saber, seve ser o grande foco da educação.

“Ao contrário da cultura e da mídia – às quais tempos a opção de aderir ou não, ou pelo menos reduzir consideravelmente o tempo de exposição a elas enquanto instrumentos de manipulação para fins políticos/ideológicos – a educação institucionalizada nos é imposta. Os pais são obrigados a mandarem seus filhos para a escola cada vez mais cedo”, opinou  Verônica Rodrigues, professora cristã influente nas redes sociais.

A questão da “doutrinação”, portanto, é o cerne da questão quando pais e mães cristãos cogitam o ensino domiciliar como uma alternativa para seus próprios filhos. Isto é, não tem nada a ver com questões raciais, mas com princípios e valores.

“No que depender do Estado, [as crianças ficarão sob seus cuidados] cada vez por mais tempo. Além de já existirem escolas em tempo integral, querem torná-las regra! Mais tempo na escola significa menos tempo com a família. Mais tempo exposto à cosmovisão do Estado e menos tempo de imersão na cosmovisão familiar”, conclui a docente.

“Hoje, o pior perigo é a ideologia de gênero”, diz Papa Francisco

O Papa Francisco participou de uma conferência realizada nesta sexta-feira, no Vaticano, organizada pelo Centro de Pesquisa e Antropologia das Vocações, onde fez declarações em defesa da família, classificando a ideologia de gênero como o “pior perigo” da atualidade.

O pontífice, que recentemente protagonizou polêmicas ao autorizar bênção para casais homossexuais, provocando um cisma na Igreja Católica romana, voltou a reiterar sua posição explícita sobre o ativismo ideológico de gênero.

“Gostaria de sublinhar uma coisa: é muito importante que se realize este encontro entre homens e mulheres, porque hoje o pior perigo é a ideologia de género, que anula as diferenças”, afirmou Francisco.

O discurso do líder máximo dos católicos se deu sob o tema “Homem e Mulher, Imagem de Deus”, título da conferência. Para o Papa, a ideologia de gênero ataca a natural e imutável diferença dos sexos macho e fêmea, uma vez que “apagar a diferença é apagar a Humanidade”.

“O Homem e a Mulher, por outro lado, encontram-se numa tensão frutífera”, defendeu o pontífice, segundo informações do Diário de Notícias de Portugal.

Um claro perigo

Não é a primeira vez que o Papa Francisco classifica a ideologia de gênero como um grande perigo. Coincidentemente, há praticamente um ano, ele também abortou o tema fazendo colocações semelhantes, o que foi publicado na época pelo jornal argentino La Nacion.

“Sempre distingo o que é pastoral com pessoas que têm orientação sexual diversificada do que é ideologia de gênero. São duas coisas diferentes. A ideologia de gênero, neste momento, é uma das colonizações ideológicas mais perigosas”, afirmou o líder católico.

Pela declaração acima, Francisco deu a entender que “orientação sexual diversificada” diz respeito às pessoas que se declaram homossexuais, diferentemente de quem, nascido macho ou fêmea, pensa poder transitar entre um ou outro sexo. Confira:

Papa Francisco: ‘A ideologia de gênero é um perigo que contraria a vocação humana’

Assine o Canal

Radicais invadem igreja e assassinam 15 cristãos em Burkina Faso

País localizado na África Subsaariana, Burkina Faso se tornou um dos territórios mais perigosos do planeta para os cristãos, segundo informações da organização de vigilância religiosa Portas Abertas. Isso, porque, o número de ataques de radicais triplicou após dois golpes que ocorreram na nação desde 2022.

Dias atrás, por exemplo, uma igreja localizada na vila de Essakane, que faz fronteira com o Mali e o Níger, foi invadida por extremistas e 15 cristãos foram covardemente assassinados, enquanto outros dois ficaram feridos.

Ao comentar o ataque, o vigário-geral da Diocese Católica de Dori, Jean-Pierre Sawadogo, pediu orações pelas vítimas e também pela conversão dos radicais, normalmente ligados ao terrorismo islâmico local.

“Nesta circunstância dolorosa, convidamos você a orar pelo resto em Deus pelos que morreram na fé, pela cura dos feridos e pela conversão daqueles que continuam a semear a morte e a desolação em nosso país”, disse ele em um comunicado.

“Que nossos esforços de penitência e oração durante esta abençoada estação da Quaresma obtenham paz e segurança para o nosso país, Burkina Faso”, frisou o vigário-geral, segundo informações da CBN News.

Testemunho

Apesar da onda de ataques, os cristãos locais continuam mantendo a fé em Deus, fazendo questão de orar por seus inimigos, como ensina Jesus Cristo. Um colaborador da Portas Abertas, por exemplo, fez o seguinte apelo:

“Por favor, ore pelos agressores, para que eles encontrem Jesus e se arrependam desses ataques perversos. Que este incidente não seja em vão e oremos para que Deus o use para o crescimento e fortalecimento da igreja no Norte de Burkina Faso”.

Ocupando a 20° posição na lista mundial de perseguição religiosa, Burkina Faso tem sido assolada pelo radicalismo de grupos ligados ao Estado Islâmico. Além da pobreza e dos conflitos políticos que dividem o país, os cristãos locais precisam perseverar na fé e permanecer em constante vigilância por suas vidas. Veja mais:

Ataque de radicais em Burkina Faso mata cinco cristãos da mesma família

Assine o Canal

Influente, Taylor Swift já se disse 'cristã' e defensora do aborto

Ela é considerada por muitos um fenômeno global da música pop e também da economia gerada por essa indústria de entretenimento. Extremamente influente, especialmente entre os jovens, Taylor Swift, porém, não é uma referência para os cristãos que se preocupam em seguir a sã doutrina bíblica.

Anos atrás, por exemplo, precisamente em 2020, a cantora apareceu em um documentário chamado “Miss Americana“, expondo o seu pensamento acerca do que seriam posturas genuinamente cristãs, o que incluiria a defesa do direito ao aborto.

Na gravação publicada pela Netflix, a artista critica a ex-candidata ao Senado dos Estados Unidos, Marsha Blackburn, por sua atuação em favor da vida, contrária ao aborto e, portanto, em defesa dos princípios bíblicos.

“Esta era uma situação em que, do ponto de vista da humanidade e do que minha bússola moral estava me dizendo que eu precisava fazer, eu sabia que estava certo, e eu realmente não me importava com as repercussões”, disse Taylor Swift ao falar das críticas à então candidata.

Ela continuou, negando que combater o aborto seja uma pauta cristã: “Eu não posso ver outro comercial e ver Marsha Blackburn disfarçando essas políticas por trás das palavras ‘Tennessee Christian values’. Esses não são valores cristãos do Tennessee. Eu moro no Tennessee. Sou uma cristã. Não é isso que defendemos”.

Versão falsificada

Ao dar destaque às palavras de Taylor Swift na época, a jornalista Andréa Morris, da CBN News, disse que a cantora não é diferente de outras celebridades que já se declararam cristãs, apresentando a “sua própria versão do cristianismo”.

Outro exemplo citado pela comunicadora é Lady Gaga, que, assim como Taylor Swift, promove a agenda LGBT+. “O que eu sei sobre o cristianismo é que não temos preconceito e todos são bem-vindos”, disse ela em uma crítica ao ex-vice-presidente americano Mike Pence, crítico da agenda.

Figuras influentes como essas têm preocupado líderes cristãos no mundo inteiro, tendo em vista a confusão que fazem entre doutrina e ideologia, “achismo” e modismos que, travestidos de crença em Deus, apresentam um cristianismo falsificado, mas com grande poder de persuasão entre os jovens da atualidade. Para saber mais, leia:

‘Miss Americana’: na Netflix, Taylor Swift diz que cristianismo é defender LGBT e aborto

Assine o Canal