The Send 2026: Rick Warren e Hernandes Dias Lopes no evento

Rick Warren, ex-pastor da Saddleback Church e autor do livro Uma Vida com Propósitos, foi confirmado como um dos pregadores do The Send Brasil 2026, marcado para 31 de janeiro de 2026 e previsto para ocorrer de forma simultânea em diferentes capitais do país.

De acordo com a divulgação do evento, a edição de 2026 ocorrerá em Recife (PE), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO) e Curitiba (PR). O lema informado para a mobilização é “Faz de novo, Senhor”. Além de Warren, a programação inclui o escritor John Bevere, autor de Paixão por Sua Presença.

A liderança anunciada reúne Teófilo Hayashi, apontado como idealizador do The Send no Brasil, além de Andy Byrd e Jerame Nelson, apresentados como líderes do movimento em nível global. Também foram citados na lista de participantes Heidi Baker, descrita como missionária com atuação internacional, e o pastor presbiteriano Hernandes Dias Lopes.

Entre os pregadores brasileiros mencionados estão Junia Hayashi, Michel Piragine, Douglas Gonçalves, Gustavo Paiva, Josué Valandro Jr., Paulo Mazoni, Vinícius Motta, Mateus Brito, Nelson Neto Junior, Fábio Sousa, Pastor Lipão, Ricardo Brunelli, Felipe Vilela, Marcus Salles, David Miranda Neto, Samuel Cavalcante, Naor Pedroza, Djalma Toledo, Isaías Huber, Henrique Krigner, Pr. Paulo Gomes, Elias Dantas e Rev. Osni Ferreira.

A programação musical anunciada reúne nomes ligados à adoração, como Ana Paula Valadão Bessa, Fernanda Brum, Nívea Soares, Gabriela Gomes, Gabriel Guedes, Gabi Sampaio, Alda Célia, Fabiola Melo, Israel Salazar e Theo Rubia. Também estão listados Dunamis Music, Bethel Music, FHOP Music, Altomonte Music e a Banda Morada, além do ministério Crazy Love, fundado por Francis Chan.

Segundo a organização, o The Send não se apresenta como show ou conferência tradicional, mas como uma mobilização nacional voltada ao arrependimento, à oração e ao envio missionário.

De acordo com a rádio Exibir Gospel, as inscrições, conforme informado, estão abertas, e o público pode escolher a cidade mais próxima para acompanhar a programação.

Hernandes alerta contra liberalismo: ‘Igreja está a uma geração da morte’

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Teólogo: feminismo é a origem do ministério pastoral de mulheres

O teólogo e influenciador Caio Modesto afirmou, em vídeo publicado nas redes, que o ministério pastoral exercido por mulheres teria se consolidado a partir do avanço do movimento feminista no século XX e de sua influência sobre debates dentro da igreja. A declaração teve repercussão online e gerou reações diferentes entre evangélicos no Brasil.

Modesto se apresenta como teólogo, pregador e criador do canal Pregando as Escrituras, que soma mais de 1,5 milhão de inscritos no YouTube e reúne conteúdos de estudos bíblicos e apologética. No material, ele disse que ideias associadas ao feminismo passaram a influenciar discussões religiosas.

Segundo o influenciador, a noção de que “o feminino é uma construção social” teria contribuído para que setores cristãos revisitassem limites históricos sobre o ofício pastoral. Na leitura que ele apresenta, essa abordagem levaria parte do meio religioso a tratar a restrição do pastorado aos homens como expressão de uma “opressão cultural”.

Modesto afirmou que a mudança, na avaliação dele, não teria se originado da tradição cristã, mas de pressões externas. Ele também disse que textos bíblicos antes tratados como orientações universais passaram a ser interpretados por alguns grupos como reflexos do contexto histórico em que foram escritos.

Para exemplificar, ele citou que, nas décadas de 1950 e 1960, ocorreram as primeiras ordenações femininas em igrejas ocidentais e mencionou o caso de Raquel Hederlich, em 1965, nos Estados Unidos.

No vídeo, Modesto afirmou ainda que teólogos identificados como conservadores teriam alertado para esse processo. Ele mencionou o pastor e autor John Piper e atribuiu a ele a avaliação de que chamar mulheres de pastoras seria “enganoso”, por envolver autoridade espiritual e ensino público, funções que, nessa corrente, seriam atribuídas aos presbíteros homens. Modesto declarou que concorda com esse entendimento.

Ao concluir, o influenciador defendeu que a igreja não deveria ajustar seus ofícios a partir de mudanças culturais e afirmou que “não é a cultura que deve moldar a Bíblia”. As declarações voltaram a colocar o tema em debate em um contexto em que parte das igrejas brasileiras se distancia do feminismo, incluindo denominações que ordenam mulheres.

Malafaia avalia remoção de sanção contra Moraes: ‘Precisa calma’

LIBERDADE PARA INOCENTES OU MAGNITSKY PARA ALEXANDRE DE MORAES?

Imperdível! Só verdades nesse vídeo. pic.twitter.com/UwS47BY6EU

— Silas Malafaia (@PastorMalafaia) December 13, 2025

O pastor Silas Malafaia publicou um vídeo em que comentou a retirada de sanções vinculadas à Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

O líder evangélico afirmou que, na avaliação dele, brasileiros não deveriam depositar expectativa em ações de outros países para resolver problemas internos e pediu que o público mantenha “calma” diante do cenário político.

Malafaia também declarou que, caso a retirada das sanções tenha ocorrido por causa da aprovação, na Câmara dos Deputados, do Projeto de Lei (PL) da Dosimetria, a medida seria “ótima”. Segundo ele, “eu prefiro a liberdade de pessoas inocentes do que uma vingança de Magnitsky contra Alexandre de Moraes”.

Em outro trecho, Malafaia disse que “o americano olha primeiro o umbigo deles” e voltou a afirmar que a solução de temas brasileiros não viria “de fora”. Ele acrescentou que, se a decisão tiver relação com o PL, a consequência seria positiva por favorecer a redução de penas, na leitura que fez do momento.

O pastor, que lidera a Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec), afirmou ainda que a direita brasileira teria “muito o que aprender” e defendeu que estratégias políticas sejam conduzidas sem pressa.

“Tudo na política não é feito na base da emoção ou de rede social”, disse no vídeo, ao falar sobre candidaturas lançadas “fora de hora” e sem consulta, e ao defender “calma” e “estratégia política”.

Felipe Simas demorou a revelar conversão por receio de retaliação

Felipe Simas, ator que participa de produções da TV Globo, disse que teve receio de falar publicamente sobre sua fé evangélica após se converter em 2015, no Rio de Janeiro, por temer possíveis retaliações.

Atualmente no elenco da novela Dona de Mim, da TV Globo, ele afirmou que só decidiu se posicionar quando entendeu que o ambiente era favorável: “Nunca tinha falado sobre a minha fé, e senti algo no meu coração, que estava chegando a hora de testemunhar”, declarou em entrevista recente.

Simas explicou que o temor, naquele período, era agir de forma precipitada: “Eu tinha medo de me antecipar e falar algo. Eu detesto ser hipócrita, detesto ser incoerente”, disse.

O ator relatou que um convite para participar de um talk show apresentado pelo pastor Fragali contribuiu para a decisão de falar sobre o tema. “Senti que aquele momento era uma abertura que eu tinha”, afirmou, ao mencionar que observava pessoas que se convertiam e depois se afastavam da fé.

Simas também comentou como vê a relação entre sua fé e atuação: “Hoje eu não vejo barreira entre minha fé e minha profissão, pelo contrário”, declarou. Ele acrescentou que, para ele, a fé não deve ser imposta. “Eu não estou aqui para quebrar a cabeça de ninguém e colocar o que eu acredito”, disse.

Ao falar sobre o receio de preconceito, o ator afirmou que a preocupação estava mais ligada a ele mesmo do que ao comportamento de outras pessoas. “Era mais pela minha forma e não pelos outros. Não houve preconceito, houve uma falha de comunicação minha”, explicou.

Segundo Simas, o diálogo sobre a fé se tornou mais fácil com o tempo. “Hoje eu amo ter essa abertura e percebo que quanto mais me abro, mais receptivas as pessoas ficam. Eu não sou o dono da verdade. É por isso que eu preciso de Cristo”, concluiu, conforme publicado pela revista Quem.

'Deus está conosco': esposo de Isabel Veloso nos dá notícias ruins

O marido da influenciadora digital Isabel Veloso, Lucas Borbas, informou na quinta-feira, 11 de dezembro, que recebeu “notícias não muito boas” sobre o estado de saúde da esposa. Em um apelo público, ele solicitou orações pela jovem de 19 anos, que permanece internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba.

“Hoje pela tarde recebi algumas notícias não muito boas sobre a Isabel, e por isso estou voltando para Curitiba. Não quero entrar em detalhes, mas peço oração a todos que sempre nos acolheram com tanto carinho”, declarou Borbas.

Ele agradeceu pelo apoio recebido através de “gestos e palavras” e afirmou que segue “com fé, acreditando que Deus está conosco em cada passo”.

Isabel Veloso está hospitalizada desde o dia 27 de novembro, após uma piora significativa em seu quadro respiratório que resultou em um diagnóstico de pneumonia grave, exigindo sua intubação.

A jovem enfrenta um linfoma de Hodgkin, um câncer do sistema linfático, desde os 15 anos. Seu tratamento tem incluído períodos de terapia intensiva e remissão. Em outubro deste ano, ela passou por um transplante de medula óssea.

Em declarações anteriores, Isabel expressou que seu maior desejo é ver seu filho, Arthur, de 11 meses, crescer. “Se der tudo certo, se essa porcaria [câncer] nunca mais voltar, eu vou poder ver meu filho crescer”, disse ela em maio.

Em uma publicação na última terça-feira (9), segundo o Pleno News, Lucas Borbas reafirmou seu apoio incondicional à esposa. “Deus nos deu tantas coisas boas, e também muitos desafios… Mas uma coisa você precisa saber, sempre: eu nunca vou te abandonar”, escreveu ele. “Você é minha vida. Você é meu presente de Deus, e presente não se devolve. Eu te amo”.

Órgão vê como “escandaloso” caso de lobby envolvendo STF

A Transparência Internacional, órgão não governamental que desde 1995 estabelece um ranking de percepção dos países mais corruptos do mundo, fez uma publicação classificando como “escandalosa” a revelação de ligação do Banco Master, alvo em uma investigação bilionária de desvios, com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

“O contrato de 129M [milhões] da esposa do min. [Alexandre de] Moraes com o Master é o mais escandaloso e grave caso de lobby judicial da história brasileira. O código de ética de Fachin é urgente, mas não suficiente. É fundamental que o Congresso desengavete a regulamentação do lobby e inclua o Judiciário”, comentou a ONG nas redes sociais.

A reação da entidade ocorre após a divulgação de uma matéria da jornalista Malu Gaspar, do jornal O Globo. Segundo a reportagem, a investigação deflagrada pela Operação Compliance Zero, centrada na venda fraudulenta de créditos de R$ 12,2 bilhões do Banco Master ao BRB, enfrentou uma significativa alteração de curso após decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A medida, que impôs sigilo amplo (denominado “sigilo master”) sobre o processo, resultou na paralisação de oitivas, na abertura de novos inquéritos e na realização de perícias nos materiais apreendidos durante a prisão do controlador do banco, Daniel Vorcaro, e outros alvos da operação.

A expectativa inicial era de que a investigação pudesse se expandir para outros ramos dos negócios de Vorcaro e suas conexões políticas. No entanto, a decisão de Toffoli, proferida em novembro de 2023, foi inicialmente percebida como uma contenção desse avanço.

A efetividade dessa contenção foi posta em questão por revelações subsequentes envolvendo os próprios ministros da Corte. Horas antes de decretar o sigilo, o ministro Dias Toffoli viajou para o Peru no jato particular de um empresário, acompanhado do advogado de um dos investigados, para assistir à final da Copa Libertadores. A divulgação dessa viagem trouxe à tona questionamentos sobre a imparcialidade da decisão.

Paralelamente, detalhes sobre os vínculos do ministro Alexandre de Moraes com o Banco Master ganharam nova dimensão. Já era de conhecimento público que o escritório de advocacia de sua esposa, Viviane, e seus filhos, o Barci de Moraes Associados, mantinha contrato com a instituição financeira. O valor do contrato, contudo, foi revelado: R$ 3,6 milhões mensais por um período de três anos, totalizando R$ 129,6 milhões.

O objeto contratual é descrito como amplo, incluindo a defesa do banco e de seus controladores na Justiça e o “acompanhamento de projetos de lei de interesse” do Master no Congresso Nacional.

A natureza específica desses projetos e a atuação do escritório não foram detalhadas pelos envolvidos, que não se manifestaram publicamente. Especialistas do mercado jurídico consideram a remuneração excepcionalmente elevada, mesmo para padrões de grandes escritórios.

Defensores dos ministros argumentam que não há ilegalidade em viagens em aeronaves particulares ou na prestação de serviços de parentes a clientes privados, lembrando que o próprio STF autoriza seus membros a julgar casos de escritórios de familiares. Contudo, a ausência de uma defesa pública mais robusta por parte de aliados habituais dos ministros tem sido notada.

No ambiente político-jurídico, avalia-se que o constrangimento dentro do STF é considerável, com receio de que novas informações possam emergir. A expectativa de setores ligados aos ministros é de que o procurador-geral da República, Paulo Gonet – que teve seu nome indicado com apoio decisivo de Alexandre de Moraes e de Gilmar Mendes – mantenha o processo sob a alçada do Supremo e preserve o sigilo, dificultando o avanço das investigações.

Analistas apontam que, independentemente do desfecho processual, os episódios acentuam uma percepção de deterioração institucional. A relação próxima entre membros da Corte e o poder econômico, somada à atuação em casos que envolvem seus próprios interesses, é vista por observadores como um fator de desgaste para a credibilidade do Tribunal.

Em sessão da CPI do Crime Organizado, o senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) fez uma previsão que sintetiza o clima de crise: “Este é um país que já teve presidente preso, já teve ministro preso, senador preso, deputado preso, prefeito, vereador, mas ainda não teve ministros de tribunais superiores. E me parece que esse momento se avizinha”. A declaração reflete um debate crescente sobre os limites da responsabilização de membros do Judiciário no país.

Venezuela: missionários da CBB dão assistência em 19 estados

A Venezuela, país com aproximadamente 28,5 milhões de habitantes, continua a enfrentar uma crise humanitária complexa, caracterizada por instabilidade política, pobreza e deficiência no acesso a serviços básicos.

Apesar de registros de crescimento econômico vinculados ao setor petrolífero, a melhoria não se reflete de maneira ampla na qualidade de vida da população, afetando particularmente as crianças.

Em resposta a esse cenário, a Junta de Missões Mundiais (JMM), agência de missões da Convenção Batista Brasileira, mantém e expande seu trabalho no país através do Programa de Educação Pré-Escolar (PEPE). A iniciativa tem duplo objetivo: oferecer preparação educacional para o ingresso no ensino formal e estabelecer um vínculo de apoio social e espiritual entre as famílias atendidas e igrejas locais.

Atualmente, o programa opera em 108 unidades distribuídas por 19 estados venezuelanos, com foco em regiões de alta vulnerabilidade. A rede conta com 147 missionários-educadores e 13 coordenadores regionais, atendendo a mais de duas mil crianças.

De acordo com Ruth Saraid Cordero, coordenadora nacional do PEPE Venezuela, a atuação tem gerado transformação comunitária e estimulado o crescimento numérico e espiritual das congregações envolvidas.

Enfrentamento à Desnutrição: A “Farinha FÉ”

Diante do agravamento da insegurança alimentar e do aumento de casos de desnutrição infantil a partir de 2020, uma equipe de profissionais de saúde vinculada à JMM desenvolveu um suplemento alimentar de baixo custo, denominado “Farinha Enriquecida” (FÉ).

A fórmula, parte do programa “Há Fome no Mundo”, combina farelo de milho, gergelim e folhas verdes (como espinafre ou moringa), resultando em um produto rico em ferro, vitaminas, minerais e proteínas.

Ruth Cordero descreve o projeto como uma ferramenta que vai além da nutrição. “A farinha é simples, mas poderosa. Ela tem ajudado a recuperar crianças e aberto portas para demonstrar o amor de Deus às famílias”, afirmou.

Mecanismos de Apoio e Foco Espiritual

A organização mantém canais abertos para recebimento de contribuições financeiras destinadas aos projetos. As doações podem ser realizadas via PIX utilizando o CNPJ 34.111.088/0001-30, com a identificação do doador e destino da oferta enviada para o e-mail [email protected] ou via WhatsApp (21) 98055-1818.

O trabalho é acompanhado por uma série de focos de intercessão definidos pela agência missionária. Entre eles estão pedidos pela salvaguarda e desenvolvimento integral das crianças (físico, emocional, espiritual e social), sua proteção contra todas as formas de violência, e a clareza no ensino religioso.

A organização também ora pelo engajamento das famílias no fortalecimento da fé, por um reavivamento espiritual que tenha as crianças como ponto de partida, e para que as igrejas se consolidem como espaços seguros e acolhedores.

Outros pontos incluem o respeito aos direitos infantis, a capacitação dos educadores-missionários, o provimento de recursos necessários para a manutenção das unidades e o estímulo ao estabelecimento de novas congregações a partir do trabalho desenvolvido pelo PEPE. Com: Comunhão.

Acusado de traição, Silas Câmara diz que seguirá “firme”

O deputado federal Silas Câmara (Republicanos-AM) publicou uma mensagem em suas redes sociais na quarta-feira, se referindo ao fim de seu casamento com a colega de partido, a deputada federal Antônia Lúcia (Republicanos-AC).

A declaração ocorreu após relatos públicos da parlamentar do Acre confirmando a separação e fazendo acusações não detalhadas contra o ex-marido. Por meio das redes sociais, ela chamou o ex-líder da Frente Evangélica na Câmara dos Deputados de “infiel e desmoralizado”.

Ela ainda o acusou de “traições, libertinagens”, que o mesmo “esqueceu os mandamentos de Deus, a família e os quatro netos”, por supostamente ter feito “mal no mínimo a duas mulheres casadas. Vereadoras”.

Segundo a parlamentar, ela e o pastor já estariam em conflito há pelo menos um ano e meio, ocasião em que chegou a pedir que ele fizesse “exame antidoping”, o qual foi recusado.

“Resolvi gravá-lo em partes. Tenho o vídeo de mais de um ano e meio em que ele dizia que só fazia o exame se eu fosse ao cartório antes entregar o divórcio consensual a ele. (…) E deixo registrado: se um fio de cabelo cair da minha cabeça, toda a lista de informações e documentos que eu posso já está nas mãos das autoridades competentes”, disparou Antônia.

O deputado

Em sua publicação, o deputado e pastor optou por não abordar diretamente as acusações. Ele afirmou seguir “ir firme” e expressou sua crença de que “Deus continuará honrando” sua fé. Câmara destacou ainda que “o silêncio é um dos mais importantes ensinamentos do Senhor” e que escolhe “trabalhar em silêncio, confiando na direção de Deus”.

A mensagem foi encerrada com uma citação bíblica, referindo-se a 2 Timóteo 4:7: “combati o bom combate, guardei a fé”. Ele completou dizendo que permanece “combatendo o bom combate” e “seguindo para o alvo, sustentado pela graça”. Com informações: JM Notícias.

Conceito de autoajuda engana ao ser o “extremo oposto” da Bíblia

Em um trecho adaptado de seu próximo livro, a autora e teóloga Alisa Childers apresenta uma crítica fundamentada na cosmovisão cristã à ideia, predominante na cultura contemporânea, de que o ser humano é inerentemente suficiente, algo que se traduz muito bem no atual conceito de autoajuda.

A reflexão parte de sua experiência pessoal como mãe, que a confrontou com a própria insuficiência, servindo como ponto de partida para uma análise mais ampla a esse respeito.

Childers identifica a origem cultural desse conceito no gênero literário da autoajuda, inaugurado pelo livro “Self-Help”, de Samuel Smiles, em 1859. Ela argumenta que a indústria multimilionária da autoajuda e os movimentos de autoestima popularizaram a premissa de que o amor-próprio é a solução fundamental para os problemas humanos, uma noção que, segundo ela, pressupõe uma bondade essencial inerente ao ser humano.

A autora contesta essa visão otimista a partir de duas frentes: a observação prática e a doutrina cristã. Na frente prática, cita o comportamento infantil como evidência de que traços como egoísmo, mentira e cobiça surgem naturalmente, sem necessidade de ensino.

Na frente teológica, recorre ao princípio da depravação total, explicando que, embora os seres humanos tenham sido criados à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1:26), essa imagem foi desfigurada pela entrada do pecado no mundo através da desobediência de Adão e Eva.

Para embasar essa visão, Childers recorre a uma série de passagens bíblicas que descrevem a condição humana de forma sombria, incluindo Romanos 5:12, Salmos 14:2-3, Jeremias 17:9 e Eclesiastes 9:3. Ela contrasta essa descrição com citações de autores cristãos modernos que afirmam “eu sou completamente suficiente”, destacando um ensinamento que ela considera ser um “extremo oposto” ao ensinamento bíblico.

A autora então explica, com base em Romanos 1, que a rejeição humana a Deus não é por ignorância, mas por uma escolha voluntária de suprimir a verdade evidente na criação, levando a uma troca do culto ao Criador pelo culto à criatura – frequentemente, a si mesmo. Essa condição, descrita em Efésios 2:1-3, resulta em serem “por natureza, filhos da ira”.

A conclusão de Childers, que classifica como “a parte boa”, aponta para a solução cristológica. Ela argumenta que a incapacidade humana de ser suficiente é resolvida na obra de Jesus Cristo, diferentemente do que a ideia moderna de autoajuda transmite, ainda que implicitamente, buscando dissociar a dependência humana de Deus.

Citando 2 Coríntios 5:21, explica que Cristo, tornando-se pecado na cruz, cobre a insuficiência humana com sua própria suficiência, permitindo que os crentes sejam declarados justos diante de Deus. A verdadeira suficiência, portanto, é encontrada não no “eu”, mas na dependência de Cristo, ilustrada pela metáfora da videira e dos ramos em João 15:5.

O argumento final enfatiza um paradoxo central da fé cristã: a humilhação do ser humano em reconhecer sua insuficiência é o caminho para ser exaltado pela graça de Deus, através da justificação pela fé em Jesus Cristo, conforme exposto em Romanos 3:23 e 5:1, e não por meios próprios. Com informações: Voltemos ao Evangelho.

Bruxaria e pró-LGBT: ex-médium faz alerta sobre o filme “Wicked”

A ex-médium Jenn Nizza, que hoje lidera um ministério cristão voltado para pessoas que deixam o ocultismo, manifestou publicamente sua preocupação com a influência da nova sequência cinematográfica do filme “Wicked”, também considerado um musical.

Em um episódio recente de seu podcast “Ex-Psychic Saved”, Nizza alertou que a produção, ao retratar e romanticizar a bruxaria, poderia representar uma forma de “doutrinação demoníaca” direcionada ao público jovem.

“Tem influência de bruxaria e está romantizando o assunto”, afirmou Nizza sobre o filme. Com base em sua experiência de décadas no ocultismo antes de sua conversão ao cristianismo, ela argumentou:

“Como alguém que viveu no mundo do ocultismo e da Nova Era por muitos anos, este filme mexe com a sensibilidade de muitas pessoas, sugerindo que deveria haver alguma compaixão pela bruxa má e sugere que pode haver bruxaria boa”.

Ela classificou essa mensagem como “perigosa”, explicando que, em sua perspectiva, “bruxaria envolve invocar demônios, não importa se você se considera uma bruxa boa ou má”.

Críticas de Grupos Conservadores

As declarações de Nizza alinham-se com alertas previamente emitidos por organizações como a One Million Moms. O grupo afirma que a Universal Pictures, estúdio responsável pela adaptação do filme “Wicked”, estaria utilizando o musical para promover agendas ligadas ao ocultismo e à identidade LGBTQIA+ para um público infantil.

Em comunicado em seu site, o grupo declarou: “Precisamos da sua ajuda para garantir que o maior número possível de pessoas esteja ciente da Universal Pictures empurrando a agenda LGBT para famílias, particularmente crianças, no musical Wicked”.

A organização criticou o que chamou de “enorme quantidade de bruxaria e feitiçaria” no enredo, além da representação de personagens queer. “Em vez de um musical edificante da Broadway sobre amizade e família, talentos e recursos foram usados para criar um filme sombrio e normalizando o estilo de vida LGBT”, acrescentou.

A adaptação cinematográfica, dividida em duas partes, teve sua primeira parte lançada em 2024 e a sequência, “Wicked: Parte Dois”, estreou em novembro de 2025.

O grupo One Million Moms destacou que “quatro dos personagens principais do filme são abertamente queer ou gays na vida real”, interpretando isso como uma “tentativa flagrante da Universal de normalizar as paixões entre pessoas do mesmo sexo”.

Contexto da Produção e Declaração do Autor

O filme é estrelado por Ariana Grande, no papel de Glinda, e Cynthia Erivo, como Elphaba. A obra é baseada no romance de 1995 “Wicked: The Life and Times of the Wicked Witch of the West”, de Gregory Maguire, que por sua vez é uma reinvenção da história clássica de “O Mágico de Oz”.

Em entrevista à revista Them, Gregory Maguire comentou sobre a representação dos relacionamentos na trama, descrevendo a sutileza com que são apresentados como “intencional”. A afirmação do autor é frequentemente citada pelos críticos como evidência de que as escolhas narrativas e de representação no filme Wicked são deliberadas. Com: CBN News.